Gostava de contribuir com ideias que contribuam, passe-se o pleonasmo, para o desnvolvimento de todos nós! Os Psi, em geral, e os Psicólogos, em particular, devem ser os primeiros a perceber que ao estudarmos o ser humano, sua psique, estamos também a estudar e a perceber como as ideias da Psicologia e das outras diversas áreas do Conhecimento são geradas e desenvolvidas. Assim, e de outro modo, para um maior desenvolvimento dessas outras áreas, é aconselhável por parte desses estudiosos o estudo da Psicologia, na sua generalidade e nas suas especificidades. Por exemplo, para os estudantes das Ciências Políticas, ao perceberem que as ideias nazis são o produto de desenvolvimentos psicopatológicos, terão uma ideia da validade interna de uma teoria política dessa ordem. Noutro exemplo, e haverão registos de análise de obra e de vida que apontam nessa direcção, a divulgada esquizofrenia de Nietzsche, particularmente no final da sua vida, indicam-nos alguma aproximação etiológica entre genialidade e patologia mental. Para este caso, dir-se-à que haverá uma constante tentativa de união simbólica do obecto ( interno ) perdido anteriormente, que levará à genialidade, e que levará à psicopatologia, no caso de haver uma mais empobrecida modulação afectiva das representações simbólicas, e que pode ser reforçada, a psicopatologia, no caso de menor aceitação social, e profissional, em particular, das ideias desenvolvidas. Para o tipo geral de ideia que estou a tentar transmitir, poderá ser útil uma metáfora, que é a de que aquilo que não olhamos directamente, também é percebido pelo nosso inconsciente, influenciando os nossos desenvolvimentos intelectuais. É conhecido o artigo de Michael Gazzaniga, The Split Brain in Man, que creio que é de 1967, em que ele conclui que, mesmo cindido ao meio, o nosso cérebro capta inconscientemente num dos hemisférios mensagens que eram dirigidas ao outro hemisfério. Para fazer jus ao título deste texto, Da Psicologia ao Universo, direi, no seguimento do que tenho vindo a escrever, que os físicos, no seu estudo do Universo, poderão aprender muito com a Psicologia, desenvolvendo ideias teóricas e prácticas que serão contribuidoras para um maior conhecimento da espécie humana relativamente ao Universo, Multiverso, Multidimensões, etc., o que quer que se venha a verificar como existente. O exemplo que eu dou é o Buraco Negro, assim designado em Português. Ora, negro é uma atribuição específica relativamente a uma das raças humanas. Dada a História de colonizações, escravatura, ideias fascistas e nazis acerca da inferioridade dos negros, tensões agressivas derivadas destes factos, culpabilidades sentidas, etc., tudo isso irá influenciar, consciente ou inconscientemente, nos desenvolvimentos intelectuais acerca do estudo dos Buracos, direi, Pretos. É assim que eles são percebidos e é assim que os falantes de português deveriam es tar a estudá-los, a pensá-los. Não tenham medo. Pretos! É de considerar importantemente que os falantes de inglês, ao se referirem a Black Holes, têm efectivamente a côr Black, preto, que no caso destes falantes tem correspondência ao negro em português. O que estou a tentar dizer é que a utilização de Buraco Negro por parte dos falantes de português corresponde a um sentimento de inferioridade narcísica relativamente ao maior desenvolvimento científico, em particular pelos Estados Unidos da América e pela Inglaterra, utilizando para sobrecompensação um certo sentimento histórico de superioridade relativamente aos negros. Outro exemplo nesta linha narcísica é a designação de Teoria das Cordas, em Português, porquanto a designação em inglês, língua na qual foi criada e denvolvida a teoria, é String Theory, o que corresponderia, em português, a Teoria do Fio. Neste caso, direi que o "rebuscamento" das cordas corresponde à histórica arte portuguesa de marear, na qual a utilização de cordas era fundamental. Também neste caso se denota o sentimento de inferioridade narcísica, indo-se buscar ao passado algo em que os portugueses eram excelentes para, precisamente, sobrecompensar esse sentimento de inferioridade narcísica. Quem diz no caso português dirá em qualquer outra língua. Há, sobretudo, que trabalhar sem complexos traumáticos linguísticos e/ou outros, nem que para isso se faça uma psicanálise ou uma psicoterapia. Direi, Estudiosos da Física e Todos Nós: Estudemos Psicologia!
Devemos raciocinar, de início, acerca do que é o possível e do que é o impossível. Parto do fim, dizendo que, por definição última, o impossível é uma das possibilidades do possível. As possibilidades do possível indicam-nos que tudo o que é possível está dentro das possibilidades das possibilidades do possível. Historicamente, consideremos que há dois mil anos era considerado impossível ir até à Lua. Hoje em dia, é possível. Este exemplo deve ser generalizado para todo o raciocínio, para todo o pensamento, devendo nós considerar progressistamente, e já hoje, afirmo, que nada é impossível. Tudo é possível. Pensemos na Everything Theory, na Teoria do Tudo, tão buscada pelos Físicos, e, eventualmente, não só. Assim, e para finalizar, reitero e reafirmo que o impossível não é nada mais nada menos do que apenas uma das possibilidades do possível. É o próprio possível que abrange as possibilidades e as impossibilidades. Sendo assim, é possível possibilitar o impossível. O impossível torna-se possível conhecer!
A cognoscibilidade refere-se àquilo que é possível conhecer. Variando em termos relativos, quanto às possibilidades intelectuais, e não só, que cada um tem, podemos falar da cognoscibilidade em termos absolutos, ou seja, referindo-nos àquilo que efectivamente e realmente é possível conhecer. Remeto, em primeiro, para um texto que escrevi, e que está localizado neste site, no Fórum, Cultura, Curiosidades, intitulado Acerca do impossível, em que basicamente é considerado que o o impossível é apenas uma das possibilidades do possível e que, em última instância, o impossível torna-se possível conhecer. Transpondo para a cognoscibilidade, diremos que o que é possível conhecer, o que é cognoscível, será tudo, variando, ou sendo apenas uma questão de tempo. Considere-se processos de análise histórica, psicológica, física, etc.. Reforço a ideia referindo-me a um artigo de Barata Moura, em que é considerado a nível mental, áreas de processamento psicológico como a área do pensado, do pensável, do impensado, do impensável, assim como a área do imaginado, do imaginável, do inimaginado e do inimaginável. Considero que, com o tempo, em termos ideais, estas áreas variarão de tal modo que não haverá nada que não seja conhecido. O próprio impossível é possível, não sendo impossível conhecer o impossível. Nada é impossível! Traduzindo: Tudo é possível!
Como o título sugere, pretendo dar uma aproximação à Teoria do Tudo, muito falada em Física, mas na área da Psicologia, porque, efectivamente, somos nós, humanos, que pensamos as teorias.
Considere-se que quando há um amor não correspondido, ou pouco correspondido, temos uma situação em que um dos elementos em questão atrai mais do que o outro.
Transpondo para a Física, na Teoria do Tudo, teríamos um paralelo, em que há uma estrela, por exemplo, que exerce maior atracção sobre um planeta, por exemplo, do que o planeta exerce sobre a estrela.
Correlacionando, teremos, pois, que o elemento depressígeno do amor não correspondido caracteriza a relação entre estrelas e planetas.
Sendo assim, os sistemas solares, em que cada vez mais se descobre exoplanetas, ou seja, planetas orbitando outras estrelas que não o Sol, caracterizam-se pela depressividade, em que, pelos movimentos de translacção, teremos uma depressividade cíclica. Teremos então uma entrada e saída da depressão, correspondendo, isso, então, a movimentos relacionais maníaco-depressivos.
Deveremos ter isto em conta, ao pensar na influência que o Universo exerce sobre o pensamento humano, como sobre as emoções, relacionamentos, etc..
Ainda, tendo em conta que a patologia maníaco-depressiva constitui-se enquanto psicose, teríamos que os sistemas solares exercem uma influência psicotizante sobre o ser humano.
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