Depois de avançar ideias estabelecidas no meu primeiro artigo de exopsicologia, desenvolvo correlatos exopsicológicos, respeitantes ao comportamento humano, e relacionados com esse primeiro artigo.
Assim, em Exopsicologia: uma nova área de estudo ( Resende, 2009 ), avanço que, no âmbito de estudos psicológicos desenvolvidos por alienígenas, ocorrerão intervenções, particularmente telepáticas, em pessoas que falam muito, particularmente as mulheres, mais conhecidas pela maior fluência verbal, em que hipotetiza-se que há um esvaziamento do conteúdo da mente para dar espaço para as intervenções, como por exemplo, receber instruções para funcionamento. Haverá uma verborreia, em que haverá maior ou menor necessidade de falar, consciente e/ou inconscientemente, com essa necessidade a ser induzida pelos alienígenas. Tenha-se em conta que a maior fluência verbal é mais característico nas mulheres e que a histeria é mais tipicamente feminina, com a verborreia, em particular, a assinalar tendências particularmente histéricas.
Um correlato exopsicológico que pode ser estabelecido em relação a estas ideias, vem desenvolvido no meu artigo Visão exopsicológica da Terra ( Resende, 2012 ). Desenvolve-se a ideia das formas geológicas dos continentes na Terra, como uma mensagem alienígena, e estabelecidas através de terraformação.
Assim, temos, por exemplo, a bota de Itália e a cara de Portugal, e ainda outros, que constituirão factos geopsicológicos, ou seja, formas geológicas com influência psíquica. Interessa-nos, sobremaneira, o exemplo dos Estados Unidos da América, que relacionam-se com uma mão, com o polegar na Flórida, e com a zona do mindinho ser já pertença do México, o que constitui um aspecto castrativo. Temos também a América do Sul, com a costa Pacífica semelhante a uma coluna vertebral, e teremos o Brasil representando a gravidez. Há ainda o pormenor da América Central e a Amazónia, na América do Sul, representarem a placenta, com o realce nutritivo da Amazónia constituir-se enquanto “ pulmão ” da Terra, representando bem a sua relação com o aspecto nutritivo da placenta. Já a zona mais a sul da América do Sul identifica-se com a vagina, enquanto que África constituir-se-à enquanto um pénis, com os testículos na África Ocidental, e com o pormenor de Madagáscar relacionar-se com a circuncisão, pois representará o prepúcio retirado do pénis. Pelo dito, teríamos, então, o pénis e a zona vaginal relacionados com a gravidez.
Numa análise mais política que pode ser feita, o facto de África ter sido colonizada por sociedades imperialistas e o facto de os Estados Unidos da América ser uma sociedade imperialista, dir-se-à que, geopsicologicamente e exopsicologicamente, haverá na história da Humanidade uma espécie de masturbação histórica, e não um coito entre o pénis de África e a zona sul da América do Sul. Isto pelos sucessivos impérios na história da Humanidade e a relação entre a mão dos Estados Unidos e o pénis de África. Relacionando estas indicações com o Brasil, tem havido uma gravidez histérica, o que se pode relacionar com as sociedades histéricas capitalistas, particularmente no âmbito do capitalismo global. Importa, sobremaneira, aqui referir, e comparar, as características histriónicas, particularmente na linguagem, dos Estados Unidos da América e do Brasil, relativamente às suas ex-potências colonizadoras, Inglaterra e Portugal, respectivamente. Avança-se, nesse artigo, que uma especulação exopsicológica que se pode fazer é a de, em sociedades particularmente histéricas, haver algum índice de colonização, particularmente, por parte de entidades e civilizações extraterrestres, podendo nós intuir que quanto mais acentuado fôr o histerismo maior índice de colonização haverá.
Estas noções, agora desenvolvidas, vêm apoiar a ideia, também desenvolvida no primeiro artigo de exopsicologia que escrevi, e já referido, de intervenções alienígenas ao nível do histerismo humano.
Ideias vindas da exopolítica também apoiam aquele primeiro artigo referido.
Assim, segundo Michael Salla ( 2004 ), um dos expoentes da exopolítica, há quatro tipos de perspectivas categorizadas sobre as intenções da presença extraterrestre na Terra, que são a da Intrusão, da Manipulação, da Ajuda e da Observação.
É esta categoria da Observação que nos interessa aqui, já que estará relacionada também com o meu primeiro artigo de exopsicologia, já referido, em que no mesmo indico que, no âmbito de estudos psicológicos, na intervenção dos extraterrestres, particularmente de modo telepático, haverão humanos, que sofrerão menos intervenções, ou não receberão intervenções, e que serão considerados os observadores-mor, que serão aqueles que falam pouco.
Ora, em geral, na perspectiva da Observação, acima mencionada, é considerado que os ETs estão na Terra primariamente para observar como a Humanidade resolve os seus numerosos conflitos societais e globais, numa altura em que os movimentos energéticos cósmicos no sistema solar e na galáxia contribuem para intensificar esses conflitos. Nesta perspectiva, a Humanidade representa uma elaborada experiência galáctica, desenvolvida por ETs, que desejam observar como a Humanidade responde aos movimentos energéticos mais alargados da galáxia. Aqui, o universo inteiro é visto como se compondo por campos energéticos vibratórios, que têm longos ciclos históricos, originando-se nas energias cósmicas e galáctica, em que os campos energéticos emanam do centro das galáxias, e de outros lugares do universo. Nesta perspectiva, considerando-se a raça humana como uma Grande Experiência Galáctica, a Humanidade é vista como uma raça híbrida que compreenderia os diversos pools genéticos encontrados na galáxia, resultando, pois, de engenharia genética, e em que a mesma Humanidade experienciaria uma história espelhando a história da galáxia. Noutros termos, a forma como a Humanidade resolveria as suas diferenças internas forneceria um exemplo para o resto da galáxia em como lidar com estas mudanças energéticas. Isto tendo em conta, mais é avançado, que a história da galáxia é caracterizada por conflitos, particularmente bélicos, entre diferentes raças. Mais se diz, que estes conflitos estão baseados na questão central de se as tomadas de decisão, em particular na galáxia, deverão ser feitas por todas as raças igualitariamente ou se deverá haver um predomínio por parte das raças mais antigas e mais desenvolvidas tecnologicamente, como também mentalmente e espiritualmente.
Temos, então, em resumo, os ETs observadores monitorizando a Humanidade, em que no contexto descrito, aqueles humanos considerados como falando pouco, enquanto observadores, mais obsessivos, mais tipicamente masculinos, portanto, funcionariam como correlatos dos ETs observadores, espelhando os mesmos.
Estas ideias apoiam o indicado no meu artigo O consciente e o inconsciente cósmicos ( Resende, 2013 ), no qual concluo acerca das características fractais do Universo, no contexto do consciente e do inconsciente cósmicos, tendo-se a noção que a fractalidade refere-se à repetição em diferentes escalas dos mesmos padrões.
Note-se também, neste âmbito, a forma geológica da Europa, particularmente com a bota de Itália e a cara de Portugal, em que este continente terá influência geopsicológica, enquanto “ continente observador “, funcionando também enquanto correlato dos ETs observadores.
Isto apoia a ideia de estudos psicológicos feitos por ETs na Terra, referidos naquele meu primeiro artigo de exopsicologia que escrevi, Exopsicologia: uma nova área de estudo.
Também a correlação entre a fluência verbal, já referida, e os índices de colonização, associados ao histerismo, apoiam a ideia desses mesmos estudos mencionados.
As intervenções alienígenas ao nível do histerismo também se podem relacionar com o avançado no meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas ( Resende, 2012 ). Nesse artigo, indico que as reacções dos sujeitos, traumáticas, em relação à presença de alienígenas no quarto dos mesmos, aquando das abducções, são reacções histéricas, já que os mesmos sentem os alienígenas como perto demais. Esta noção é baseada noutro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), no qual avanço a ideia de que o histérico lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com ausência de estímulos referenciais, e é de pior lide com fenómenos claustrofóbicos, já que se dá mal com a presença de detalhes referenciais, com excessivas referências, que são sentidas como perto demais. Assim, temos outro correlato exopsicológico ao nível do histerismo.
Também ao nível da histeria, e como se pode ver, por exemplo, em Exopsicologia e a depressividade planetária ( Resende, 2013 ), se pode considerar outa influência alienígena no comportamento humano. Diz-se aí que ocorrerão transferências de energia, particularmente bosónica, entre indivíduos borderline e depressivos. Considerando o bosão de Higgs, uma partícula que permite a outras partículas elementares estarem no mesmo local, no mesmo estado quântico, interessa-nos saber que a interacção dessas outras partículas com o campo de Higgs fornecerá a massa às mesmas, tendo em conta que aquela característica referida faz aproximar o bosão de Higgs das características do borderline, com duas organizações de personalidade simultaneamente, e isto tentando relacionar fenómenos da Psicologia e da Física. Realça-se aquela aquisição de massa na sua relação com o depressivo e/ou deprimido, que terá mais características relacionadas com a gravidade, com o abatimento característico relacionado com a acentuação do campo gravitacional. Indica-se, então, que a transferência de energia bosónica entre borderlines e deprimidos e/ou depressivos humanos será feita por alienígenas, para de algum modo poder melhor acomodar a sensação de gravidade sentida por extraterrestres, que provenham de planetas com gravidade diferente da Terra. Mais se indica, que considerando a crescente expansão do fenómeno borderline e também da depressão nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do capitalismo global contemporâneo, associando ainda o capitalismo ao histerismo, hipotetiza-se que aquela transferência de energia mais se fará em sociedades particularmente histéricas, no enquadramento borderline, ou seja, na linha histero-psicótica, e não tanto na linha obsessivo-psicótica. Conclui-se que, dada aquela crescente expansão referida, e a transferência energética, há a plausível hipótese da presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Será ainda de realçar que a sensação gravítica, nos alienígenas, será controlada psicologicamente pelos próprios.
Num aparte relativamente importante, aquela transferência, manipulação, de energia bosónica, para melhor acomodar a sensação de gravidade sentida, aproximar-se-à do fenómeno da levitação, portanto ao nível da anti-gravidade, e da sua tecnologia, e constituirá o fundamento da levitação utilizada por diferentes raças extraterrestres, como se lê amiúde em literatura ovnilógica, exopolítica, etc., como, por exemplo, em Sequestro ( 1994 ), do famoso psiquiatra John Mack, aquando das descrições das actuações de extraterrestres no decorrer do fenómeno das abducções de humanos, como o levitar e atravessar paredes, entrando e saindo do quarto do sujeito, geralmente, em direcção às suas naves.
Em resumo, denotam-se, neste artigo, estudos e aplicações psicológicas por parte de alienígenas em relação aos humanos.
Bibliografia
Mack, J. ( 1994 ). Sequestro. Lisboa: Temas da actualidade, D. L.
Resende, S. ( 2008 ). A claustrofobia enquanto perturbação histérica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 12/12/2008
--------------- ( 2009 ). Exopsicologia: uma nova área de estudo em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 27/07/2009
--------------- ( 2012 ). Visão exopsicológica da Terra em www.psicologado.com ( proposto a 05/2012 )
--------------- ( 2012 ). Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )
--------------- ( 2013 ). O consciente e o inconsciente cósmicos em www.psicologado.com ( proposto a 03/2013 )
--------------- ( 2013 ). Exopsicologia e a depressividade planetária em www.psicologado.com ( proposto a 03/2013 )
Salla, M. ( 2004 ). Exopolitics – Political implications of the extraterrestrial presence. Dandelion Books
Em complemento aos meus artigos Características psicológicas da teleportação psíquica ( Resende, 2013 ) e Características psicológicas específicas da teleportação psíquica enquanto viagem entre mundos paralelos ( Resende, 2013 ), venho indicar especificidades psico-espaço-temporais da teleportação psíquica, portanto, mais particularmente ao nível do espaço e do tempo.
Como se pode ver nesses artigos, quanto às relações espaço-temporais da teleportação psíquica, e considerando relação inversa entre espaço e tempo, entre unidades espaço-mentais e unidades tempo-mentais, ideia essa que é apoiada pela Física contemporânea, que considera que o espaço e o tempo têm sinais opostos, como Richard Gott III refere, no contexto das viagens no tempo para o futuro, no seu livro Viagens no tempo no Universo de Einstein ( 2001 ), há, dizia eu, necessidade de unidades espaço-mentais no histérico, com desejos sobrecompensatórios fálicos, e de unidades tempo-mentais no obsessivo, com desejos subcompensatórios associados à inveja do clitóris. Tendo em conta as fases características da teleportação psíquica, ao nível psicológico, e descritas naqueles artigos referidos anteriormente, há a considerar que quando há a passagem do maníaco ao deprimido, passando pelo histérico e pelo obsessivo, e isto ao nível dos núcleos de personalidade, associados a traços de carácter, característicos em cada indivíduo, há uma primazia inicial da manipulação de características espaciais para depois haver uma primazia de características temporais, em que na fase inversa, a primazia vai das características temporais às espaciais. Assim, num processo de teleportação primariamente espacial, teremos a primazia da manipulação inicial de características histerico-espaciais, enquanto que num processo de teleportação primariamente temporal, teremos a primazia da manipulação inicial de características obsessivo-temporais. Se se pensar num processo integrativo espaço-temporal, teremos a integração de características fálicas e anais, tendo nós, pois, a primazia da manipulação inicial de características falico-anais.
Antes de prosseguir, dois exemplos ilustrativos.
Quando se diz popularmente que há um ambiente de “ cortar à faca “, isto remeter-nos-à para que, nessa situação específica entre as pessoas, por exemplo duas, haja uma contracção da matéria, do espaço, com pessoas mais contraídas, portanto, e uma dilatação do tempo, em que o tempo, estando mais dilatado, é mais perceptível. Noutro exemplo, que é relativo à passagem do tempo, teremos que estando o espaço universal a dilatar, como se considera actualmente na Física, teremos o tempo a contrair. Isto leva a pensar nos versos de Prince, famoso músico, na sua canção 1999. Os versos são: “ They say two thousand, zero, zero, party over, oops, out of time, so tonight I’m gonna party like it’s 1999 “. Isto é relativo à crença de que o mundo iria acabar em 1999, como alguns profetizaram. Temos, pois, uma ansiedade relativa à passagem do tempo, em que surge uma época especial como a passagem de um milénio para outro. No contexto, o “ out of time “ referido é relativo à contracção total ou quase total do tempo.
Continuando, e especificando agora, em termos de manipulação de traços de carácter, como referido nos artigos da teleportação psíquica, já indicados, temos a mania, ou a manipulação do núcleo maníaco, pelo desejo de teleportação, com sentimentos megalomaníacos, que se sentirão também no final do processo, passando a traços menos maníacos, mais histéricos, com aspectos transitivos, já que haverá sobrecompensação narcísica, derivada das tendências fálicas, histero-espaciais, e aqui com dilatação do espaço e contracção do tempo. Na fase seguinte, na manipulação dos traços anais, dilatar-se-à o tempo, com a contracção do espaço, da matéria, que ajudará para a desintegração requerida na teleportação. Na fase deprimida, a grande utilização de unidades espaço-mentais, adquiridas pela contracção do espaço anterior, promoverá a desintegração, já que haverá um contexto psicológico de menor deslocação física em si. Para a reintegração, a fase deprimida caracterizar-se-à por menos unidades espaço-mentais, havendo mais necessidade das mesmas, passando pelos traços anais, em que haverá contracção do tempo e dilatação do espaço, chegando à fase fálica, com sobrecompensação narcísica, com dilatação do espaço e contracção do tempo, com estas características espaço-temporais a caracterizarem o imediatismo da teleportação psíquica, particularmente pela contracção do tempo, culminando na fase maníaca, com sentimentos megalomaníacos, eventualmente associados à capacidade sentida de teleportação.
Estas características imediatas aproximar-se-ão das mensagens subliminares, que enquanto fontes elicitadoras de teleportação, serão correlatos, particularmente a nível temporal, das características imediatistas dessa mesma teleportação.
Acrescente-se, ainda, que as características imediatas referidas estão num enquadramento associativo dos condicionamentos clássico e operante, pelo imediatismo associado ao reforço positivo e reforço negativo.
É de referir que quando se indicam as alterações temporais associadas à manipulação dos traços histéricos, isso é conseguido pela manipulação do que é característico dos mesmos, ou seja, os aspectos espaciais. Da mesma forma, para as alterações espaciais na fase anal, isso consegue-se pela manipulação dos aspectos temporais que caracterizam os traços anais, ou a fase anal. Estas referências são indicadas pela correlação inversa entre aspectos espaciais e temporais, já mencionada neste artigo.
Estas são, pois, as especificidades psico-espaço-temporais da teleportação psíquica.
Bibliografia
Gott III, J. R. ( 2001 ). Viagens no tempo no Universo de Einstein. Edições quasi
Resende, S. ( 2013 ). Características psicológicas da teleportação psíquica em www.psicologado.com ( proposto a 04/2013 )
--------------- ( 2013 ). Características psicológicas específicas da teleportação psíquica enquanto viagem entre mundos paralelos em www.psicologado.com ( proposto a 08/2013 )
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