Perspectivas evolutivas da histeria e da obsessão Neste artigo, perspectivam-se características evolutivas da histeria e da obsessão. Considerem-se primeiro as noções de identidade de percepção e de identidade de pensamento. A identidade de percepção é aquilo para que tende o processo primário e a identidade de pensamento é aquilo para que tende o processo secundário, em que o processo primário visa reencontrar uma percepção idêntica à imagem do objecto resultante da vivência da satisfação, enquanto que no processo secundário a identidade procurada é a dos pensamentos entre si. Ademais, estando o processo primário mais associado ao princípio do prazer, o processo secundário já não se regula exclusivamente por esse princípio, mas sim pelo princípio da realidade, ou exigências da realidade, em que o pensamento deve interessar-se pelos caminhos de ligação entre as representações sem se deixar iludir pela intensidade delas ( Laplanche & Pontalis, 1990 ). Assim, como visto em Identidade de percepção e Identidade de pensamento ( Resende, 2014 ) e em O sonho e as identidades de percepção e de pensamento ( Resende, 2014 ), é de ter em conta o menor desenvolvimento da identidade de percepção relativamente à identidade de pensamento, particularmente na associação da identidade de percepção com o capitalismo e da identidade de pensamento com o comunismo, a maior evolução deste em relação ao primeiro, com a maior diferenciação do princípio da realidade e do processo secundário relativamente ao princípio do prazer e do processo primário. Em particular, no capitalismo histérico acentuação exacerbada da importância do externo, aparência externa, mais importância do percepto e do princípio do prazer associado à percepção, com percepção mais iludida pela intensidade das representações, enquanto que no comunismo obsessivo, há a importância da identidade dos pensamentos entre si, o que caracteriza a identidade de pensamento, coerência essa reconhecida à ideologia comunista, identidade essa menos iludida pela intensidade das representações. Ainda em relação ao capitalismo histérico, temos a importância da visualização de celebridades, repetição perceptiva essa que enquadra a identidade de percepção. Temos, para mais, a referência de Houzel, Emmanuelli & Moggio ( Coord. ) ( 2004 ), acerca de D. Anzieu considerar de na patologia histérica haver dificuldades ao nível da constituição do escudo para-excitações, com maior dependência, portanto, de estímulos externos, que faz aproximar mais o histérico, do que o obsessivo, da referência acentuadíssima de outros animais, nas suas dependências dos sentidos e dos estímulos externos, em que, considerando o capitalismo um sistema mais histérico e o comunismo mais obsessivo, temos, em conjunto com a violência social e humana da exploração capitalista, um melhor enquadramento da expressão famosa Capitalismo Selvagem, e um enquadramento da menor evolução da identidade de percepção do capitalismo relativamente à identidade de pensamento do comunismo. Sendo a histeria mais tipicamente feminina, poderíamos pensar, neste contexto, que as mulheres são menos evoluídas do que os homens, mas consideremos homens particularmente histéricos, no contexto do capitalismo enquanto sistema histérico, em que referindo-nos novamente aos aspectos perceptivos da identidade de percepção, e à maior dependência deles, podemos observar quotidianamente padrões comportamentais associados, por exemplo, a delinquentes, reclusos, a membros de gangues, com excessiva dependência e referência àquilo que é percepcionado visualmente, em particular, sendo mais reactivos aos estímulos externos, aos comportamentos e gestos dos outros, com reacções de comportamento agido, com realce para aquilo que é externo. Mas tendo em conta que psicanaliticamente se considera, em geral, a prevalência nas mulheres de perversidade polimorfa, com zonas erógenas generalizadas, fazendo-se também a associação com a perversidade polimorfa habitual nas crianças, neste sentido, dir-se-á que a mulher permanece uma criança, em que temos, pois, estes aspectos fixados e regredidos da mulher. Veja-se também Etologia e filopsiquismo ( Resende, 2012 ), onde considero a associação entre padrões inatos de acção, da etologia, e padrões psicológicos, em que proponho, na curva de Gauss, que quanto mais padronizado, com a maioria na zona mediana, mais perto desses padrões inatos de acção. Propõe-se que essa maior padronização está associada à histeria de massas, no contexto do capitalismo histérico matriarcal, no âmbito do capitalismo global contemporâneo. Isto considerando os padrões psicológicos uma sequência e consequência de padrões etológicos, tendo em conta a perspectiva da teoria da evolução, nas relações de parentesco com outros animais. Estas são considerações coerentes com o dito anteriormente da maior proximidade entre aqueles humanos, mais histéricos, mais dependentes de estímulos externos, e outros animais sobremaneira dependentes dos sentidos e dos estímulos externos. Realça-se agora o meu artigo Antropologia psicanalítica: filogenia e ontogenia ( Resende, 2007 ), onde considero e proponho a relação entre desenvolvimento ontogenético e desenvolvimento filogenético, ao nível da psicossexualidade, onde proponho que padrões filogenéticos se repetem nos padrões ontogenéticos, e que estes últimos se repetem nos primeiros. Senão, veja-se. Inicialmente, compara-se espermatozóide e oócito, que dão origem ao zigoto, a coacervados, ao “ caldo primitivo “, do início da vida no planeta, que juntando-se dão origem a algo mais complexo, a um organismo coacerval mais complexo. De seguida, compara-se a predominância anal e a vivência em grutas, relativamente ao que está fora e ao que está dentro, quanto ao é conservado, quanto ao que é expelido, em relação ao que está na gruta, ao que é protegido, e aquilo que é feito no exterior da gruta, como o ir caçar e ir explorar o ambiente. Compara-se, depois, a fase uretral, quanto à demarcação territorial implícita na vivência grutal, e no iniciar desse tipo de vivência. Estabelece-se ainda paralelo quanto à fase fálica, com aspectos relativos à ambição, à vaidade e ao exibicionismo, e as manifestações artísticas na vivência grutal, de celebração do sucesso das caçadas nas pinturas grutais, relativas predominantemente aos aspectos de vaidade e de exibicionismo, com a ambição de novos e melhores sucessos. Há ainda a consideração particular de muitas das figuras humanas representadas serem simples representações pictóricas que não manifestam evidenciadas diferenciações sexuais, o que denota a característica da relativa indiferenciação sexual do falismo. Associa-se, ainda, ambição fálica com agressividade fálica e o desenvolvimento ou o início do desenvolvimento de utensílios de caça, em particular, lanças e setas. Ainda quanto aos aspectos da vaidade e exibicionismo, é de relacionar os mesmos com as manifestações de celebração, como já referido, como com as manifestações de celebração artística e de expressão artística, em particular como as festividades de danças, vocalizações, cantares e expressão artística de vivências e crenças comuns. Deve ainda estabelecer-se o paralelo relativamente a esta fase fálica quanto ao desenvolvimento hominídeo no sentido de comunidades paleolíticas para comunidades neolíticas, onde essas expressões artísticas são mais evidentes. Quanto ao desenvolvimento posterior das comunidades humanas é de considerar, no mesmo, a progressiva complexificação e maturidade dos vínculos estabelecidos entre os seus membros, particularmente a nível intelectual e afectivo, como ao nível da expressão e apreciação estética, da interacção pessoal e grupal, no sentido de uma maior diferenciação, com características mais tipicamente genitais, como a compreensão, o respeito pelo outro, a capacidade de dádiva, o ideal de união afectiva, a possibilidade de trocas, sem receio de perda nem necessidade de proveito, o sentimento amoroso, a diferenciação sexual e a sua vivência, como ainda capacidade de estabilidade nas trocas relacionais. É ainda de relacionar a diversificação dos interesses da criança, após o período de desenvolvimento genital, particularmente aos níveis social, cultural, educativo-escolar, portanto no desejo de aprender, etc., e possibilitada particularmente com as elaborações genitais, com desenvolvimentos posteriores das comunidades humanas como a invenção da escrita, que iniciou o período histórico da humanidade, que terá possibilitado uma melhor e mais diversificada transmissão de conhecimentos, e assim como outras invenções, descobertas e desenvolvimentos que ocorreram desde essa época. Vendo, então, esta repetição ontogenética na filogenia e de padrões filogenéticos na ontogenia, temos que, de acordo com o já referido, em particular, maior dependência histérica de estímulos, com a histeria mais tipicamente feminina, também com a identidade de percepção menos evoluída do que a identidade de pensamento, e associação entre a mulher e a criança, já referida, e a aproximação referida anteriormente do histérico em relação a outros animais, dir-se-á que a mulher, histérica, em particular, e os histéricos, em geral, ter-se-ão fixado filogeneticamente em pontos mais regredidos do que o homem, obsessivo, em particular. Para além do acrescento do paralelo entre o gatinhar da criança e o gatinhar de primatas e o começar a andar do bebé com o surgimento do bipedismo no homem, acrescente-se também aqui ao artigo da Antropologia psicanalítica, já referido, a oralidade, que enquadra-se na perspectiva introjectiva acentuada no bebé, no desenvolvimento precoce, numa maior voracidade oral, mas também visual, auditiva, etc., que posteriormente vai contribuir para o desenvolvimento de associações sensório-motoras, importantes evolutivamente nos esquemas sensório-motores, no desenvolvimento do indivíduo. Isto, ontogeneticamente. Filogeneticamente, ter-se-á a perspectiva daquela voracidade oral, visual e auditiva, em particular em animais não humanos, e seus antepassados, comuns e não comuns, com a já referida maior dependência de estímulos externos, no enquadramento da teoria da evolução. É ainda de relacionar o evento da descoberta do fogo com a diminuição do progmatismo hominídeo, o diminuir do queixo e maxilar, já que a comida cozinhada não faz tanto apelo aos mesmos, o que terá levado a uma deserogeneização da oralidade, permitindo a erogeneização de outras zonas erógenas, como o ânus, em sequência. No contexto, seria de verificar a existência de maiores ou menores vestígios arqueológicos de fogueiras, perto ou longe das cavernas, pressupondo-se aqui que os vestígios mais antigos estarão mais longe das cavernas. Com isto dito, perspective-se que a histeria, mais tipicamente feminina, tem uma organização básica oro-fálica, enquanto que a obsessão, mais tipicamente masculina, tem uma organização básica anal, que será uma organização básica analo-genital, considerando-se a maior presença no homem, particularmente obsessivo, da internalização da lei do pai, do limite, no transmitir de que o filho não pode ter a mãe, possuí-la [ Freud, citado por Silva ( 2014 ) ], o que se pode ver no obsessivo, por exemplo, na importância para o mesmo de regras, e que será numa linha mais genital, e com verdadeira triangulação. Na mulher, as relações homossexualizadas entre filha e mãe, nas relações sociais particularmente sexualizadas entre mulheres, estarão numa linha pré-edipiana, cuja fixação impedirá a passagem para a verdadeira genitalidade, já que não haverá aquela internalização da lei do pai, em que a rapariga sente que pode possuir a mãe, como já referido, não desenvolvendo verdadeiros limites, em que não haverá também o limite em relação a possuir o pai, em particular, no catar sexual feminino, ou o sentimento psicológico paroxisticamente orgástico de estar a possuí-lo, nas características fisionómicas próprias da mulher, em que a própria lei da mãe quanto a não possuir o pai deixa de ser válida, por aquelas relações homossexualizadas já referidas, não dando credibilidade a uma lei da mãe. Isto no quadro do amor à mãe, pré-edipiano, e ódio ao pai, que será mais edipiano, pela triangulação relativa, mas num contexto particularmente incestuoso, não se atingindo a verdadeira triangulação. Ora, também neste sentido, com a histeria numa linha oro-fálica e com a obsessão numa linha analo-genital, teremos a histeria menos evoluída do que a obsessão. Ora, quanto ao oro-falismo da histeria, perspective-se o acrescento feito anteriormente quanto à oralidade, para nos darmos conta da maior precocidade da organização filo-ontogenética da histeria, em relação em particular ao homem histérico e mulher histérica, principalmente com a histeria mais tipicamente feminina. Esta maior precocidade da mulher histérica, ou da histeria, estará no quadro evolutivo, particularmente filogenético, da maternidade humana, e sua necessidade, em que está fixada mais regredidamente para dar conta das relações identitárias entre mão e filho, ou entre adultos e crias, na relação dual precoce, na maternidade, já que o bebé nesta evolução precoce vai desenvolvendo precisamente estes aspectos mais regredidos, ou mais precoces, na evolução. Veja-se, por exemplo, Masson & Sehnem ( 2014 ), que indicam que o estado puerperal é considerado pela literatura um estado mental alterado, muitas vezes causador de uma psicose, em que teríamos, então, pelo descrito, um enquadramento borderline, histero-psicótico, tendo-se ainda em conta a histeria como sendo mais tipicamente feminina e de ser a mulher, precisamente, elemento crucial na maternidade e puerpério, em que temos, pois, mais atestadamente e referencialmente, funcionamentos a níveis mais regredidos e relacionados com a maternidade, com frequentes psicoses, então, derivando da relação fusional psicótica com o feto e o bebé. Ainda enquadrando esta maior precocidade da mulher, ou histérica, em particular, naquilo que diz respeito às relações identitárias mais acentuadas entre mãe e bebé, e da sua necessidade evolutiva, realçando-se a possibilidade de sentimentos regredidos, temos o líquido vaginal feminino, associado à excitação sexual e ao orgasmo, nas relações sociais particularmente sexualizadas das mulheres, e no seu dia-a-dia, que eventualmente molha a cueca, em que a mulher se sentirá molhada na cueca, no seu dia-a-dia, relacionando-se isto, então, identitariamente, com o facto de o bebé habitualmente urinar, e defecar, nas fraldas, sentindo-se, em particular, molhado. Esta relação promoverá maior aproximação identitária entre a mulher, enquanto mãe, e o bebé, e estará enquadrada na necessidade evolutiva, já referida, de a mulher se identificar com o bebé, com a cria, que terá contornos de promover a estabilidade e desenvolvimento da espécie, em termos de criação após a procriação, fomentando a continuação da espécie, através do reforço da maternidade. Também na comparação mais regredida entre homem e mulher, temos a asserção da Psicologia de que as raparigas amadurecem mais cedo, mais rápido, do que os rapazes, podendo isso ver-se nas relações amorosas e sexuais adolescentes, em que há um sistema de equilibração em que rapazes mais velhos entabulam relações com raparigas mais jovens, em que podíamos comparar a maior precocidade do amadurecimento feminino em relação ao homem com a maior precocidade de amadurecimento de vários animais, em particular, mamíferos, em relação ao ser humano, em geral. Temos, pois, maior aproximação da fêmea humana em relação a vários outros animais. Também regredidamente temos a importância habitual que a mulher em geral atribui ao aspecto externo, a roupas, e ao tipo de cores usadas nas mesmas, fazendo maior conjunto ou não das diferentes peças de roupa, porquanto no homem não há tanto essa importância, em que, portanto, há maior associação dessa importância na mulher com a importância das cores para crianças e bebés, em que temos, por exemplo, os brinquedos habituais de cores bem distintas e realçadas. Ainda nesta linha, atente-se às considerações de S. Freud ( 1924 ), em Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade, sobre a sexualidade perversa polimorfa, em que ele diz que a média das mulheres comporta-se perante o sedutor como as crianças, ao nível comunal de se constituirem enquanto perversos polimorfos, indicando ele que quanto menos influências as mulheres sofrem da civilização mais conservam a sua fixação numa disposição perversa polimorfa. Vemos, pois, esta predisposição da mulher para uma sexualidade perversa polimorfa semelhante à criança. Pelo dito, pressupõe-se também que evolutivamente, filogeneticamente, ou filopsiquicamente, a histeria terá surgido primeiro do que a obsessão, em que temos, por exemplo, a histeria capitalista mais coerentemente associada ao patronato, do étimo pater, pai, e a obsessão comunista mais coerentemente associada ao proletariado, do étimo prole, filho. Quanto àquelas fixações mais precoces, mais regredidas, na histérica, orais e fálicas, e quanto à necessidade da maternidade, como referida, é de pensar que futuramente essa necessidade e desejo poderá ser menor, se considerarmos o surgimento e desenvolvimento do fenómeno da clonagem, de no futuro a pessoa poder clonar-se a si própria, em que teoricamente, e potencialmente, estamos a falar da imortalidade de cada indivíduo, com o desenvolvimento de técnicas de clonagem biológica, já em existência, e com tendências para serem aperfeiçoadas, e de técnicas, vai-se já falando, de clonagem da personalidade, de emoções, de pensamentos, memórias, etc., com downloads e uploads envolvidos. Se considerarmos em termos históricos, os tempos recentes foram trazendo uma cada vez maior desassociação da mulher relativamente à maternidade, e uma maior desassociação entre prazer sexual e procriação, e o que acabei de descrever irá também nesse sentido, embora tenhamos o líquido vaginal da excitação sexual associado à maternidade. Um dos pontos que se devem realçar é a consideração mais ou menos inconsciente ou consciente do sentimento relacional particular sentido pela mulher da menor evolução em relação ao homem, no quadro do já descrito, e o desejo de evoluir, que, no também já descrito, envolverá a diminuição gradual do desejo de maternidade, e isto individualmente, grupalmente, societalmente e em termos de espécie. Finalizo, em significados mais políticos, para considerar o capitalismo histérico um atraso civilizacional, em termos humanos e psicológicos, tendo-se a perspectiva de futuro, no âmbito dos desenvolvimentos revolucionários da clonagem, da necessidade da diminuição da importância atribuída à maternidade, promovendo o desenvolvimento feminino, masculino e da espécie, em geral, em sociedades mais progressistas. Isto ao nível da emancipação sexual da mulher, que vai sendo realçada pela pílula anticonceptiva e pelo aborto, aspectos considerados mais aversos por sistemas capitalistas e fascistas, particularmente devido a influências religiosas, sendo esses mesmos aspectos defendidos por sistemas mais progressistas, como o comunista. Bibliografia Freud, S. ( 1924 ). Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade. Edição “ Livros do Brasil “ Lisboa Houzel, D., Emmanuelli, M. & Moggio, F. ( Coord. ) ( 2004 ). Dicionário de Psicopatologia da Criança e do Adolescente. Climepsi Editores Laplanche, J. & Pontalis, J. B. ( 1990 ). Vocabulário da Psicanálise. Editorial Presença Masson, L. & Sehnem, S. ( 2014 ). O infanticídio decorrente da psicose pós-parto in psicologado.com/atuação/psicologia-juridica/o-infanticidio-decorrente-da-psicose-pos-parto, consultado em 22/05/2014 Resende, S. ( 2007 ). Antropologia psicanalítica: filogenia e ontogenia in www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 29/03/2007 --------------- ( 2012 ). Etologia e filopsiquismo in www.psicologado.com ( proposto a 01/2012 ) -------------- ( 2014 ). Identidade de percepção e Identidade de pensamento in www.psicologado.com ( proposto a 04/2014 ) --------------- ( 2014 ). O sonho e as identidades de percepção e de pensamento in www.psicologado.com ( proposto a 04/2014 ) Silva, J. ( 2014 ). A psicodinâmica da família como um possível sintoma da contemporaneidade in psicologado.com/abordagens/psicanalise/a-psicodinamica-da-familia-como-um-possivel-sintoma-da-contemporaneidade, consultado em 18/05/2014
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