Teoria do Tudo em Psicologia e exopsicologia enquanto relacionadas com a agorafobia e com a claustrofobia
Neste artigo, fazem-se elaborações quanto à relação da Teoria do Tudo em Psicologia e da exopsicologia com a agorafobia e com a claustrofobia.
Assim, desde já, resumem-se alguns artigos meus sobre a Teoria do Tudo em Psicologia, onde se poderão verificar semelhanças entre características psicológicas e características físicas, ou astrofísicas, astronómicas.
Em Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2011 ), indica-se que somos nós, humanos, que pensamos as teorias, devendo-se ter isso em conta ao pensar na influência que o Universo exerce sobre o pensamento humano, como sobre as emoções, relacionamentos, etc.. Considera-se, então, que quando há um amor não correspondido, amor dado não correspondido, ou pouco correspondido, temos uma situação em que um dos elementos em questão atrai mais do que o outro. Transpondo para a Física, na Teoria do Tudo, teríamos um paralelo, em que há uma estrela, por exemplo, que exerce maior atracção sobre um planeta do que o planeta exerce sobre a estrela. Correlacionando, teremos, pois, que o elemento depressígeno do amor não correspondido como que caracteriza a relação entre estrelas e planetas. Sendo assim, os sistemas solares caracterizam-se pela depressividade, em que, pelos movimentos de translacção, teremos uma depressividade cíclica, depressividade cíclica esta, também enformada nos movimentos de rotação, revolução, na criação de dia e noite, com a noite a ter mais carácter depressivo do que o dia, acrescente-se aqui. Deste modo, temos uma entrada e saída da depressão, correspondendo isso, pois, a movimentos relacionais maníaco-depressivos. Ainda, tendo em conta que a patologia maníaco-depressiva constitui-se enquanto psicose, teríamos que os sistemas solares exercem uma influência psicotizante sobre o ser humano. Ademais, e sequenciadamente, no desenvolvimento humano, teremos que o afastamento e aproximação das galáxias umas das outras, remete-nos para uma angústia borderline, particularmente, a angústia de separação, que mais lhe caracteriza. Ainda, a expansão do Universo, com o afastamento dos seus limites, acentua esta angústia borderline, pela angústia e ansiedade de separação presentes. De seguida, e entrando já na organização neurótica, citam-se alguns físicos como Abdus Salam, Michio Kaku e Steven Weinberg, que nos dizem, acerca da busca da unificação das forças fundamentais, que a supersimetria é a proposta final para uma completa unificação de todas as partículas e mesmo que a simetria será o elo perdido da Física. Assim, tendo em conta estas considerações sobre a simetria, perspectivam-se as caracterizações de Jean Bergeret sobre as fases de desenvolvimento psicossexual, particularmente a fase genital, portanto, neurótica. Em relação a ela, ele estabelece características tipicamente genitais como o respeito pelo outro e a capacidade de dádiva e como a capacidade de união afectiva, podendo nós ainda nos referir ao sentimento de reciprocidade e à cooperação, ao invés da interdependência. Temos, pois este paralelo entre características de natureza física e características psicológicas, notando-se a passagem da assimetria inicial relativa à psicose, para a simetria final relativa à neurose.
Em Segundo complemento a Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia: correlatos politico-económicos ( Resende, 2012 ), e voltando à influência psicotizante, no quadro da patologia maníaco-depressiva, que os sistemas solares exercem sobre o ser humano, indicam-se correlatos politico-económicos que consubstanciam as ideias do primeiro artigo já resumido. Considera-se, no âmbito do capitalismo global actual, características do capitalismo, que se têm verificado historicamente. Refiro-me à ciclicidade do desenvolvimento capitalista, em que por um lado surgem não só recessões como depressões económicas, e por outro, euforias mais relacionadas com as bolhas especulativas.
Já em Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho dos mundos paralelos em Física ( Resende, 2012 ), também se relacionam características psicológicas com características físicas, de partículas, abordando-se a questão dos mundos paralelos. Pressupondo-se determinadas capacidades psicológicas para viajar entre mundos paralelos, haverá necessidade de desenvolvimento mental para o fazer. Nesse sentido, faço referência ao não-seio, que, no contexto da teoria do pensar de Wilfred Bion, nos indica que é potenciador de pensamento. Ora, o não-seio leva-nos a pensar em ausência, e no facto de esta estar implícita naquela capacidade de viajar referida. Noutra perspectiva, o não, que constituir-se-á enquanto importante organizador psíquico, que importará para essa mesma capacidade de viajar, leva-nos a pensar em rejeição. Teremos, então, que para viajar entre mundos paralelos, teremos que trabalhar a ausência e a rejeição psicológicas no viajante. Transpondo da Psicologia para a Física, para as partículas, teremos que a ausência e a rejeição remetem-nos para o conceito de anti-matéria, em que a ausência faz-nos lembrar da ausência de anti-matéria no mundo material universal, e a rejeição faz-nos lembrar a natureza repulsiva da matéria em relação à anti-matéria, em que ambas se juntando se aniquilam mutuamente. Nesse sentido, faz-se referência a uma máquina para transportar o viajante entre mundos paralelos, que terá que ter em conta a anti-matéria e a matéria, que envolverá um processo implosivo, ideia esta de implosão que é apoiada coerentemente por Michio Kaku, no seu Mundos Paralelos. Finalizando o resumo deste artigo, dir-se-á que, psicologicamente, e para uma tendência mais saudável, na questão relacionada com a ausência, o viajante entre mundos paralelos dever-se-á caracterizar por bastante constância objectal, enquanto que no que diz respeito à rejeição, o indivíduo não deverá padecer de angústia de separação, ou seja, não dever-se-á constituir enquanto borderline.
Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho do Todo ( Resende, 2012 ) diz-nos que, continuando o estabelecimento de relações entre características psicológicas e físicas, há um paralelo entre o que caracteriza a depressão, com introjecções maciças, e o buraco negro com a sua absorção maciça de matéria. Tendo em conta que, segundo a Física, pelo menos, a maior parte das galáxias têm um buraco negro no centro, poderemos estabelecer um sentido a caminho do Todo. Assim, o buraco negro no centro das galáxias, se reportaria à depressão original, que se relacionaria com o útero materno. De seguida, estabelecer-se-ão em relação às galáxias o mesmo processo que já foi descrito em relação aos sistemas solares, ou seja, que têm um efeito psicotizante, particularmente pela diferença de tamanho e influência gravítica entre elas e considerando o movimento relativo entre elas. Ainda a caminho do Todo, tem-se a consideração clínica do borderline enquanto personalidade em mosaico, pela incapacidade de contacto entre diferentes elementos da personalidade, estabelecendo nós aqui um paralelo com o multiverso, ou vários universos, postulado pela Física moderna. Seguidamente, numa evolução progressiva, relaciona-se o multiverso com características neuróticas, no caso neurose obsessiva. Nesta, realçam-se mecanismos de defesa tipicamente obsessivos, como o isolamento do afecto e a formação reactiva, sendo esta a manifestação se sentimentos contrários àquilo que o indivíduo realmente sente. Assim, o isolamento diria respeito ao isolamento de cada universo em relação a outros, no multiverso, enquanto que a formação reactiva é reminiscente da relação entre matéria e anti-matéria. Isto implicaria, psicofisicamente, que cada universo de matéria é cercado contiguamente por universos de anti-matéria. Assim, no geral, estabelecem-se relações entre características psicológicas e características físicas, desde os buracos negros do centro das galáxias até às relações entre diferentes universos no multiverso, ou seja, em direcção ao Todo.
Atentando às relações entre características psicológicas e características físicas, tal como eu as resumi até agora, destaque-se agora outros dois artigos meus, a saber, A agorafobia enquanto perturbação obsessiva ( Resende, 2008 ) e A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), com realce para o pouco à-vontade do histérico num sistema claustrofóbico.
No primeiro, indico que a agorafobia refere-se ao medo, com ou sem ataque de pânico, de sair e de se deslocar em espaços abertos. Considere-se, para mais, que a agorafobia, enquanto descompensação psicopatológica, estará relacionada com o facto de nessa situação haver falta de pormenores, de pontos de referência, e será com essa falta que o obsessivo entra em descompensação, já que o obsessivo funciona na base destes pormenores e pontos de referência.
Já no segundo dos artigos, considera-se que na claustrofobia, todos os referenciais estão presentes, todos os pontos de referência estão presentes e sentidos como perto demais. Isto é de mais fácil lide pelo obsessivo, mas já o histérico terá dificuldades em lidar com relações com o mundo exterior de tipo obsessivo, e nessas situações de excesso de referências, nessas situações claustrofóbicas, entra em descompensação histérica. Sendo o étimo de histeria hister, que significa útero, é mais fácil perceber a relação entre histeria e claustrofobia, pois é como se o útero fosse um claustro. É como se o bebé no útero desenvolvesse um protótipo de relações claustrofóbicas, o qual caracteriza-se por sentimentos de estar perto de algo, que posteriormente é de mais fácil lide pelo obsessivo do que pelo histérico. Ter-se-á, então, que por um sentimento mais prazeiroso e de melhor qualidade na vida intra-uterina, o obsessivo tenderá a ser menos extrovertido, tenderá a procurar menos o contacto com os outros, do que o histérico, o que acontece. Para o histérico, a vida intra-uterina tenderá a ser de menor qualidade, com necessidade ou sentimento de se desenvolver para além do útero, devido aos sentimentos claustrofóbicos, e tenderá, posteriormente, a procurar mais os outros, a tentar procurar estar com os outros, o que é coerente com as suas características típicas.
Baseando-me nestas ideias agora descritas, indico, em Exploração cósmica e viagens no tempo e suas relações com a histeria e a obsessão ( Resende, 2010 ), relativamente às viagens espaciais, que se se quiser alguém para viajar nas naves espaciais, estadias de longa duração e futuras missões espaciais de longa duração, onde se pode incluir as eventuais futuras hibernações, dever-se-ão selecionar cosmonautas de personalidade obsessiva, e se se quiser alguém para as caminhadas espaciais, como arranjos técnicos e reparações, dever-se-ão selecionar cosmonautas de personalidade histérica. Acrescente-se que na exploração planetária, e no contacto com o planeta desconhecido ou a explorar, deverão ser enviados para missões de avaliação, e reconhecimento, cosmonautas histéricos, em que estes transmitirão posteriormente as informações, os pontos de referência, aos cosmonautas obsessivos, que permaneceram na nave, para uma posterior exploração mútua do planeta, lua ou outro objecto espacial. Isto faz mais sentido se considerarmos o espaço reduzido do interior das naves espaciais, habitualmente produzidas pelos humanos.
Dito isto, e considerando as relações psicofísicas descritas quanto à Teoria do Tudo em Psicologia, teremos que, na exploração espacial, no multiverso, e na passagem de um universo para outro, dever-se-ão acentuar as características do histérico, numa eventual viagem, e dentro de um universo, dever-se-ão acentuar as características do obsessivo, que se sentirá mais confortável dentro de cada universo. Poderíamos aqui considerar, de uma forma mais geral, e na linha do agora descrito, o trabalhar e acentuar de uns traços de carácter e não tanto de outros. Quanto a este assunto, mais uma nota excepcional, voltando a referirmo-nos ao artigo já resumido, Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho do Todo. No mesmo, refiro-me à relação entre o multiverso e as características neuróticas obsessivas. Em particular, a característica formação reactiva do obsessivo, que se constitui enquanto manifestação de sentimentos contrários àquilo que o indivíduo realmente sente. Pressupõe-se que esta é uma característica que o cosmonauta obsessivo deverá treinar e acentuar para melhor viajar entre universos, no multiverso, baseando-me sobremaneira na premissa, como indicado neste último artigo agora referido, de que cada universo tem características contrárias aos universos contíguos, particularmente na relação entre matéria e anti-matéria.
Já em termos exopsicológicos, podemos enquadrar a agorafobia e a claustrofobia num sistema histérico e num obsessivo, para considerarmos que a vivência dos humanos histéricos na Terra, em relação a outros seres extraterrestres vindos do restante cosmos, é sentida claustrofobicamente, em que esses seres são sentidos como perto demais. Ver relacionadamente o meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas ( Resende, 2012 ), no qual se conclui que, aquando da presença desses seres extraterrestres, em particular, no quarto do sujeito humano, os mesmos são sentidos como perto demais, sendo essa uma reação histérica, num quadro claustrofóbico, que caracterizará o trauma da abducção referida. Continuando, a vivência dos humanos obsessivos na Terra, em relação ao mesmo fenómeno da presença de outros seres do cosmos, será sentida de modo mais agradável, estando esses obsessivos mais à-vontade com aquela presença, devido à melhor lide do obsessivo com a presença desses seres referenciais.
Ora, podemos enquadrar isto em sistemas societais histéricos e sistemas societais obsessivos, em que temos exemplarmente quanto aos primeiros sistemas, sociedades histéricas matriarcais capitalistas, como a dos Estados Unidos da América, como, por exemplo, Jung ( 1991 ) caracterizou este país enquanto matriarcal e não patriarcal, e quanto aos segundos sistemas teremos sociedades mais obsessivas, tipicamente mais patriarcais, como a sociedade russa ou a chinesa, em que para a primeira há uma caracterização capitalista, mas num enquadramento mais tradicional referente ao comunismo da União Soviética, já que a Rússia tem posições de geopolítica e estratégia, etc., díspares frequentemente em relação ao capitalismo do Ocidente, e em que para a sociedade chinesa há uma caracterização capitalista mas tendo apesar de tudo uma governação comunista, considerando o comunismo menos histérico e mais obsessivo.
Teremos, então, que num sistema histérico como o estado-unidense haverá a referida vivência claustrofóbica em relação a seres extraterrestres, em que teremos, pois, uma fobia relativamente a esses seres. Enquadre-se o agora dito com a caracterização da histeria de angústia, que Laplanche & Pontalis ( 1990 ) fazem, em que indicam que a histeria de angústia desenvolve-se cada vez mais no sentido da fobia, realçando que nesta histeria o deslocamento para um objecto fóbico é secundário ao aparecimento de uma angústia livre, não ligada a um objecto, pressupondo nós, então, que há um fundo de angústia num sistema histérico como o estado-unidense, que depois é deslocado sobre os seres extraterrestres, e isto, intui-se, num quadro histérico de massas, que poderá eventualmente dar origem a uma caracterização de pânico relativamente a seres extraterrestres.
Quanto à fobia referida, perspectivem-se os meus artigos Tendências psicológicas e medos futuros das sociedades capitalistas ( Resende, 2010 ) e Exemplo paradigmático relativo às tendências psicológicas e medos futuros das sociedades capitalistas ( Resende, 2011 ). Nos mesmos, baseio-me no apoio incondicional dos Estados Unidos a Israel e na historicidade da coluna de fogo que guiou as tribos hebraicas pelo deserto, considerando eu que a coluna de fogo moderna nas sociedades capitalistas é a religião, enquanto modo de unir as pessoas, baseada na divinização do dinheiro, em que este é considerado psicologicamente a nível anal, que por sua vez baseia-se na divinização do sistema matriarcal, que está baseado na sexualidade feminina. Indico, para mais, a utilização da sexualidade feminina para controlo do indivíduo e das massas, em que teríamos o deslocamento das culpabilidades associadas ao controlo para o fogo eterno do Inferno, na religião cristã, mantendo-se, deste modo, o controlo individual e societal. Há, então, uma paranoia anal, surgindo como principal medo capitalista a desmistificação das tradições judaico-cristãs e da sexualidade feminina, concluindo-se que o medo capitalista de o “ fogo “ se extinguir significará o medo do frio do espaço ou o medo de uma invasão alienígena. O exemplo paradigmático dado é a utilização do Vai-Vém espacial, utilizado pelos Estados Unidos, uma sociedade capitalista, com caracterizações fóbicas. De facto, afigura-se o mecanismo relacional, na exploração espacial, de aproximação/evitamento, pelo ir e vir do Vai-Vém, perspevtivando-se estratégias defensivas fóbicas de fuga para a frente e de evitamento, estratégias estas como consideradas por Houzel, Emmanuelli & Moggio ( Coord. ) ( 2004 ).
Continuando, quanto às sociedades menos histéricas, mais obsessivas, como as referenciadas anteriormente, teremos, pois, uma caracterização não fóbica ou menos fóbica em relação a seres extraterrestres na Terra, podendo enquadrar-se aqui uma alegada agenda exopolítica, particularmente por parte da Rússia, de gradualmente revelar e desembargar a verdade relativamente à presença de seres extraterrestres na Terra, alegada agenda essa tal como perspectivado por Michael Salla, um dos expoentes da exopolítica, como se pode ver especificamente em exopolitics.org/russias-military-intervention-in-ukraine-and-exopolitics. Parte dessa agenda poderá ser a presença na Internet, no website do YouTube, em www.youtube.com/watch?v=GAuYyFmGUWA, daquilo que eu considero como a prova mais cabal, em vídeo, da existência de seres extraterrestres na Terra, vídeo esse que terá sido pertença dos arquivos da KGB, serviços secretos da ex-União Soviética. Há ainda outro vídeo na mesma linha, de origem chinesa, mas gravado por civis, tal como se pode ver em www.youtube.com/watch?v=8BhJL1O7gmw. No primeiro vídeo referido, surgem três seres com corpos muito magros, de uniforme e com uma grande cabeça, relativamente aos humanos, a caminharem ao lado de humanos, em que surge noutro segmento um desses seres isolado a olhar para a câmara, em que se notam o piscar de olhos e a musculatura da cabeça em movimento. No segundo vídeo, estando os civis atrás de uns arbustos, conseguem captar a imagem de uma nave alienígena, pousada no chão, vendo-se depois um plataforma cilíndrica a descer do meio da nave, com um ser sem uniforme, muito magro, que olha depois na direcção dos humanos, pondo estes em fuga. Ainda parte dessa agenda poderá ser a indicação por parte de um ex-presidente de uma república russa, Kalmykia, de nome Ilyumzhinov, de que ele próprio foi abduzido por alienígenas, enquanto ocupava o lugar de presidente, e como se pode ver em www.youtube.com/watch?v=OnedpGJx3Yk. Temos ainda, importantemente, a revelação por parte do primeiro-ministro russo, que foi gravado em voz-off, quando pensava que os microfones não estavam a gravar, afirmando da presença de seres alienígenas na Terra, mas que não revelava o seu número pois podia causar pânico, lapso este que indica que poderá ter sido uma revelação deliberada, podendo isto ser visto em www.youtube.com/watch?v=zHCSpm2Kepo. É de reparar que apesar do primeiro-ministro falar em pânico, ele, contrariamente ao que se passa no Ocidente, em particular, revelou que havia essa presença alienígena.
Há que considerar, contudo, que apesar dessa diferença, Jimmy Carter, ex-presidente dos E. U. A., já afirmou ter visto um OVNI, assim como o secretário-geral da O. N. U., Perez de Cuellar, já terá afirmado ter visto uma abducção alienígena em progresso. Isto denota que também, mais a Ocidente, há estes casos de desembargar a verdade quanto à presença alienígena na Terra, realçando-se o militantismo de Dr. Steven Greer, director do Disclosure Project, que tem investido na tentativa de, em particular, os E. U. A., fazerem esse desembargo à verdade.
Mas a perspectiva de Salla, e os exemplos que já dei quanto a chineses e russos, com a referência a uma alegada agenda exopolítica de desembargo, já referida, estarão enquadrados na menor tendência para entrada em pânico destes sistemas mais obsessivos, e quanto aos sistemas histéricos, também receptáculos desse desembargo, poderemos dizer que devido aos antagonismos entre Rússia e China e o Ocidente, em particular, a reacção de pânico poderá ir sendo gradualmente diluída, pela carga mais agressiva dirigida ou deslocada pelos cidadãos ocidentais, ou uma parte dela, ou boa parte dela, relativamente aos russos e chineses, podendo nós hipotetizar que boa parte desse antagonismo é criado artificialmente para obter a reacção que descrevi por parte dos ocidentais, e considerando a suma importância do contacto extraterrestre com a Humanidade.
Ora, em relação ao contacto extraterrestre com a Humanidade, já descrevi em dois artigos meus, a saber, Exopsicologia e contacto extraterrestre ( Resende, 2013 ) e Exopsicologia e contacto extraterrestre enquanto relacionados com técnicas desestruturantes e (re)estruturantes ( Resende, 2013 ), processos psicológicos para melhor se efectuar o mesmo contacto. Tendo em conta o contacto aberto e global, supõe-se que no mesmo haverá contacto com raças alienígenas mais evoluídas, mentalmente, espiritualmente, intelectualmente e tecnologicamente, em particular por terem tido a capacidade de chegar à Terra, havendo a probabilidade de contactarem entre si telepaticamente. Realça-se que esse contacto envolverá uma diminuição narcísica nos elementos da Humanidade, estando, de certa maneira, implícita nesse contacto, pela diferença evolutiva entre os humanos e os extraterrestres. Será ainda necessária mudança radical de paradigma e de perspectiva da Humanidade perante si própria e o restante Universo. O contexto exopsicológico está relacionado com a exopolítica de Alfred Webre ( 2005 ), quando ele fala na alegada intenção da sociedade do Universo em reintegrar a Humanidade com o restante Universo, em que se utilizaria para isso um processo psicológico caracterizado pela diminuição narcísica da identidade humana pré-contacto, e com renúncia da identidade, para que haja a possibilidade de mudança identitária radical e paradigmática. Considera-se, para mais, que a desestruturação e a reestruturação estão ligadas a esse processo psicológico. Na desestruturação, há a confrontação do indivíduo com contradições e inconsistências deste, podendo colocar em causa os seus pressupostos mais implícitos, em que questionando-se o indivíduo aprende a melhor relacionar-se consigo próprio, com aquilo que ele é no seu interior. Indica-se também que a desestruturação tem a sua presença pela dolorosidade que o processo poderá acarretar, em que esses aspectos dolorosos estarão implícitos no contacto extraterrestre aberto e global, em que esse contacto, no contexto, constituir-se-á enquanto ferida narcísica da Humanidade. Na reestruturação, há o caminhar para o auto-aperfeiçoamento e para uma vivência mais plena e autónoma da vida. Esta mesma reestruturação relaciona-se com a mudança radical de paradigma, já referida, ou com a aquisição de novo paradigma, após o contacto. Para preparar a remodelação, aponta-se para a destruição das significações perturbantes, em que essas significações são utilizadas para estruturar, pelo direcionamento para fora do impasse psíquico. É de destacar, neste encaminhamento, o aspecto criativo do inconsciente colectivo, que indica novas direcções e significações para o indivíduo, fortalecendo também a mudança da atitude consciente do indivíduo, em que as forças criativas do inconsciente direcionarão o sistema psíquico.
Pelo dito, considere-se uma dupla estratégia para lidar com os aspectos mais relacionados com o pânico, derivados da claustrofobia, e mesmo, fobia em massa, que se caracterizará por um movimento xenófobo relativamente a extraterrestres, nas sociedades histéricas matriarcais. Por um lado, temos a desestruturação que essas próprias sociedades devem levar a cabo, desenvolvendo uma desconfiança fundamentada que permita o gradual deslocamento da fobia e carga agressiva dos extraterrestres para, em particular, o próprio governo, serviços secretos, militares, etc.. Exemplos do desenvolvimento dessa desconfiança fundamentada está o já referido Disclosure Project, dirigido por Steven Greer, que alerta constantemente para o embargo à verdade perpetuado pelas Administrações estado-unidenses, tendo nós, ainda, autores como Michael Salla, com livros, do mesmo, como Exposing U. S. Government Policies on Extraterrestrial Life: The Challenge of Exopolitics ( Salla, 2009 ), no qual o autor expõe, em particular, projectos conjuntos de humanos e ETs, especialmente nos E. U. A., e que são escondidos ao público. Por outro lado, temos a reestruturação que deverá ser levada a cabo pelas sociedades menos histéricas, mais obsessivas, com o exemplo fundamental da Rússia e da alegada agenda exopolítica de gradualmente revelar e desembargar a verdade relativamente à presença de seres extraterrestres na Terra, com os exemplos, para mais, já dados. Quanto a estes aspectos reestruturantes, que envolverão uma base de confiança, os mesmos levam a dupla identificação, com os humanos, mais obsessivos, e com os extraterrestres, e isto mesmo considerando o deslocamento da fobia e carga agressiva por parte dos ocidentais em relação a russos e chineses, como referido anteriormente, em que o simples facto de estes últimos irem fazendo um desembargo à verdade quanto à presença extraterrestre na Terra, vai instilando crescente confiança, fundamentada, por parte dos ocidentais, confiança essa que vai substituindo gradualmente a carga fóbica agressiva.
No todo, parecem haver semelhanças entre a Teoria do Tudo em Psicologia e a exopsicologia, quanto a tipos de personalidade enquanto relacionados com a agorafobia e a claustrofobia.
Bibliografia
Houzel, D., Emmanuelli, M. & Moggio, F. ( Coord. ) ( 2004 ). Dicionário de Psicopatologia da Criança e do Adolescente. Climepsi Editores
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Laplanche, J. & Pontalis, J. B. ( 1990 ). Vocabulário da Psicanálise ( tradução portuguesa ) 7ª edição. Editorial Presença
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Salla, M. ( 2009 ). Exposing U. S. Government Policies on Extraterrestrial Life: The Challenge of Exopolitics. Exopolitics Institute
Webre, A. ( 2005 ). Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe. Universebooks
Referências de Internet
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Resumindo-se aspectos relativamente aos psemes, enquanto unidades de evolução psicológica, e aos psitrões, partículas psicológicas suas constituintes, passa-se pela relação da Psicologia com a Física, no âmbito da Teoria do Tudo em Psicologia, para depois se estabelecer exopsicologicamente, que é indicativo do estudo da relação e do funcionamento mental, psíquico, entre seres humanos e seres e civilizações extraterrestres e/ou alienígenas, a relação, dizia, espacial e temporal dos psemes e psitrões.
Quanto aos psemes e psitrões, podem ver-se, por exemplo, os meus artigos Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão ( Resende, 2010 ) e A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes ( Resende, 2011 ).
Resumidamente, tenha-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Os psemes são pensamentos inconscientes, constituídos enquanto complexos, ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicologica e significativamente relacionadas. Os psemes terão características Lamarckianas, no sentido dos complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Por seu lado, os psitrões serão partículas psicológicas que subjazem os psemes, da mesma maneira que inconsciente, ego e consciente se constituirão enquanto instâncias psíquicas. Relacionando os psitrões com a histeria e a obsessão, temos a histeria caracterizada por psitrões curtos e a obsessão por psitrões longos. Isto porque a tendência para a satisfação imediata do histérico tem por base psitrões que estariam associados à memória curta, daí o recalcamento histérico, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a longo prazo, enquanto que a tendência para o adiamento da satisfação, característica da obsessão, e relacionada com o juízo de condenação, teria por base psitrões que estariam associados à memória a médio e a longo prazo, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a curto prazo. Tem-se, pois, histeria com psitrões curtos e obsessão com psitrões longos.
Tentemos compreender melhor, agora, a relação da Psicologia com a Física, da psique com as partículas e forças fundamentais do Universo. Como se pode ver, por exemplo, em Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ), esta relação é estabelecida no âmbito da Teoria do Tudo em Psicologia, que faz um paralelo com a Teoria do Tudo em Física, que assenta na procura da unificação das forças fundamentais do Universo. Mais especificamente, procura-se estabelecer a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca.
Continuando, mais contextualizadamente para este artigo, resuma-se, agora, este último artigo referido, incluindo a relação mais específica agora indicada.
Assim, conceptualiza-se e relaciona-se o átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com constructos da Psicologia, no caso, a agorafobia, a claustrofobia, a histeria e a obsessão.
É referido o meu artigo A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, onde indico a maior dificuldade do obsessivo em lidar com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, e a melhor lide com fenómenos claustrofóbicos, por funcionar melhor com a presença de estímulos referenciais. Aproxima-se, então, o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos, apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca. Refira-se a particularidade de uma propriedade da força nuclear forte, ser, precisamente, designada de confinamento.
Outro artigo referido é A claustrofobia enquanto perturbação histérica, onde é indicado a particular dificuldade do histérico em lidar com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Temos a aproximação, assim, do fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.
Quanto à gravidade, dir-se-à que a mesma se relaciona com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.
No psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que, em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a Não-Localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula, e que caracterizará o Universo em geral e suas partículas.
Particularmente importante, é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. Uma característica desta partícula, do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o dessa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica, estabelecendo-se, ainda, outro paralelo que é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline. É necessário ter em atenção que o bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador de outras partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas. Tendo em conta a importância das partículas elementares interagindo com o campo de Higgs adquirirem a sua massa, é de considerar que o bosão de Higgs é a menor excitação possível do campo de Higgs.
Continuando o resumo, é de ter em conta a elevada percentagem de indivíduos borderline na Europa, indicada por Bergeret ( 1997 ), e a crescente expansão deste fenómeno nas sociedades modernas, referida por Coimbra de Matos ( 2007 ). Faz-se, depois, a consideração de que seria interessante relacionar aquela aquisição de massa das partículas elementares, com a sua interacção com o campo de Higgs, e o fenómeno da gravidade associada ao fenómeno depressivo, com a sua particular importância pela transversalidade do fenómeno depressivo às várias estruturas e organizações de personalidade.
É neste quadro que se começa depois a estabelecer exopsicologicamente a relação borderline-depressividade.
Para isso considera-se a noção de alguns investigadores, no campo da ovnilogia, de que as alterações climáticas e geoclimatéricas, referidas por alguns cientistas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, estarão ocorrendo de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios E. T.s-humanos, para que o clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.
Será neste sentido, e num contexto exopsicológico, que se estabelecerá a relação borderline-depressivo e/ou deprimido, particularmente de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos. Muito provavelmente, isso far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Mais indica-se, que possivelmente, haverá a manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível, mais ou menos, psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Desse modo, provavelmente, os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.
Além disso, referindo-me ao fenómeno das abducções alienígenas, indico que as mesmas estarão associadas ao estudo psicológico da depressividade associada ao trauma histérico das abducções.
É neste sentido que se indica que a transferência bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histerico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa. Isso fará enquadrar mais o fenómeno nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, particularmente no âmbito do Capitalismo global. Neste contexto, são ainda referidos dois estudos, um de um organismo estatal estado-unidense, sobre os próprios Estados-Unidos, e o outro, da Organização Mundial de Saúde, sobre a Índia, dois países capitalistas, portanto, onde se indicam a alta prevalência da depressão. Aquela Organização referida, ainda indica que a depressão, a nível mundial, terá a tendência de grandemente se aprofundar.
Assim, terminando o resumo, é de dizer que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, já referida, indicarão que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. No sentido de se combater o fenómeno borderline-depressivo, refere-se a necessidade terapêutica de um tipo de extractor bosónico, indo trabalhando o nível gravítico nos humanos.
Precisamente, da extracção bosónica, passemos, neste artigo, a falar da extracção, por alienígenas, de unidades espaço-mentais nos histéricos e maníacos e de unidades tempo-mentais nos obsessivos e deprimidos. Isto considerando a conceptualização dos psemes enquanto unidades espaço-temporais, constituídos por psitrões. Temos os psi enquanto unidade temporal e espacial do pseme e psitrão, em que o psitemp será a unidade psemética temporal e o psiesp a unidade psemética espacial. Haverá uma escala de utilização dos psitemps que vai do maníaco, histérico, obsessivo ao deprimido, em que cada vez menos unidades tempo-mentais são utilizadas, indo-se da aceleração temporal do maníaco à lentificação temporal do deprimido. Postula-se uma correlação invertida entre unidades tempo-mentais e unidades espaço-mentais, em que quanto mais psitemps menos psiesps, e vice-versa. Assim, dado um determinado trajecto de A a B, a maior utilização temporal do maníaco induz sentimentos de menor distância a percorrer enquanto que a menor utilização temporal do deprimido induz sentimentos de maior distância a percorrer.
Por exemplo, o histérico utiliza bastantes unidades tempo-mentais, daí o tempo passar rápido, e menos unidades espaço-mentais vai tendo. Daí a correlação do histerismo com o capitalismo, e com o seu extremo, o expansionismo imperialista, precisamente devido à necessidade de unidades espaço-mentais. Já o obsessivo utiliza bastantes unidades espaço-mentais, que se poderá relacionar com a presença obsessiva de estrelas no céu ( como observado ) e Espaço Sideral, e com a União Soviética e com a Revolução Russa, do ponto de vista exospicológco [ ver, por exemplo, Visão exospicológica da Terra ( Resende, 2012 ), como mensagem alienígena, de terraformação e de influência nas sociedades humanas, em que do ponto de vista referido, o tamanho da União Soviética e da Rússia, estará associado à vastidão do inconsciente ], na comparação global, com a Rússia como sendo, de longe, o maior país do planeta Terra, e havendo menos unidades tempo-mentais, portanto. Haverá necessidade de unidades tempo-mentais, que se relacionará com a necessidade de imortalidade simbólica, e com o facto de o obsessivo ser tendencialmente masculino, e de, predominantemente, as obras científicas, literárias, filosóficas, de arte, etc., que foram sendo deixadas, serem, precisamente, de homens. Para ver relações entre a obsessão e o comunismo e o histerismo e o capitalismo, ver, por exemplo, Máscara ( Persona ) e Sombra de Jung: suas relações com o Capitalismo e o Comunismo ( Resende, 2007 ) e A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas ( Resende, 2010 ).
Exopsicologicamente, e em termos da Teoria do Tudo em Psicologia, dir-se-à que quanto mais psiesps forem extraídos, que muito provavelmente se tratará de electrões, daí o expansionismo, pela troca habitual de electrões entre os átomos, mais se fomenta, continuando, o expansionismo imperialista nas sociedades humanas, e que quanto mais psitemps forem extraídos, em que muito provavelmente se tratará de extracção neutrónica e protónica, pressupondo-se, pois, relação mais estrita entre tempo e núcleo atómico, mais se fomenta, continuando, a necessidade de imortalidade simbólica. Refira-se, acrescentadamente, quanto à primeira das relações exopsicológicas agora mencionadas, a associação entre esse fenómeno e a radioactividade, pela expansão particular e energética entre átomos.
Finalizando, dir-se-à que as ideias e os exemplos dados consubstanciam a noção da correlação inversa entre os psemes e psitrões enquanto unidades espaço-mentais e os psemes e psitrões enquanto unidades tempo-mentais, ou seja, correlação inversa entre os psitemps e os psiesps.
Bibliografia
Resende, S. ( 2007 ). Máscara ( Persona ) e Sombra de Jung: suas relações com o Capitalismo e o Comunismo em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 08/10/2007
Resende, S. ( 2010 ). A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 15/10/2010
Resende, S. ( 2010 ). Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 24/11/2010
Resende, S. ( 2011 ). A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 06/02/2011
Resende, S. ( 2012 ). Visão exopsicológica da Terra em www.psicologado.com ( proposto a 08/2012 )
Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exospicológica com a presença alienígena na Terra em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )
Resumo primeiro o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo ( Resende, 2012 ), onde procuro relacionar a conceptualização do átomo, com seus protões e neutrões no núcleo, e nuvem de electrões à volta do núcleo, com constructos da Psicologia como obsessão, histerismo, agorafobia e claustrofobia. Isto enquadrado na relação da Psicologia, da Teoria do Tudo em Psicologia, que está relacionada com a Teoria do Tudo em Física, com as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Após isto, e psicofisicamente, na relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, pretendo descrever a coerência relativa dos sistemas politico-económicos da União Europeia e China, considerando que será a partir da psique que esses sistemas são desenvolvidos.
Assim, procura-se, antes de mais, relacionar a Psicologia e a Física, a Teoria do Tudo em Psicologia [ ver, por exemplo, Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2011 ) ] e a Teoria do Tudo em Física, esta última assentando na procura e unificação das forças fundamentais do Universo. Sobre esta procura e unificação, ver, por exemplo, a obra de Stephen Hawking ( 1995 ), A Brief History of Time – From the Big Bang to Black Holes. Assim, pretende-se ter uma Teoria do Tudo em Psicologia, em que se relacione a psique com os fenómenos físicos do Universo.
Deste modo, relacione-se a conceptualização do átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com constructos da Psicologia, no caso, a obsessão, o histerismo, a agorafobia e a claustrofobia.
Num artigo, relacionando, em particular, a obsessão com a agorafobia, A agorafobia enquanto perturbação obsessiva ( Resende, 2008 ), dou a indicação de que há particulares dificuldades no obsessivo em lidar com fenómenos agorafóbicos, pois há dificuldade de lidar com falta de referências e detalhes. Haverá mais facilidade na relação com fenómenos claustrofóbicos, por melhor lide com a presença de estímulos referenciais. Deste modo, aproxima-se a obsessão, o fenómeno obsessivo, da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos, apertado de protões e neutrões, associando-se, assim, a obsessão às forças nucleares forte e fraca. Tem particular interesse, aqui, uma propriedade da força nuclear forte que é a do confinamento. Basicamente, no confinamento, as partículas, designadamente, os quarks, têm que estar confinadas sempre juntas ( por uma fila de gluões ), no sentido de formar o protão e o neutrão. Com o confinamento, há a consubstanciação da ideia da existência de relação entre obsessão, claustrofobia e existência nuclear, particularmente, a força nuclear forte, mas também a fraca.
Já em A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), indico que o histérico tem particulares dificuldades com fenómenos claustrofóbicos, pois lida pior com a presença de referenciais, que são sentidos como pertos de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Desta maneira, aproxima-se o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, e mais afastado deste, portanto, associando-se o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.
Quanto ao resto deste resumo, basta dizer-se que associo a depressividade e/ou depressão à força da gravidade, relacionando o psicótico, com suas características particulares, com o fenómeno da não-localidade, ou seja, a postulação da Física contemporânea da existência das partículas em mais do que local simultaneamente. Relaciono ainda o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs, bosão esse que será a menor excitação possível do campo já referido, em que as partículas elementares ganharão a sua massa pela interacção com o campo de Higgs. Finalizo, fazendo o paralelo entre o fenómeno borderline e o bosão de Higgs, relacionando-o com a gravidade do fenómeno depressivo e/ou depressão em si.
Voltando mais particularmente às conceptualizações atómicas do histerismo e obsessão, e sua relação com as forças fundamentais do Universo, é de notar que o obsessivo é mais relacionado com o Comunismo, e está enquadrado num funcionamento mais patriarcal, com características masculinas predominantemente exacerbadas, enquanto que o histerismo é mais relacionado com o Capitalismo, estando enquadrado num funcionamento mais matriarcal, com características femininas predominantemente exacerbadas. As relações entre obsessão e comunismo e histerismo e capitalismo poderão ser vistas, por exemplo, em A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas ( Resende, 2010 ).
Assim, em termos atómicos, e na relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, no contexto deste artigo, é de notar a coerência de um governo central comunista, com actividade capitalista, particularmente a nível externo, mas também, como no caso da China, a nível interno, com as suas Z. E. E.s, ou Zonas Económicas Especiais, onde predomina actividade capitalista.
Noutro sentido, o Atomium de Bruxelas, na União Europeia, escultura representando o átomo, no centro de Bruxelas, capital da união Europeia, sendo supostamente um pretenso símbolo da coerência psicofísica da relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, representará o átomo, dizia, que será utilizado, no contexto deste artigo, como símbolo coerente entre políticas mais socialistas, comunistas, a nível central, e políticas mais capitalistas, a nível mais externo. No caso da União Europeia, o centralismo será mais geográfico, com o Atomium belga na capital da União Europeia, no centro da União Europeia, o que se coaduna bem com as políticas expansionistas imperialistas da União Europeia, particularmente, no contexto da N. A. T. O., e não tanto ao nível psicológico, das relações político-económicas da psique, relacionadas com o átomo. Ainda mais, o Atomium será indicativo, neste contexto, da chamada Europa Social, com coesão social e económica, o que a distinguiria, por exemplo, dos E. U. A., e das políticas particulares dos Quadros Comunitários de Apoio, com os seus planos económicos aprazados, à guisa da economia planificada soviética, portanto, comunistas, mas os mesmos são contraditos, na realidade, pelas políticas de imperialismo militar e económico. Efectivamente, na realidade, a política geral da União Europeia é mais imperialista com o domínio de algumas potências como a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha, que efectuam, precisamente, sobre os próprios membros da União Europeia, com economias mais fracas, o já referido, e em particular, imperialismo económico. É de notar que estas economias mais fracas são precisamente países da periferia da União Europeia, havendo, pois, nova pretensão simbólica à coerência psicofísica da relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, e o átomo, em particular, em que os países periféricos simbolizariam a nuvem electrónica, de electrões.
Ou seja, é como se os excessos do extremo do Capitalismo, o imperialismo militar e/ou económico, invalidariam as acções da actuação mais socialista, já referida, não se coadunando com esse tipo de sistema. Não é, pois, coerente. É de considerar, sobremaneira, que o imperialismo económico, do extremo do capitalismo, portanto, efectuado, em conjunto com aquela economia planificada, por exemplo, mais socialista, mesmo comunista, faz lembrar, psicofisicamente, a relação entre a matéria e a anti-matéria, caminhando para a antítese, portanto, o que, paralelos feitos, não é bom prognóstico para o futuro da União Europeia, já que, como se sabe, matéria e anti-matéria, em contacto, se aniquilam mutuamente.
Portanto, em geral, o Atomium, presente em Bruxelas, tem mais sentido psicológico na China, em paticular, e psicofísico, em geral, já que aí não ocorrem o tipo de excessos referidos, particularmente num contexto do chamado capitalismo selvagem.
Bibliografia
Hawking, S. ( 1995 ). A Brief History of Time – From the Big Bang to Black Holes. Bantam Books
Resende, S. ( 2008 ). A agorafobia enquanto perturbação obsessiva em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 02/12/2008
Resende, S. ( 2008 ). A claustrofobia enquanto perturbação histérica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 12/12/2008
Resende, S. ( 2010 ). A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 15/10/2010
Resende, S. ( 2011 ). Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi ( proposto a 03/2011 )
Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )
Resumindo inicialmente o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo ( Resende, 2012 ), procuro depois relacionar exopsicologicamente esses constructos com a presença alienígena na Terra.
Assim, estabelece-se a relação entre Psicologia e Física, entre a Teoria do Tudo em Psicologia e a Teoria do Tudo em Física. Se por um lado, a Teoria do Tudo em Psicologia [ ver, por exemplo, Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2011 ) ] procura relacionar a Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, esta última Teoria assenta na procura e unificação das forças fundamentais do Universo. Deste modo, mais especificamente, procura-se estabelecer a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Sobre estas forças fundamentais, e a procura da sua unificação, consultar, por exemplo, A Brief History of Time – From the Big Bang to Black Holes, de Stephen Hawking ( 1995 ). Na relação das duas Teorias do Tudo, torna-se importante a procura da verdade, da realidade última, a nível mental, que Bion fala ( Symington & Symington, 1999 ).
Continuando, relaciona-se a conceptualização do átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com dois conceitos da Psicologia, a agorafobia e a claustrofobia.
Em A agorafobia enquanto perturbação obsessiva ( Resende, 2008 ), indico que o obsessivo tem particulares dificuldades com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, de detalhes, e que lida melhor com fenómenos claustrofóbicos, pela melhor lide com a presença de estímulos referenciais. Assim, aproxima-se o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca. Acrescente-se, aqui, que uma das características da força nuclear forte é ter uma propriedade chamada de confinamento. O próprio Hawking ( 1995 ), já referido, chama a esta propriedade de curiosa. No contexto deste artigo, é efectivamente curioso relacionar as características de melhor lide claustrofóbica do obsessivo com esta propriedade de, precisamente, confinamento, da força nuclear forte. Resumidamente, no confinamento, a força nuclear forte junta sempre partículas em combinações que não têm côr, em que um quark não poderá esta singularmente porque terá côr, juntando-se sempre a outros quarks através de uma fila de gluões, não havendo côr, portanto. Estas combinações de quarks e gluões constituem o protão e o neutrão. Assim, trata-se de confinamento, pois as partículas têm de estar confinadas sempre juntas.
Noutro artigo, A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), indico que o histérico tem particulares dificuldades com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, e que lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Aproximamos, assim, o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.
Falando da gravidade, dir-se-à que a mesma relaciona-se com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.
Continuando este resumo, e relativamente ao psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a Não-Localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula.
Particularmente importante, é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. O bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador das partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas elementares. Tendo em conta esta importância das partículas interagindo com o campo de Higgs adquirirem a sua massa, é de considerar que o bosão de Higgs é a menor excitação possível do campo de Higgs. A partícula de Higgs só terá sido presumivelmente descoberta a 4 de Julho de 2012. Uma característica do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o de essa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica. Outro paralelo a estabelecer é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline.
Termino este resumo, indicando que Bergeret ( 1997 ) considera que o fenómeno borderline caracterizará mais de 50% da população europeia, e que Coimbra de Matos ( 2007 ) considera que o fenómeno borderline não cessa de expandir nas sociedades modernas. Seria, pois, interessante, relacionar aquela aquisição de massa pelas partículas elementares, com a sua interacção com o campo de Higgs, e os fenómenos da gravidade associada ao fenómeno depressivo. Tem particular importância porque o fenómeno depressivo é transversal às várias estruturas e organizações de personalidade.
O presente artigo é, precisamente, uma contribuição exopsicológica para tentar perceber a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão quer do fenómeno borderline, como já se disse, quer do fenómeno depressivo, como se pode ver, mais especificamente, mais à frente.
É, agora, de referir que alguns investigadores, particularmente, no campo da ovnilogia, analisam os fenómenos terrestres, de tal modo que indicam que as alterações climáticas e geoclimatéricas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, que parte da comunidade científica diz estarem ocorrendo, ou indicando a maior ou menor prevalência de terramotos, cheias, erupcções vulcânicas e outros fenómenos, estarão precisamente a ocorrer de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios humanos-E.T.s, para que o clima na terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.
Será neste sentido, e num contexto exopsicológico, definido em Exopsicologia: uma nova área de estudo ( Resende, 2009 ) como sendo o estudo da relação e funcionamento mental, psíquico, entre humanos e seres extraterrestres e/ou alienígenas, que se estabelecerá a relação borderline ( lembre-se, simultaneamente neurótico e psicótico )-depressivo e/ou deprimido, particularmente, por aquelas alterações referidas, de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos.
Muito possivelmente, e num contexto exopsicológico, isso far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será, mais ou menos, induzida depressão ou fenómenos depressivos, para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos depressivos e/ou deprimidos, mas a partir de indivíduos borderline. Provavelmente, o controlo geral para este fenómeno será através da manipulação do bosão de Higgs. Isto, pelas relações psíquicas que haverão entre seres humanos e extraterrestres, uma espécie de consciente e inconsciente cósmico, com a referência particular dos contactos telepáticos entre E. T.s e humanos, e com o possível consciente colectivo e inconsciente colectivo entre eles. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível, mais ou menos, psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Provavelmente, os diversos tipos de E. T., controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.
É curioso notar, relativamente aos E. T.s, que os Greys, ou Cinzentos, um tipo de E. T., estejam associados predominantemente aos fenómenos das abducções alienígenas [ ver, por exemplo, Sequestro ( 1994 ), de John Mack ], tendo em conta que têm uns olhos completamente pretos e relativamente grandes. Possivelmente, os Greys serão aqueles a serem utilizados para as abducções, precisamente para se estudar o efeito psicológico do fenómeno depressivo, podendo-se associar a depressividade à falta de luminosidade, ou escuridão, e, nesse sentido, à côr preta. É de notar que há descrições, na literatura ovnilógica variada, do interior de naves alienígenas, particularmente por contactados por alienígenas, ou por abduzidos, como sendo altamente iluminado, muito provavelmente para combater o efeito depressivo de viajar na escuridão do espaço sideral. Haverá, neste sentido, na relação entre luminosidade e depressividade, uma comunalidade psicológica entre humanos e alienígenas. Continuando, o estudo do efeito psicológico, referido atrás, estará associado ao trauma da abducção. Relativamente a este trauma, ver o meu artigo Calustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas ( Resende, 2012 ), no qual indico que o trauma da abducção alienígena será no âmbito da claustrofobia histérica, sendo, por isso, uma reacção histérica. Isto pela presença sentida como demasiado próxima dos alienígenas, geralmente, no quarto do sujeito.
Assim, a transferência de energia particular bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histerico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa.
Essa delineação fará o fenómeno enquadrar-se mais nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, que, como já indicado anteriormente do outro artigo ( das forças fundamentais do Universo ), é extenso nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do Capitalismo global.
Neste contexto, e no contexto global do artigo, podemos referir dois estudos relativamente à depressão, realizados em sociedades capitalistas, a saber, os E. U. A. E a Índia [ ver referências, respectivamente, C. D. C. ( 2006 ) e W. H. O. ( 2011 ) ], onde se denota a alta prevalência da depressão nos dois países. Também se denota, aí, que a prevalência da depressão, a nível mundial, tender-se-à a agravar. Assim, o estudo nos Estados Unidos ( Center for Disease Control and Prevention, 2006 ) indica que na década de 2000, há uma estimativa de 1 em cada 10 adultos Estado-Unidenses relatarem depressão, ou seja, 10%. Já o estudo da Oraganização Mundial de saúde, feito em 2011, revela que a Índia tem a mais alta taxa de Depressão Major no mundo, com cerca de 9%, e com cerca de 36% com Modo Depressivo Major. Nesta data, a O. M. S. classifica a depressão como a quarta principal causa de incapacidade, a nível mundial, e projecta que em 2020 será a segunda causa. Estes dados da O. M. S. foram publicados no BMC ( BioMed Central ) Medicine, uma revista científica médica.
Finalizo, dizendo que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, como já referido, poderão indicar que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Assim, para se combater este fenómeno ( depressivo-borderline ), tão caracteristicamente humano, dever-se-à pensar terapeuticamente num tipo de extractor bosónico, indo trabalhando o nível gravítico nos humanos.
Bibliografia
Bergeret, J. ( 1997 ). A personalidade normal e patológica. Climepsi Editores
Coimbra de Matos, A. ( 2007 ). O Desepero: Aquém da Depressão ( 2ª edição ). Climepsi Editores
Hawking, S. ( 1995 ). A Birief History of Time – From the Big Bang to Black Holes. Bantam Books
Mack, J. E. ( 1994 ). Sequestro ( tradução portuguesa ). Lisboa: Temas da Actualidade, D. L.
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Referências
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No âmbito da exopsicologia, como se pode ver em Exopsicologia: uma nova área de estudo ( Resende, 2009 ), ou seja, no âmbito do estudo psicológico das relações e funcionamento psíquico, mental, entre os humanos e entidades e civilizações extraterrestres e/ou alienígenas, considera-se, neste artigo, que as características claustrofóbicas associadas ao histerismo estão na base do trauma das abducções alienígenas. Indicam-se propostas psicoterapêuticas para esse trauma.
Como se pode verificar em Sequestro ( 1994 ), do famoso psiquiatra John E. Mack, como em muita da restante literatura ovnilógica, há um tema recorrente, relativamente aos extraterrestres, que é o tema das abducções alienígenas. Estas abducções são descritas, na sua maior parte, como estando o indivíduo a dormir, o mesmo acorda, notando a presença, em geral, de vários seres extraterrestres no seu quarto, supostamente teletransportados, ou nalgumas descrições, passando através das paredes, situação após a qual, o indivíduo, é, geralmente, levado a bordo de uma nave. Ora, a situação de seres extraterrestres surgirem, aparentemente do nada, no quarto do indivíduo, estará associada a um trauma.
E é esta mesma situação traumática que eu gostaria de associar com características claustrofóbicas que podemos associar ao histerismo.
Em A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), considero que na claustrofobia, todos os referenciais estão presentes, todos os pontos de referência estão presentes e sentidos como pertos de mais. Nesta situação de excesso de referências, o indivíduo entre em descompensação histérica. Isto considerando as delineações de Bergeret ( 1997 ) acerca da estrutura de personalidade histérica.
Ora, nas abducções alienígenas, os seres extraterrestres no quarto serão sentidos como perto de mais, conferindo excesso de pontos de referência. Assim, o trauma que surgirá estará associado a esta situação claustrofóbica, trauma esse que baseia-se, deste modo, numa reacção histérica.
Em geral, para um indivíduo lidar melhor com este tipo de abducções alienígenas, deverá desenvolver uma reacção mais obsessiva. Esta reacção obsessiva estará mais na linha agorafóbica, como se pode verificar em A agorafobia enquanto perturbação obsessiva ( Resende,2008 ), em que o indivíduo se confronta mais com a falta de pormenores, de detalhes, de referências. Por outro lado, o obsessivo lidará melhor com os fenómenos claustrofóbicos.
Dir-se-à, para finalizar, que uma medida psicoterapêutica relativa ao trauma de uma abducção alienígena, será instituir, no quarto, e eventualmente na casa toda, uma concepcção minimalista de móveis e outras estruturas da casa, ou seja, manter ao mínimo o número e complexidade de estruturas no interior da casa. Ao mesmo tempo, se deverá fazer uma rememoração da situação traumática, em que se deslocará o afecto relativo aos seres extraterrestres para os móveis e estruturas da casa, criando, assim, memórias afectivas, para depois se fazer o já indicado, diminuindo o número e complexidade das estruturas e móveis do quarto e casa. Aquela rememoração da situação traumática dever-se-à fazer indagando no indivíduo que tipo de afectos sentiu na altura, como antes e depois, relativamente às estruturas da casa.
Do mesmo modo, se deverá indagar o afecto sentido em relação a outras pessoas da casa, e, no contexto do já descrito em relação à reacção obsessiva que se deverá ter, a indicação terapêutica, ao nível relacional, deverá caminhar para que o indivíduo progrida progressivamente para viver sozinho, ou seja, é como se relacionalmente se dimimuísse progressivamente o afecto traumático. Eventualmente, mais correcto, estaremos a falar da capacidade do indivíduo ficar só, que, como Winnicott ( 1958 ) nos diz, faz a pressuposição de que é um dos sinais mais importantes do amadurecimento do desenvolvimento emocional. É de reparar que este contexto relacional, em que o indivíduo terá que modificar as suas relações, e progressivamente diminuí-las, é, precisamente, mais obsessivo, trabalhando-se no sentido de uma maior independência e autonomia, e não tanto histérico, onde há uma maior importância e dependência dos relacionamentos sociais. Ora, estas características afectariam negativamente a diminuição e eliminação do trauma.
Quanto à terapêutica minimalista e à necessidade de reduzir os relacionamentos associados ao trauma, no sentido de estar só, estarão associadas à maior facilidade no histérico da mobilidade do afecto entre representações. Esta facilidade levará a que o afecto traumático da abducção passe mais facilmente para elementos presentes e associados ao cenário traumático, passagem essa que será externalizada, com a externalização a ser feita devido à significância emocional da situação traumática. Assim, reduzindo os elementos, reduzir-se-à progressivamente a generalização do afecto efectuada anteriormente.
Estas características descritas, a nível psicoterapêutico, têm particular importância no contexto daquilo que é descrito muitas vezes pelos sujeitos abduzidos, isto é, que as abducções são repetidas, e que perduram, muitas das vezes, desde a infância.
Ou seja, em particular, as medidas indicadas têm características preventivas.
Bibliografia
Bergeret, J. ( 1997 ). A personalidade normal e patológica. Climepsi Editores
Mack, John E. ( 1994 ). Sequestro ( tradução portuguesa ). Lisboa: Temas da Actualidade, D. L.
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Winnicott, D. W. ( 1958 ). O ambiente e os processos de maturação – estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Artmed
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