Referem-se, neste artigo, alguns antecedentes bibliográficos no campo da exopsicologia, para depois se complementar com a minha contribuição para a área.
Um aspecto a realçar é a escassez de bibliografia nesta área da exopsicologia, podendo dar como exemplo o só ter encontrado dois artigos na língua inglesa referente a esta área.
Um dos artigos, escrito por Albert Harrison e Alan Elms, tem o título de Psychology and the search for extraterrestrial intelligence, e foi escrito em 1990. Esses autores basearam-se no termo, e área, relacionado da exobiologia, para definir exopsicologia como a previsão, estudo e interpretação dos aspectos cognitivos, afectivos e comportamentais de organismos extraterrestres. Um dos aspectos pretendidos por Harrison e Elms é organizar oportunidades para psicólogos como pesquisadores e practicantes na organização e implementação da pesquisa, no contacto extraterrestre, no impacto da pesquisa na humanidade e nas relações terrestres/extraterrestres.
Curiosamente, estes autores não se referem a Tymothy Leary, que terá sido o primeiro a cunhar o termo exopsicologia, quando publicou o seu livro Exopsychology, em 1977. Basicamente, Leary refere-se ao efeito de viajar no espaço no cérebro, indicando que a juvenilização dos circuitos cerebrais, induzida pela falta de gravidade, no espaço, produzirá uma correspondente juvenilização da subjectividade. Esta exepriência psicadélica fornecerá uma amostra da consciência descondicionada e indiferenciada, que caracterizará as mentes juvenilizadas dos extraterrestres. Ele fala também em plasticidade cerebral, associada ao cérebro infantilizado, falando mesmo do bebé, o que indica um grande potencial em novos desenvolvimentos cerebrais e ligações neuronais. O livro dele também é conhecido por Info-Psychology, mais o subtítulo ( Leary, 1994 ).
Ainda é de referir o livro Exoconsciousness – your 21st century mind, de Rebecca Hardcastle ( Hardcastle, 2008 ). Para esta autora, exoconsciência é o estudo e as aplicações prácticas das origens, dimensões e capacidades extraterrestres da consciência humana, focando na relação entre humanos e extraterrestres, no que diz respeito à consciência, biologia e história, assim como aos potenciais humanos, galácticos e planetários. A autora baseia-se na Física Quântica e na validade da experiência subjectiva, em que a sua abordagem holística baseia-se nos princípios quânticos de “ entanglement “ ( “ mistura “ ) e não-localidade. Ela ainda relaciona a exoconsciência com fenómenos extra-sensoriais, como telepatia, percepção extra-sensorial, visualização remota, precognição e retrocognição.
Temos ainda Michael Gintowt, que estará a escrever um livro sobre expsicologia. Preliminarmente, ele propõe a exopsicologia como uma disciplina distinta para estudar fenómenos relacionados com os OVNIs, e as implicações levantadas pelo novo campo da exopolítica. Como se pode ver mais à frente, também faço a entrada no estudo da exopsicologia a partir da exopolítica. Gintowt, de facto, escreve o seu artigo Exopsychology, no Exopolitics Journal, uma revista científica de exopolítica ( Gintowt, 2009 ).
Para este autor, a exopsicologia incorporá achados de interacções não-locais ( supostamente relacionado com a não-localidade da Física ) entre humanos e considerará todo o aspecto dos fenómenos relacionados com OVNIs, incluindo experiências de abducção. Em particular, ele define o campo como o estudo da prontidão humana para relações extraterrestres, em que prontidão inclui preparação para vários cenários, em que o contacto poderá ser feito, a capacidade para suster contacto ao longo do tempo e as maneiras em que as pessoas poderão ficar prontas para vários graus e tipos de contacto. Para mais, há a preocupação com a evolução da consciência humana, evolução essa que será fundamental para a prontidão referida.
Haverão quatro áreas gerais de pesquisa: a psicológica, a psicossocial, a transpessoal e os aspectos transformativos da experiência dos OVNIs e contacto/abducção E. T.. Ainda de destaque é o enquadramento teórico, baseado em ideias de Tymothy Leary, já referido, enquadramento esse que incorporá achados da matemática ( teoria do caos ), física ( teoria do campo quântico ) e pesquisa dos fenómenos relacionados com os OVNIs. Michael Gintowt refere-se ainda às raízes psicológicas da exopsicologia, com realce para as ideias de Carl Jung, particularmente a natureza inspiradora e de sabedoria do inconsciente, especialmente do inconsciente colectivo, com seus arquétipos, e a sua asserção do aspecto mitológico dos OVNIs, constituindo-se enquanto manifestação da psique humana, e ainda de Wilhelm Reich, com a postulação do orgone, material biofísico cósmico, associado às coisas vivas, relacionando fenómenos psíquicos ao fenómeno dos OVNIs. Dado o estudo de Reich do orgasmo, também tem interesse relacioná-lo com o aspecto sexual de muitas experiências de abducção alienígena. Gintowt ainda se refere a Abraham Maslow e particularmente ao movimento transpessoal, liderado por Stanislov Grof e Tymothy Leary, já mencionado, como ainda aos autores que já indiquei, Harrison e Elms, e ainda Rebecca Hardcastle. Ele ainda considera importante para a exopsicologia, o estudo dos estados alterados de consciência, com destaque para a Psicologia Transpessoal, o estudo da chamada parapsicologia, especialmente a visualização remota, da psicologia social, e especialmente, como já indicado, o estudo da exopolítica, com realce para a influência de Leary, considerando-se crucial neste último campo referido, a hipótese extraterrestre para os OVNIs, e o estudo de fenómenos como o controlo externo da mente, e a utilização de novas tecnologias, como a escalar.
É importante notar que conceitos de Leary, incluídos no livro dele já indicado, e referidos por Gintowt como não estando ele próprio preparado a aceitar, o que não deixa de ser contraditório, devido à influência de Leary e da exopolítica nas ideias de Gintowt, estão intimamente relacionados, dizia, com ideias avançadas no campo da exopoltítica, particularmente por Alfred Webre, seu fundador, no seu livro Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe ( 2005 ).
É que Leary avança com a premissa de que a vida na Terra, particularmente a vida humana, originou-se no Cosmos além-Terra e está destinada a voltar para lá, no desenvolvimento da Humanidade na exploração espacial, sugerindo que o nosso destino é completar um ciclo evolutivo, ao retornar às estrelas, ciclo esse que estará codificado nos nossos genes. Ora, lendo o livro de exopolítica acima enunciado, verificamos que premissas básicas são que a Humanidade esteve anteriormente em contacto com a sociedade do Universo, e que a Humanidade foi posteriormente posta em quarentena por eventuais actos perpretados pelos Humanos que terão desafiado a política, governo e leis universais. É preciso que se diga que outra possível razão para a quarentena foi a de não termos atingido o nível evolutivo suficiente. Quaisquer das maneiras, pressupõe-se que a vida na Terra foi criada experimentalmente por cientistas pertencentes à sociedade do Universo. Além disso, na exopolítica de Webre, haverá uma tendência mais recente por parte da sociedade do Universo em levantar a quarentena, particularmente por programas de condicionamento psicológico como o Embargo com Fugas, relativamente ao fenómeno OVNI, para que os humanos possam gradualmente compreender que fazem parte de uma sociedade universal mais alargada, trabalhando-se, então, para a reintegração da Humanidade na sociedade universal. Um aspecto a referir é que nessa reintegração terá que haver trabalho feito pelos próprios humanos, numa contínua generalização de um despertar universal. Vê-se, pois, que as ideias de Leary e a exopolítica de Webre estão relacionadas.
No geral, é de referir que um aspecto semelhante entre os primeiros autores referidos e Hardcastle é a necessidade da tomada de consciência de outras realidades além-humanas, particularmente extraterrestres, onde a segunda autora se refere ao despertar e desenvolvimento espiritual da humanidade.
É de referir, agora, a minha contribuição para a área da exopsicologia, nos vários artigos que escrevi desde 2009. É de notar que, tal como Harrison e Elms também consideraram que estavam a propor a área da exopsicologia, também eu o fiz, o que se nota pelo título do meu primeiro artigo na área, Exopsicologia: uma nova área de estudo ( Resende, 2009 ). Além disso, note-se a diferença de que enquanto Harrison e Elms partem do campo da exobiologia para a exopsicologia, eu faço essa incursão a partir do campo da exopolítica. Ainda de destaque, é o realce de Gintowt para o estudo do controlo externo da mente e a abordagem que eu faço nesse âmbito nalguns artigos meus.
Enunciarei, então, os artigos, com uma descrição de cada um deles.
Assim, em Exopsicologia: uma nova área de estudo ( Resende, 2009 ), depois de definir exopolítica, de acordo com Alfred Webre, seu fundador, como o campo que estuda os actores, instituições e processos políticos humanos na sua relação com civilizações extraterrestres, defino exopsicologia como o estudo psicológico das relações e funcionamento psíquico, mental, entre os humanos e entidades e civilizações extraterrestres e/ou alienígenas. Mais indico, no contexto de estudos psicológicos e intervenções alienígenas na Terra, com abducções e intervenções telepáticas, que as mesmas estarão relacionadas com a quantidade e fluência verbal dos humanos, em que quanto mais se fala, mais ou menos verborraicamente, maior o nível de intervenção induzido pelos alienígenas, realçando-se também essa intervenção ao nível dos deprimidos e dos histéricos. Mais se diz, que em relação aos humanos que falam pouco, serão considerados os observadores-mor, com pouca ou nenhuma intervenção alienígena.
Em Exopsicologia e esquizofrenia ( Resende, 2009 ), indico, e no contexto dos estudos psicológicos já referidos, a relação entre intervenção alienígena e psicopatologia, particularmente a esquizofrenia. Em particular, em relação à catatónica, indico a relação de semelhança entre o andar para trás e para a frente do catatónico, com o mesmo movimento feito pelos judeus, enquanto oram, hipotetizando-se que aquele primeiro movimento será induzido pelos alienígenas, pela influência histórica e religiosa dos judeus, e isto no sentido de avaliar as reacções das pessoas aos movimentos. Já na paranóide, é considerada uma interpretação anagógica, no sentido mais mítico e geral, para relacionar a paranóia com o facto “ geopsicológico “ da semelhança da Itália com uma bota e de Portugal com uma cara, já que isto é elicitador de paranóia, em que se poderá perguntar quem terá feito essas formas, com alguma tecnologia avançada, concluindo-se então que, exopsicologicamente, a paranóia da esquizofrenia paranóide parece ter alguma razão de ser.
Em Exopsicologia e o Ser ( Resende, 2010 ), indico que aqueles factos geopsicológicos serão uma mensagem alienígena, em que a cara de Portugal relaciona-se exopsicologicamente com a Máscara, tal como Jung considera, enquanto arquétipo de adaptação externa, tratando-se, então, de adaptação externa dos humanos em relação a seres de outros planetas. Para mais, realça-se a importância da relação psique-conhecimento e a asserção de Jung de que a psique é o espelho do Ser, em que, relacionando os fenómenos e a noção da Sombra enquanto relacionada com o desconhecido, teremos a equiparação da psique à Sombra e do Ser à Máscara. Teríamos que a psique conteria os aspectos passados, particularmente desconhecidos, da Humanidade, e o Ser passaria a ser o contacto humano, de relação externa, com outros seres do Cosmos.
Já em Serologia: a filha da Psicologia ( Resende, 2010 ), considera-se que na Serologia a psique humana é considerada como a Sombra do indivíduo serológico, no sentido em que é tida como os aspectos desconhecidos da origem e desenvolvimento do psiquismo humano, que passarão a estar constituídos da mesma maneira que o inconsciente colectivo, que Jung nos fala, se constituiu, enquanto vestígios das experiências passadas da Humanidade. Mais se realça, que na Serologia, o Ser constituirá a Máscara do indivíduo serológico, no sentido em que passará a constituir o modo de adaptação externa, relativa a outros seres do Cosmos.
Noutro artigo exopsicológico, Exopsicologia e a “ Cara “ de Marte ( Resende, 2010 ), relaciono as influências psicológicas da existência geopsíquica das formas já referidas, na Terra, com a existência da “ cara “, descoberta em Marte, em 1976. Considera-se, em relação àquelas formas, a terraformação do planeta Terra como uma mensagem alienígena, em que terraformação consiste em alterar, por geoengenharia e geoclimatericamente, um determinado planeta, para o tornar habitável. Em relação à cara esculpida na superfície de Marte, realça-se a proposta de Zecharia Sitchin que essa cara terá sido esculpida por terraformação por entidades alienígenas. Exopsicologicamente, e tentando perspectivar a mensagem alienígena subjacente, é de ter em conta que os humanos dão ao planeta em questão, o nome de Marte, o deus romano da guerra, em que esse facto acarretará consequências psicológicas para os humanos. Isto poderá significar que a mensagem enviada aos humanos é de que há um conflito entre as entidades que criaram a Humanidade e a própria Humanidade, considerando-se a noção de que a Humanidade terá vindo a ser visitada por alienígenas, ao longo da história humana, havendo a perspectiva importante quanto às origens alienígenas da Humanidade, através de engenharia genética. Tem-se, então, que, exopsicologicamente, haverá um conflito, porventura bélico, entre a Humanidade e entidades alienígenas, tendo-se em atenção que devido à Sombra e Máscara terem caracterizações psicológicas, aquele conflito passará também, predominantemente, por ataques mentais, telepáticos, no sentido de alterar mentalmente e/ou corporalmente os humanos.
Num complemento ao artigo agora referido, Complemento a Exopsicologia e a “ Cara “ de Marte ( Resende, 2010 ), destaca-se que a cara de Marte será a Máscara de relação externa de entidades alienígenas em relação aos humanos. Temos, para mais, relatos de denunciantes e contactados, no campo da Ovnilogia e Exopolítica, indicando que há civilizações alienígenas que consideram os humanos relativamente primitivos, agressivos e belicistas, havendo outros relatos indicando que tem ocorrido a anulação do funcionamento de silos nucleares por parte de OVNIs, que nos Estados Unidos que na Rússia, apontando isto que não irá ser permitida escalada militar no planeta Terra. Pelo dito, a mensagem alienígena da cara marciana é a de que serão os alienígenas que verão os humanos como agressivos e belicistas, interferindo eles no sentido de controlar a agressividade humana. Assim, considerando que a cara marciana é a Máscara exopsicológica de relação externa dos alienígenas em relação aos humanos, pressupõe-se que os alienígenas antecipam, ou anteciparam, uma relação de identificação clivada dos humanos em relação aos alienígenas, em que a cara marciana invocará um relação inicial em espelho, e as intervenções alienígenas na Terra apontam para uma suposta identificação dos humanos com aspectos antitéticos, ou contrários, à relação inicial em espelho. Destaca-se que a relação inicial em espelho, referida, compara-se, coerentemente, com a referência bíblica de que “ Deus “ fez o Homem à sua imagem. Assim, tratar-se-à de uma nova relação, um reinício de relações, entre a Humanidade e uma civilização ou civilizações alienígenas avançadas.
De seguida, no artigo Caracterização específica da Serologia e do Ser ( Resende, 2011 ), avanço que a Serologia constituir-se-à enquanto sistema ideológico, com desenvolvimento de modos de relacionamento baseados na amizade, igualdade, reciprocidade e desenvolvimento e manutenção de cooperação mútua. Proponho, para mais, que o Ser basear-se-à na primazia do verdadeiro self, caracterizando-se, pois, por maior espontaneidade e criatividade, na linha Winnicottiana. Este verdadeiro self levar-nos-à à busca da verdade e aproximar-nos-à da realidade última, da verdade. Estabelecendo um paralelo com a Física e a sua Teoria do Tudo, temos que a Serologia tem como objectivo último de pesquisa a Teoria do Tudo a nível mental, ou seja, todos os processos e características que verdadeiramente ocorrem no ser humano a nível mental, todas as forças e processos fundamentais que governam a mente, particularmente na relação entre a mente e a matéria. Isto leva-nos para o estudo e desenvolvimento de processos como a telepatia.
Muito resumidamente, em A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes ( Resende, 2011 ), desenvolvo a caracterização da telepatia, no contexto da Serologia, enquadrando-a nas suas relações com os psitrões, estes enquanto base dos psemes, tendo também em conta organizações de personalidade como a histérica e a obsessiva. Tenha-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, unidades psicológicas de transmissão intergeracional, que se constituirão enquanto complexos inconscientes, e dos psitrões enquanto partículas psicológicas que subjazem os psemes. Com os seus psitrões longos, o telepata obsessivo caracterizar-se-à por características telepáticas de maior alcance, enquanto que os psitrões curtos farão o telepata histérico ter características telepáticas de menor alcance. Isto, com os psitrões longos advindo do adiamento da satisfação e do juízo de condenação, que caracterizará o obsessivo, e com os psitrões curtos advindo da satisfação imediata e do recalcamento histérico, que caracterizará o histérico.
Já do artigo Características psitrónicas dos inconscientes colectivo e pessoal: a autotelepatia ( Resende, 2011 ), destaca-se a noção da autotelepatia, que caracterizará os inconscientes colectivo e pessoal, em que cada indivíduo contribuirá para a memória colectiva, no primeiro caso, e para a memória pessoal, no segundo, através destes movimentos autotelepáticos, ou movimentos psíquicos para o passado e para o futuro. Estes movimentos explicarão, em boa medida, fenómenos como as premonições e os déjà vu, e a maior ou menor predominância de determinado arquétipo.
Noutro artigo, Exopsicologia e o autismo ( Resende, 2011 ), realço, no autismo, a crucial importância da consideração de o autista viver num mundo muito próprio. Ora, considerando, teologicamente, a existência de um único Deus criador, considerar-se-à, exopsicologicamente, que Deus terá características autistas, por a existência de Deus, e do Universo, se caracterizar por ser o mundo muito próprio da entidade Deus. Se considerarmos humanamente, em termos da observação do autista e da sua vivência própria, teremos, em última instância, a caracterização autista de Deus. Exopsicologicamente, ter-se-à que haverão intervenções alienígenas nos autistas, no âmbito de estudos psicológicos, para avaliar a consideração das pessoas em relação ao autista, e em relação a características que o autista tem, e que partilha com a consideração humana sobre Deus. Assim, procurar-se-à qual a perspectiva dos humanos em relação a aspectos que os mesmos consideram negativos no autista mas que idealizam sobremaneira na entidade Deus, como a questão da existência de um mundo muito próprio e de só o seu mundo existir. Concluo esse artigo dizendo que, exopsicologicamente, não divinizando o autista, aponto para a desmistificação da entidade Deus, pelas suas características psicopatológicas.
Em Distinção entre heterotelepatia e autotelepatia ( Resende, 2011 ), distingo a heterotelepatia, ou telepatia de ser para ser, da autotelepatia, ou telepatia intraindividual, em que há transmissão autotelepática intergeracional e intraindividual no inconsciente colectivo e a transmissão autotelepática intraindividual no inconsciente pessoal. Recorrendo à Psicologia Transpessoal, dir-se-à que a heterotelepatia se caracterizará por campos alargados de consciência, propondo eu que a autotelepatia se caracterizará por campos alargados de inconsciência.
No artigo Exopsicologia, sincronicidade e telepatia ( Resende, 2011 ), estabelece-se directamente um paralelo sincronístico entre exopsicologia e telepatia, e em que indirectamente podemos dizer que há um paralelo exopsicológico entre sincronicidade e telepatia, apoiando a ideia Junguiana de relação entre sincronicidade e telepatia. Este paralelo sincronístico é similar à relação estabelecida por Hardcastle, autora já referida, entre exoconsciência e telepatia. Diz-se que há este paralelo por os artigos de exopsicologia que escrevi terem dado origem aos artigos de telepatia escritos por mim. Ainda se realça, deste artigo, a referência a Jung relacionar sincronicidade e inconsciente colectivo, e o facto de eu próprio, como já se viu, relacionar telepatia com os inconscientes colectivo e pessoal, tendo em conta que o próprio Jung terá relacionado sincronicidade com fenómenos como a telepatia.
Em Exopsicologia e o HAARP ( Resende, 2011 ), destaco a existência de uma tecnologia como o HAARP, ou High-Frequency Active Auroral Research Program, na posse de humanos, para fundamentar a plausibilidade das intervenções alienígenas, quanto à capacidade à distância de alterações emocionais e comportamentais nos humanos. Fundamentam-se, em particular, artigos meus, já referidos, como Exopsicologia: uma nova área de estudo, Exopsicologia e esquizofrenia e Exopsicologia e o autismo.
De Visão exopsicológica da Terra ( Resende, 2012 ), destaca-se a plausibilidade da terraformação da Terra, como eventual mensagem alienígena, em que tendo as formas geológicas dos continentes aspecto humaniforme, temos geopsicologicamente formas geológicas com influência psíquica nos humanos. Resumidamente, temos a bota de Itália e a cara de Portugal, que nos remete exopsicologicamente para a equiparação da psique à Sombra e do Ser à Máscara, numa perspectiva Junguiana, em que a psique conteria os aspectos passados, particularmente desconhecidos, da Humanidade, numa tendência constitutiva semelhante ao inconsciente colectivo, enquanto vestígios das experiências passadas da Humanidade, e em que o Ser passaria a ser o contacto humano, de relação externa, com outros seres do Cosmos. Pelo seu tamanho e localização, a Rússia relacionar-se-à com o inconsciente, já a Espanha será a cabeça, enquanto que o Reino Unido nos remete para a castração, relativamente à cara e à cabeça. Os E. U. A. relacionam-se com uma mão, com o polegar na Flórida e da zona do mindinho ser pertença do México, o que nos remete para um aspecto castrativo. A costa Pacífica da América do Sul será semelhante a uma coluna vertebral, com o Brasil a representar a gravidez. A América Central e a Amazónia representarão a placenta, com seu aspecto nutritivo relacionado com a Amazónia, enquanto pulmão da Terra. Temos ainda África enquanto um pénis, com os testículos na África Ocidental, e com Madagáscar a relacionar-se com a circuncisão. Para além dos aspectos castrativos na Europa, América e África, temos na Ásia o Japão enquanto símbolo castrativo ao nível do inconsciente.
Exopsicologicamente, temos, com o facto de África ter sido colonizada por sociedades imperialistas e o facto de os E. U. A. ser uma sociedade imperialista, a existência na história da Humanidade de uma espécie de masturbação histórica, e não um coito entre o pénis de África e a vagina da zona sul da América do Sul. Isto pelos sucessivos impérios na história da Humanidade e a relação entre a mão dos E. U. A. e o pénis de África. Relacionando isto com o Brasil, terá vindo a haver uma gravidez histérica, no âmbito das sociedades histéricas capitalistas e do capitalismo global. Refiram-se as características histriónicas na linguagem dos E. U. A. e do Brasil, relativamente às suas ex-potências colonizadoras, Inglaterra e Portugal, respectivamente. Especula-se, exopsicologicamente, de, em sociedades particularmente histéricas, haver algum índice de colonização, particularmente, por parte de entidades e civilizações extraterrestres, podendo nós intuir que quanto mais acentuado for o histerismo, maior índice de colonização haverá. Temos ainda o factor opressivo imperialista da mão dos E. U. A. puxar a placenta, impedindo uma verdadeira gravidez. Relaciona-se, ainda, a semelhança da Austrália com um bomerangue e com o facto de a mesma ser conhecida historicamente como uma prisão do império britânico. Isto remete-nos para uma ciclicidade de reclusão, o que historicamente nos remete para os séculos de escravatura dos hebreus sob os egípcios, e sob os babilónios, e para a colonização e escravatura dos povos africanos. Integrando estes relacionamentos é o facto de Madagáscar se relacionar com a circuncisão e localizar-se em África e o facto de os judeus realizarem culturalmente a circuncisão. Concluindo o resumo deste artigo, dir-se-à da alegada mensagem alienígena que, de futuro, para haver um verdadeiro coito na Humanidade, entre o pénis de África e a zona sul da América do Sul, com posterior gravidez, deverá haver uma semelhança entre os judeus, que, no contexto sionista, têm grande influência na governação global, nas suas influências estado-unidenses, e os indivíduos africanos, quanto à influência em matérias globais e sua governação.
Outro artigo exopsicológico é Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ). Aqui, perspectiva-se a melhor lide claustrofóbica do obsessivo e a sua associação com a existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, aproximando a obsessão das forças nucleares forte e fraca. Depois, indica-se a melhor lide agorafóbica do histérico, aproximando o mesmo da nuvem de electrões à volta do núcleo, e do electromagnetismo, relacionando-se ainda a gravidade do fenómeno depressivo, em que há um campo particularmente grave, acentuado. Após isso, associam-se várias características do psicótico, como a denegação da realidade e a fuga do pensamento, com a consideração da não existência estrita do real local, e que em conjunto com a projecção maciça nos remete para a não-localidade, postulada pela Física. Relaciona-se ainda o fenómeno borderline com o bosão de Higgs. Uma característica deste permitirá relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o dessa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico, o que se aproxima da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente. Interessa ainda saber que este bosão será unificador das outras partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas. Tendo em conta a crescente expansão contemporânea do fenómeno borderline, e do fenómeno depressivo, especula-se qual será a relação entre aquela aquisição de massa pelas partículas elementares, com a sua interacção com o campo de Higgs, e o fenómeno da gravidade associada ao fenómeno depressivo. Indica-se, pois, que este artigo, agora resumido, é uma contribuição exopsicológica para tentar perceber a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão, quer do fenómeno borderline quer do fenómeno depressivo. Assim, é de referir que alguns investigadores, no campo da ovnilogia, especulam que as alterações climáticas e geoclimatéricas estarão a ocorrer na Terra de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios E. T.s-humanos, para que o clima na Terra seja mais propício a essas entidades, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra. Será neste sentido, e num contexto exopsicológico, que se estabelecerá a relação borderline-depressivo e/ou deprimido, com aquelas alterações, de borderlines para depressivos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos depressivos e/ou deprimidos. Isto far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será induzida depressão ou fenómenos depressivos para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos deprimidos e/ou depressivos, mas a partir de indivíduos borderline. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Provavelmente, os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente. Indicando que os estudos psicológicos, particularmente através de abducções, do fenómeno depressivo, se fará num contexto histérico, tem-se que a transferência de energia bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos se fará, muito provavelmente, numa predominância histérico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa. Isto fará o fenómeno enquadrar-se mais nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline que, como já se disse, é extenso nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do capitalismo global. Finalizando o resumo deste artigo, dir-se-à que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, poderão indicar que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Diz-se ainda que, para combater este fenómeno depressivo-borderline, dever-se-à pensar terapeuticamente num tipo de extractor bosónico, indo trabalhando o nível gravítico nos humanos.
De Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2012 ), tenha-se a noção inicial dos psemes enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional, enquanto complexos inconscientes, e dos psitrões enquanto partículas psicológicas que subjazem os psemes. Continuando, reveja-se agora o resumo feito do artigo exactamente anterior a este, da presença alienígena na Terra. Parte-se, precisamente, do mesmo, para considerar que da extracção bosónica, passa-se a falar da extracção, por alienígenas, de unidades espaço-mentais nos histéricos e maníacos e de unidades tempo-mentais nos obsessivos e deprimidos. Consideram-se os psemes enquanto unidades espaço-temporais, constituídos por psitrões, em que temos os psi enquanto unidade temporal e espacial do pseme e psitrão, em que o psitemp será a unidade psemética temporal e o psiesp a unidade psemética espacial. Haverá uma escala de utilização dos psitemps, que vai do maníaco, histérico, obsessivo ao deprimido, em que cada vez menos unidades tempo-mentais são utilizadas, indo-se da aceleração temporal do maníaco à lentificação temporal do deprimido. Postula-se uma correlação invertida entre unidades tempo-mentais e unidades espaço-mentais, em que quanto mais psitemps menos psiesps, e vice-versa. Assim, dado um determinado trajecto de A a B, a maior utilização temporal do maníaco induz sentimentos de menor distância a percorrer enquanto que a menor utilização temporal do deprimido induz sentimentos de maior distância a percorrer. Como exemplo, o histérico utiliza bastantes unidades tempo-mentais, daí o tempo passar rápido, e menos unidades espaço-mentais vai tendo. Daí a correlação do histerismo com o capitalismo, e com o seu extremo, o expansionismo imperialista, precisamente devido à necessidade de unidades espaço-mentais. Já o obsessivo utiliza bastantes unidades espaço-mentais, havendo menos unidades tempo-mentais, portanto. Haverá necessidade de unidades tempo-mentais, que se relacionará com a necessidade de imortalidade simbólica, e com o facto de o obsessivo ser tendencialmente masculino, e de, predominantemente, as obras científicas, literárias, filosóficas, de arte, etc., que foram sendo deixadas, serem, precisamente, de homens. Exopsicologicamente, e em termos da Teoria do Tudo em Psicologia, dir-se-à que quanto mais psiesps forem extraídos, que muito provavelmente, se tratará de electrões, daí o expansionismo, pela troca habitual de electrões entre os átomos, mais se fomenta, continuando, o expansionismo imperialista nas sociedades humanas, e que quanto mais psitemps forem extraídos, em que muito provavelmente se tratará de extracção neutrónica e protónica, pressupondo-se, pois, relação mais estrita entre tempo e núcleo atómico, mais se fomenta, continuando, a necessidade de imortalidade simbólica. Finalizando o resumo, dir-se-à que as ideias e exemplos dados consubstanciam a noção da correlação inversa entre os psemes e psitrões enquanto unidades espaço-mentais e os psemes e psitrões enquanto unidades tempo-mentais, ou seja, correlação inversa entre os psitemps e os psiesps.
Exopsicologia e a depressividade planetária ( Resende, 2013 ) surge em sequência do artigo, aqui já resumido, da presença alienígena na Terra. Reveja-se, pois, esse resumo. Em sequência, dir-se-à que o mesmo raciocínio pode ser aplicado ao planeta Terra como um todo. Considere-se, exopsicologicamente, a possível terraformação e aclimatização por parte de extraterrestres, para viverem melhor adaptados na Terra, e tenha-se em conta o buraco de ozono, em que se pode considerar que há um acentuamento do campo gravitacional nessa zona, e em que o mesmo poderá ser considerado como um sistema bosónico a nível planetário. Esse sistema poderá ser utilizado para aumentar a depressividade planetária, em que haverá um relacionamento borderline-depressividade entre a Terra e outras zonas do sistema solar e/ou galáctico. Refere-se ainda que o buraco de ozono surge ligado a um contexto da Teoria da Terra Oca, em que o buraco parece continuar até à crosta terrestre, e com suposta ligação a uma Terra Oca, sendo uma entrada dessa Terra. Esta Terra Oca é conhecida pelo nome de Agartha, havendo quem pense que vivam lá raças extraterrestres, o que está no contexto de um sistema bosónico planetário. Isto, porque à guisa das descrições, na literatura ovnilógica, do interior das naves alienígenas, relatadas por abduzidos e contactados, altamente iluminado, poderem indicar uma técnica anti-depressiva para lidar com a falta de luminosidade do espaço sideral, será coerente a utilização de um sistema bosónico planetário, por parte de habitantes da Terra Oca, no sentido de induzir depressividade a nível planetário, na superfície, para que na Terra Oca se sintam mais protegidos, a nível psicológico, da possível indução depressiva que a falta de luminosidade do espaço sideral poderia causar nos mesmos. A depressividade, e o seu aumento na superfície da Terra, estaria relacionada com o nível de adaptação dos habitantes da Terra Oca, no seu habitat, constituindo, pois, uma protecção. É de realçar a previsão da Organização Mundial de Saúde, da passagem, a médio prazo, da depressão de quarta para segunda causa de incapacidade, revelando a alta prevalência da depressão. Esta utilização de um sistema bosónico planetário seria coerente com a descrição que é feita acerca dos habitantes da Terra Oca serem milhares de anos mais avançados do que os habitantes da superfície. É de indicar, ainda, que para combater a depressividade na superfície, para além de se pensar nalgum tipo de extractor bosónico, dever-se-ia pensar nalgum sistema a nível planetário, como, por exemplo, iluminar a atmosfera, quer por espalhar algum químico na atmosfera, ou, por exemplo, através da iluminação artificial da mesma com algum tipo de sistema de satélites. O espalhar algum químico na atmosfera seria similar ao efectuado, segundo descrições como as de Zecharia Sitchin, nas Crónicas da Terra, pelos Anunnaki, que são tidos como os criadores da Humanidade por engenharia genética. Os mesmos são descritos como espalhando ouro na atmosfera do seu planeta natal.
Em Exopsicologia e a genética humana ( Resende, 2013 ), refere-se a contribuição de dois cientistas do Cazaquistão, shCherbak e Makukov, que demonstram que o código genético humano tem padrões que correspondem a critérios de um sinal inteligente, considerando eu que isso fundamenta a noção de uma possível criação da Humanidade por engenharia genética, por alienígenas. Isso apoia as indicações de Zecharia Sitchin, já avançadas no artigo agora mesmo resumido, da depressividade planetária, quanto à Humanidade ter sido criada por engenharia genética por uma raça extraterrestre, os Anunnaki. Aquela demonstração dos cazaques apoia ainda a ideia da existência de uma exopsicologia, por fundamentar-se uma relação da Humanidade com seres extraterrestres, e as minhas ideias que avanço nos meus artigos sobre exopsicologia, que tenho vindo aqui a resumir.
Em Exopsicologia e contacto extraterrestre ( Resende, 2013 ), indico que o contexto exopsicológico mais preciso, quanto ao contacto extraterrestre, e relacionado com a exopolítica de Alfred Webre, já referida aquando da descrição da contribuição de Michael Gintowt, está, dizia eu, na alegada intenção da sociedade do Universo em reintegrar a Humanidade com o restante Universo, utilizando para isso o processo psicológico, proposto por mim, e descrito no artigo. Em particular, diminuição narcísica da identidade humana pré-contacto e com renúncia de identidade, para que haja a possibilidade de mudança identitária radical e paradigmática. Refere-se que a diminuição e renúncia referidas estão associadas ao contacto da Humanidade com seres extraterrestres altamente avançados e evoluídos, sendo necessária uma mudança radical de paradigma e de perspectiva da Humanidade perante si própria e o restante Universo, e em que o contacto extraterrestre referido constituir-se-à enquanto ferida narcísica da Humanidade.
Descrevem-se, ainda, seis artigos meus onde abordo o fenómeno extraterrestre.
Em Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas ( Resende, 2012 ), baseio-me num outro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, onde considero que na claustrofobia, todos os referenciais estão presentes, todos os pontos de referência estão presentes e sentidos como perto demais. Ora, nas abducções alienígenas, os seres extraterrestres no quarto dos sujeitos, onde amiúde se passam as abducções, serão sentidos como perto demais, conferindo excesso de pontos de referência. Assim, o trauma que surgirá estará associado a esta situação claustrofóbica, trauma este que baseia-se, deste modo, numa reacção histérica.
Já noutro artigo, Teoria dos Jogos, Teoria da Realidade e evolução psicológica da espécie humana ( Resende, 2012 ), passo da Teoria dos Jogos, em que as escolhas de comportamentos óptimos quando o custo e benefício de cada opção não é fixo, mas dependem das escolhas dos outros indivíduos, à Teoria da Realidade, em que as escolhas de comportamentos óptimos dependem da certeza das escolhas dos outros indivíduos. Refere-se o Princípio da Certeza, na Teoria da Realidade, em que se terá a certeza do valor de uma das opções e a certeza da ausência do valor da outra. Psicologicamente, isto levar-nos-ia a uma estabilidade optativa, e quanto à certeza da ausência, levar-nos-ia a um melhor trabalhar da angústia de separação, que é, por exemplo, caracteristicamente associada ao fenómeno borderline. Este melhor trabalhar, por seu turno, levar-nos-ia a nova estabilidade optativa, resultante da resolução da ambivalência. Considere-se, ainda, a Teoria da Realidade enquanto estratégia evolucionariamente estável, a nível psicológico, no mesmo sentido em que Maynard Smith cunhou a expressão no campo da biologia. Sendo um seguimento da aplicação da Teoria dos Jogos à biologia, no sentido da compreensão e previsão do desfecho da evolução de certas espécies, estaremos a falar da previsão da evolução psicológica da espécie humana. Assim, considerando literatura ovnilógica, indicando ser comum uma ligação telepática em várias espécies alienígenas, tem-se, então, que algo que poderá muito bem ser o futuro psíquico da humanidade é o de a mesma estar ligada telepaticamente. Tendo, ainda, em conta, a capacidade de viajar no tempo, tem-se que a Teoria da Realidade, em que as escolhas de comportamentos óptimos dependem da certeza das escolhas dos outros indivíduos, estará relacionada evolutivamente com uma ligação telepática entre os indivíduos da espécie humana, com aquela certeza garantida por essa ligação e pela capacidade de viajar no tempo.
Outro artigo meu ligado a este agora resumido é Complemento a Teoria dos Jogos, Teoria da Realidade e evolução psicológica da espécie humana ( Resende, 2013 ). Diz-se que há um apoio do artigo anterior, por indicações num livro de Lawrence Spencer, Alien Interview, de 2008. Tratando-se, alegadamente, de uma entrevista feita a um alienígena sobrevivente do incidente de Roswell, o qual reporta a uma queda de uma nave alienígena em Roswell, E. U. A., com recuperação de corpos e um sobrevivente, é de notar, com realce, que o alienígena indica, sobremaneira, que ele, e a sua espécie, sentem um certo tipo de entediamento, por conhecerem os acontecimentos presentes e futuros, nas linhas temporais. Isto aponta uma certa tendência depressiva nas espécies que têm esse tipo de ligação e capacidade. Ora, dado que eu indico que a Teoria da Realidade baseia-se no conhecimento relativamente assegurado dos acontecimentos presentes e futuros, com a ligação telepática na espécie e com a capacidade de viajar no tempo, esta entrevista apoia grandemente aquilo que eu indico como sendo a Teoria da Realidade. Complementa-se, ainda, que é de reparar, que em relação ao Princípio da Certeza e à Teoria da Realidade, fala-se da certeza do valor de uma das opções e a certeza da ausência do valor da outra. Em sequência, isso refere-se à certeza de uma das linhas temporais e à certeza da ausência de todas as outras, o que fortalecerá a estabilidade optativa em cada uma das linhas temporais. Ainda quanto a viagens no tempo, temos, quer em relação a viagens para o passado quer a viagens para o futuro, que o tempo final será considerado como a certeza do valor de uma das opções e que o tempo inicial será considerado como a certeza da ausência do valor da outra, já que ocorreu a viagem no tempo. Refere-se, ainda, que quanto a acontecimentos presentes, mais relacionados com a ligação telepática entre seres, são de realçar as descrições alienígenas incluídas no livro de Dolores Cannon, The Custodians – Beyond Abduction. Baseando-se na hipnose com sujeitos, ela terá acedido a comunicações telepáticas feitas por entidades extraterrestres. Uma dessas entidades terá dito que nas comunicações telepáticas entre seres com essa capacidade, cada sujeito aprenderá a dar mais relevo a umas comunicações do que a outras, ou a uma comunicação do que a outras. Isto é pertinente, porque temos, precisamente, a certeza do valor de uma das opções e a certeza da ausência do valor da outra, ou outras. A entidade referida explica que é dessa maneira que os seres com capacidade telepática conseguem entender-se melhor.
Para Correlatos exopsicológicos do comportamento humano ( Resende, 2013 ), desenvolvo, precisamente, correlatos exopsicológicos, respeitantes ao comportamento humano, e relacionados com o primeiro artigo que escrevi de exopsicologia, apoiando o mesmo. Reveja-se esse primeiro artigo, Exopsicologia: uma nova área de estudo, já resumido no presente artigo. Para além desse, reveja-se, ainda no presente artigo, Visão exopsicológica da Terra, para verificar que noções aí desenvolvidas, vêm apoiar a ideia de intervenções alienígenas ao nível do histerismo humano, ideia essa que já surge no primeiro artigo desta área que escrevi. Ideias vindas da exopolítica também apoiam aquele primeiro artigo referido. Assim, segundo Michael Salla, um dos expoentes da exopolítica, no seu livro de 2004, Exopolitics – Political Implications of the Extraterrestrial Presence, há quatro tipos de perspectivas categorizadas sobre as intenções da presença extraterrestre na Terra, que são a da Intrusão, da Manipulação, da Ajuda e da Observação. É esta categoria da Observação que nos interessa aqui, já que estará relacionada também com o meu primeiro artigo de exopsicologia já referido, em que no mesmo indico que, no âmbito de estudos psicológicos, na intervenção dos extraterrestres, particularmente de modo telepático, haverão humanos que sofrerão menos intervenções, ou não receberão intervenções, e que serão considerados os observadores-mor, que serão aqueles que falam pouco. Em geral, na perspectiva da Observação, é considerado que os ETs estão na Terra primariamente para observar como a Humanidade resolve os seus numerosos conflitos societais e globais. Nesta mesma perspectiva, considerando-se a raça humana como uma Grande Experiência Galáctica, a Humanidade é vista como uma raça híbrida que compreenderia os diversos pools genéticos encontrados na galáxia, resultando, pois, de engenharia genética e em que a mesma humanidade experienciaria uma história espelhando a história da galáxia. Noutros termos, a forma como a Humanidade resolveria as suas diferenças internas forneceria um exemplo para o resto da galáxia em como lidar com as mudanças energéticas. Temos, então, em resumo, os ETs observadores monitorizando a Humanidade, em que no contexto descrito, aqueles humanos considerados como falando pouco, enquanto observadores, mais obsessivos, mais tipicamente masculinos, portanto, funcionariam como correlatos dos ETs observadores, espelhando os mesmos. Ainda deste artigo agora resumido, têm-se correlatos exopsicológicos ao nível do histerismo humano em dois outros artigos já resumidos no presente artigo, a saber, Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas e Exopsicologia e a depressividade planetária. Revejam-se, pois, os mesmos resumos.
Em relação a Exopsicologia e contacto extraterrestre enquanto relacionados com técnicas desestruturantes e (re)estruturantes ( Resende, 2013 ), remeto o leitor para o resumo já feito no presente artigo do artigo Exopsicologia e contacto extraterrestre. No mesmo artigo, refere-se que no contacto extraterrestre aberto e global, deverá haver uma diminuição narcísica da identidade humana pré-contacto e com renúncia da identidade, para que haja a possibilidade de mudança identitária radical e paradigmática, relativamente a seres altamente evoluídos. Relacionam-se, no artigo agora resumido, o contacto extraterrestre com aspectos das técnicas psicoterapêuticas desestruturantes e (re)estruturantes, implicitando que as mesmas estão envolvidas naquele contacto. Aspectos desestruturantes são o colocar em causa os pressupostos mais implícitos do indivíduo, em que o mesmo, questionando-se, aprende a melhor relacionar-se consigo próprio, para além do indivíduo começar a fazer experiências com o seu ser, pretendendo-se produzir uma mudança no indivíduo a partir do colocar em causa do seu ser. Ainda desestruturante são os aspectos dolorosos, que estarão implícitos no contacto extraterrestre aberto e global, em que esse contacto, no contexto, constituir-se-à enquanto ferida narcísica da Humanidade. Na reestruturação, temos o caminhar para o auto-aperfeiçoamento, e para uma vivência mais plena e autónoma da vida. Realce-se que a reestruturação relaciona-se com a mudança radical de paradigma, já referida, ou mais precisamente com a aquisição de novo paradigma, após o contacto. Considera-se, ainda, na técnica (re)estruturante, que para preparar a remodelação, aponta-se para a destruição das significações perturbantes, em que essas significações são utilizadas para estruturar, pelo direcionamento para fora do impasse psíquico. É de destacar, neste encaminhamento, o aspecto criativo do inconsciente colectivo, que indica novas direcções e significações para o indivíduo, fortalecendo também a mudança da atitude consciente do indivíduo, em que as forças criativas do inconsciente direccionarão o sistema psíquico.
Por fim, relativamente a Complemento a Exopsicologia e o autismo ( Resende, 2013 ), reveja-se o artigo já aqui resumido, Exopsicologia e o autismo. Em traços largos, no mesmo, avança-se com a hipótese da influência extraterrestre no autismo humano, no âmbito de estudos psicológicos, em que nessas experiências haverá uma tentativa de estudar as considerações humanas relativamente ao autista, particularmente nos aspectos que os mesmos autistas terão semelhança com a entidade Deus. Esses aspectos serão a vivência num mundo muito próprio, só seu. No complemento, refere-se a palestra de Mary Rodwell, The New Humans, num congresso de exopolítica, em 2010. Ela indica que os dados que ela tem disponíveis indicam que crianças autistas e com síndrome de Asperger, no contexto das crianças índigo e “ crianças das estrelas “ ou “ star kids “, aquelas com influência extraterrestre, sofrem influências por parte de extraterrestres, em termos formativos, particularmente nas excelentes capacidades reveladas em áreas específicas do conhecimento, que são frequentemente características em crianças autistas. Estes dados vão de encontro ao que escrevi no artigo referido, particularmente na influência de extraterrestres no autismo humano, apoiando a ideia de estudos psicológicos realizados através dos autistas. É preciso ter em conta que aquelas capacidades reveladas por Rodwell estão num contexto, implícito no título da palestra, The New Humans, do surgimento de um novo tipo de humanos, particularmente super-inteligentes, e desde modo mais se relacionam estes dados com o referido no meu artigo, do estudo, por parte de extraterrestres, em autistas, e como eles são observados por outros humanos, da entidade Deus. Ainda, indicando, no final desse artigo, que não pretendia divinizar o autista, desmistificando, ao invés, a entidade Deus, considero que a relação estabelecida no presente artigo aponta, no contexto de um novo tipo de humanos, com super-características, para essa tal “ divinização “ do autista, divinização essa apenas no sentido de super-humanos.
Finalizando o artigo, dir-se-à que estes são, segundo a minha pesquisa, os antecedentes bibliográficos da área da exopsicologia.
Bibliografia
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Para enquadrar a relação da exopsicologia com a depressividade planetária, resumo inicialmente o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ), onde se aborda a manipulação da depressividade nos humanos, individualmente e grupalmente, por parte de entidades extraterrestres, para depois se fazer uma extensão dessa ideia no sentido dessa manipulação se efectuar a nível planetário. Propõem-se medidas exopsicológicas para combater a depressividade a nível planetário.
Assim, estabelecendo a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, assentando esta última na procura e unificação das forças fundamentais do Universo, estabelece-se uma associação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca.
Inicialmente, relaciona-se a conceptualização do átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com dois conceitos da Psicologia, a agorafobia e a claustrofobia.
Em A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, indico que o obsessivo tem particulares dificuldades com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, de detalhes, lidando melhor com fenómenos claustrofóbicos, pela melhor lide com a presença de estímulos referenciais. Assim, aproxima-se o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca.
Noutro artigo, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, indico que o histérico tem particulares dificuldades com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Aproxima-se, assim, o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando-se, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.
Já a gravidade, relaciona-se com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.
Relativamente ao psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a não-localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula.
Particularmente importante é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. O bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador das outras partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas elementares. Uma característica do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o de essa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica. Outro paralelo a estabelecer é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline.
É de indicar ainda a referência de Jean Bergeret quanto ao fenómeno borderline caracterizar mais de 50% da população europeia e de Coimbra de Matos quanto ao fenómeno borderline não cessar de expandir nas sociedades modernas.
Refiro, ainda, importantemente, que seria interessante relacionar aquela aquisição de massa pelas partículas elementares e o fenómeno da gravidade associada ao fenómeno depressivo. Tem particular importância porque o fenómeno depressivo é transversal às várias estruturas e organizações de personalidade.
Continuando o resumo do artigo, como referido inicialmente, tenta-se, pois, perceber exopsicologicamente, a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão quer do fenómeno borderline, como já se disse, quer do fenómeno depressivo, como se verá mais à frente.
Assim, é de referir que alguns investigadores, no campo da ovnilogia, analisam os fenómenos terrestres, de tal modo que indicam que as alterações climáticas e geoclimatéricas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, que parte da comunidade científica diz estarem ocorrendo, estarão precisamente a ocorrer de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios E. T.s-humanos, para que o clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.
Será neste sentido, e num contexto exospicológico, definido como o estudo psicológico da relação e funcionamento mental, psíquico, entre humanos e seres extraterrestres e/ou alienígenas, que se estabelecerá a relação borderline /depressivo e/ou deprimido, particularmente, por aquelas alterações referidas, de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos.
Isto far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será induzida depressão ou fenómenos depressivos, para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos depressivos e/ou deprimidos, mas a partir de indivíduos borderline. Provavelmente, o controlo geral para este fenómeno será através da manipulação do bosão de Higgs. Isto, pelas relações psíquicas que haverão entre seres humanos e extraterrestres, uma espécie de consciente e inconsciente cósmico, com a referência particular dos contactos telepáticos entre E. T.s e humanos, e com o possível consciente colectivo e inconsciente colectivo entre eles. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível mais ou menos psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Provavelmente, os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.
É ainda de notar, relativamente aos E. T.s, que os Greys, ou Cinzentos, um tipo de E. T., estão associados predominantemente aos fenómenos das abducções alienígenas, como se pode ver por exemplo no livro de John Mack, Sequestro. Isto, tendo em conta que têm uns olhos completamente pretos e relativamente grandes. Possivelmente, os Greys serão aqueles a ser utilizados para as abducções, precisamente para se estudar o efeito psicológico do fenómeno depressivo, podendo-se associar a depressividade à falta de luminosidade, ou escuridão, e, nesse sentido, à côr preta. É relevante indicar que há descrições, na literatura ovnilógica variada, do interior de naves alienígenas, particularmente por contactados por alienígenas ou por abduzidos, como sendo altamente iluminado, muito provavelmente para combater o efeito depressivo de viajar na escuridão do espaço sideral. Haverá, neste sentido, na relação entre luminosidade e depressividade, uma comunalidade psicológica entre humanos e alienígenas.
O estudo do efeito psicológico, referido atrás, estará associado ao trauma da abducção. Relativamente a este trauma, há a referência ao meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas, no qual indico que o trauma da abducção alienígena será no âmbito da claustrofobia histérica, sendo, por isso, uma reacção histérica. Isto, pela presença sentida como demasiado próxima dos alienígenas, no quarto do sujeito.
Assim, a transferência de energia particular bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos, far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histérico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa.
Essa delineação fará o fenómeno enquadrar-se mais nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, que é extenso nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do Capitalismo global.
Neste contexto, referem-se dois estudos relativamente à depressão, realizadas em sociedades capitalistas, a saber, os E. U. A. E a Índia, realizados respectivamente pelo Center for Disease Control and Prevention, um organismo estado-unidense, em 2006, e pela Organização Mundial de Saúde, em 2011. Os resultados denotam a alta prevalência da depressão nos dois países, denotando-se, também, em termos projectivos, que a prevalência da depressão, a nível mundial, tender-se-à a agravar.
Finalizando o resumo, dir-se-à que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, como já referido, poderão indicar que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Sugere-se, ainda, a nível terapêutico, o desenvolvimento de algum tipo de extractor bosónico, trabalhando, desse modo, o nível gravítico nos humanos.
Já para o presente artigo, dir-se-à que o mesmo raciocínio pode ser aplicado ao planeta Terra como um todo. Considerando, exopsicologicamente, a possível terraformação e aclimatização por parte de extrarrestres, para melhor viverem na Terra, mais adaptados, temos em conta o buraco de ozono, em que se pode considerar que há um acentuamento do campo gravitacional nessa zona, teremos que o mesmo poderá ser considerado como um sistema bosónico a nível planetário. Esse sistema poderá ser utilizado para aumentar a depressividade planetária, em que haverá um relacionamento borderline-depressividade entre a Terra e outras zonas do sistema solar e/ou galáctico.
Para visualizar imagens do buraco de ozono, consultar o website do Youtube, em www.youtube.com/watch?v=Ru9hIrW584, neste caso mais relacionado com a teoria da Terra Oca ( Hollow Earth ), em que aparece claramente uma imagem de um buraco na atmosfera e crosta terrestre, supostamente com uma ligação à Terra Oca, ou veja-se, então, as imagens geotérmicas do buraco de ozono em www.youtube.com/watch?v=qUfVMogId8. Para ver imagens a partir da estação espacial MIR, ver www.youtube.com/watch?v=VadjONKby58, ou realçando-se a imagem do que parece ser luminosidade vinda do interior da Terra, ver www.youtube.com/watch?v=ckDWZzWUG3. Nas imagens da MIR, nota-se um fluxo gasoso para dentro do buraco, e, estando no Youtube, na referência indicada, podem também ser encontradas em www.astraelia.piczo.com.
Novamente, estas imagens magníficas aparecem no contexto do que parece ser um buraco de ozono, na atmosfera, com ligação a um contexto, já referido, da Teoria da Terra Oca, em que o buraco parece continuar até à crosta terrestre, e com suposta ligação a uma Terra oca. Seria, portanto, uma entrada dessa Terra. A Terra Oca é conhecida pelo nome de Agartha, e há quem pense que vivam lá raças extraterrestres, o que está um pouco no contexto do que descrevi anteriormente acerca de um sistema bosónico planetário. Isto, porque à guisa das descrições, na literatura ovnilógica, do interior das naves alienígenas, relatadas por abduzidos e contactados, altamente iluminado, poderem indicar uma técnica anti-depressiva para lidar com a falta de luminosidade do espaço sideral, será coerente a utilização de um sistema bosónico planetário, por parte dos habitantes da Terra Oca, no sentido de induzir depressividade a nível planetário, na superfície, para que na Terra Oca se sintam mais protegidos, a nível psicológico, da possível indução depressiva que a falta de luminosidade do espaço sideral poderia causar nos mesmos. A depressividade, e o seu aumento, na superfície da Terra, estaria relacionada com o nível de adaptação dos habitantes da Terra Oca, no seu habitat, constituindo, pois, uma protecção. Como já referido, é de realçar a previsão da O. M. S., da passagem, a médio prazo, da depressão, de quarta para segunda causa de incapacidade, revelando a alta prevalência da depressão, o que, de resto, se nota nos resultados dos estudos referidos.
Esta utilização de um sistema bosónico planetário seria coerente com a descrição que é feita acerca de os habitantes da Terra Oca serem milhares de anos mais avançados do que os habitantes da superfície. Isto é descrito, por exemplo, por Tim Swartz, acerca da viagem do Almirante Byrd a Agartha em 1947, no livro Admiral Byrd’s Secret Journey Beyond the Poles, publicado em 2007.
Já no sentido de os terráqueos, neste caso, da superfície, combaterem a depressividade, para além de se pensar nalgum tipo de extractor bosónico, dever-se-ia pensar nalgum sistema a nível planetário, como, por exemplo, iluminar a atmosfera. Isto poderia ser feito através de luminosidade artificial enviada por satélites para a superfície, ou por algum outro método de iluminação. Um outro método poderia ser, por exemplo, baseado no que se passará no planeta daqueles extraterrestres designados por Anunnaki, tal como descrito nas Crónicas da Terra de Zecharia Sitchin, que são de algum modo resumidas noutra obra dele, a saber, Genesis Revisited – Is Modern Science Catching Up With Ancient Knowledge ( Sitchin, 1990 ). Este autor baseia as suas descrições na sua tradução de plaquetas sumérias com cerca de 6000 anos. Assim, é descrito que, inicialmente, a raça humana foi criada por engenharia genética pelos Anunnaki, para funcionar como escravos para os mesmos. O trabalho escravo a ser feito era a mineração de ouro na Terra, já que os Anunnaki precisariam do ouro para colocar na sua atmosfera, na atmosfera do seu planeta de origem. Embora seja descrito que o ouro também era consumido para fornecer capacidades extraordinárias de processamento a quem o ingerisse, particularmente o ouro monoatómico, é plausível, no contexto descrito aqui, que o ouro na atmosfera também funcionasse para iluminar a atmosfera. Assim, como, por exemplo, o interior das naves alienígenas altamente iluminado funcionará para combater a depressividade, induzida pelo espaço sideral, também a atmosfera iluminada poderá funcionar para combater a depressividade induzida pela escuridão do espaço sideral. Desta maneira, será de pensar, ao nível terráqueo, espalhar algum tipo de químico na atmosfera, para que esta fique mais iluminada, ou utilizar o método, já indicado, de luminosidade artificial enviada por algum tipo de sistema de satélites.
Diga-se que a relação de ideias aqui apresentada apoia a plausibilidade da verosimilhança das traduções de Sitchin e da existência real da raça Anunnaki, e da sua influência na Humanidade.
Finalizo, dizendo, em resumo, que, para além de um sistema bosónico entre pessoas e grupo de pessoas e alienígenas, é plausível a existência, a um nível mais global, de um sistema bosónico a nível planetário, considerando-se, ainda, a possibilidade de combater a depressividade na Terra, a nível global, através da iluminação da atmosfera, quer por espalhar algum químico na atmosfera, ou, por exemplo, através da iluminação artificial da mesma, com algum tipo de sistema de satélites.
Bibliografia
Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra in Artigos vários de Psicologia em www.infogestnet.com /Todos os arquivos / Livros / Artigos vários de Psicologia ( 2013 )
Sitchin, Z. ( 1990 ). Genesis Revisited – Is Modern Science Catching Up With Ancient Knowledge. Avon Books
Referência bibliográfica
Swartz, T. ( 2007 ). Admiral Byrd’s Secret Journey Beyond the Poles. Inner Light – Global Communications
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