Segunda-feira, 20 de Janeiro de 2014

Segundo complemento a O sobrecompensatório na mulher

Faz-se, neste artigo, um complemento ao meu artigo O sobrecompensatório na mulher ( Resende, 2012 ), no qual se indica que na linha da questão básica da mulher da inveja do pénis, ocorrem sobrecompensações várias, para compensar a falta do pénis, este enquanto falo, com sobrecompensações falo-narcísicas, com a histeria mais tipicamente feminina, tendo uma organização básica oro-fálica.

 

Refira-se, de Dicionário de Psicopatologia da Criança e do Adolescente [ Houzel, Emmanuelli & Moggio ( Coord. ), 2004 ], que, segundo D. Anzieu, no contexto do ego-pele e envelopes psíquicos, na patologia histérica, ocorrem falhas ao nível do escudo para-excitações e individuação, que lhes estão associados, por constituirem a base destas funções, estabelecendo precocemente a relação do indivíduo com o mundo exterior. Exemplo sobrecompensatório relacionado com estes aspectos do ego-pele é a pintura cosmética, que servirá como barreira protectora e deflectora, tendo nós também o exemplo nessa linha das tatuagens e dos piercings.

 

Verificamos, assim, que no histérico, com estas falhas, há maior dependência de estímulos externos, com maior dependência de campo, portanto.

 

Ainda daquele meu artigo, há indicações que no uso de acessórios, em particular, brincos, colares e pulseiras, há a ocorrência das sobrecompensações referidas, em que se conclui que a utilização de acessórios estará relacionada com um sentimento de inferioridade narcísica, em que adornos e importância excessiva atribuída ao aspecto externo compensarão esse sentimento.

 

Assim, importantemente, para este artigo, temos que o gosto bastante predilecto de mulheres, de resto conhecido, em particular da histérica, sendo a histeria mais tipicamente feminina, de brincos, colares e pulseiras brilhantes, de diamantes, de ouro, etc., revela, na maior dependência dos estímulos externos, uma sobrecompensação em relação à assimilação excessiva da escuridão do espaço sideral, que contribuirá para tendências depressivas na histérica, que tentarão ser contrariadas pelo uso de tais acessórios. Quanto a estas tendências depressivas na histérica, refira-se o meu artigo Angústia depressiva como enquadramento borderline da personalidade histérica ( Resende, 2012 ), no qual digo que tendencialmente na mulher surge uma angústia depressiva, de uma angústia de certeza de perda do pénis já efectuada, o que só vem a ser confirmado em fantasia pela menstruação, o que nos remete para uma angústia de perda do amor do objecto, já que, em fantasia, o objecto terá sido responsável pela perda do pénis. Em relação ao sentimento de inferioridade narcísica, referido anteriormente, dir-se-à que as tendências depressivas originadas na escuridão do espaço sideral causarão uma diminuição correspondente da auto-estima, que surgirá, intui-se aqui, da vastidão desse mesmo espaço, em que temos, precisamente, a mulher a sentir-se pequena, ou demasiado pequena.

 

Um aspecto mais que nos interessa, e referido naquele artigo d’O sobrecompensatório na mulher, é a sobrecompensação notória dos óculos escuros grandes. Naquele artigo, indico que a utilização dos mesmos indicam uma sobrecompensação em relação ao sentir-se observada, que podemos contextualizar no síndroma da mulher invisível, que nos diz que há uma grande carga de afecto da vivência da mulher no dia-a-dia, antes da menopausa, para ela sentir habitualmente essa diferença após a menopausa, no sentido de se sentir observada, sentido esse que estará relacionado com as características sedutoras da mulher. Ora, no contexto do presente artigo, o uso sobrecompensatório dos óculos escuros grandes denota, particularmente ao sentir-se observada, principalmente durante o dia, uma fuga, em que a mulher tentará, de certa maneira, utilizar a escuridão associada à noite, que corresponderá à visão tida com os óculos postos, e esconder-se atrás dos óculos.

 

Parece haver aqui algum equilíbrio entre a utilização depressiva da escuridão dos óculos escuros grandes e a sobrecompensação anti-depressiva do uso de acessórios brilhantes, sendo curioso que, com frequência, este tipo de óculos têm lentes com alguma claridade, o que poderá corresponder a tal equilíbrio, ou seja, entre o sentir-se observada e a assimilação depressiva de estímulos externos.

 

Outro exemplo importante das tendências sobrecompensatórias da mulher, derivadas da inveja do pénis, é o cabelo comprido, incluindo a moda e o hábito de usar extensões no cabelo, geralmente, nas mulheres mais jovens, por contraponto ao habitual cabelo curto das mulheres mais velhas, em geral, pós-menopáusicas, porquanto nos homens há o uso geral de cabelo curto.

 

Poder-se-à dizer que manifestamente a mulher mais velha terá o cabelo curto, por não querer demonstrar, particularmente em termos de idade e culturais, tendências em querer seduzir homens, mas também temos o contraexemplo de que as mulheres mais jovens, quando arranjam companheiro e/ou quando se casam, não têm a tendência de encurtar o cabelo.

 

Intui-se aqui que haverá uma sobrecompensação para fazer parecer a cabeça maior e, implicitamente, o cérebro, numa linha evolutiva adaptativa, à guisa de manifestações animais de engrandecimento do corpo para melhor enfrentar o adversário, neste caso, na guerra dos sexos, sobrecompensação essa, portanto, devida particularmente a algum trauma transpessoal histórico devido ao também histórico domínio tendencial dos homens em practicamente todas as culturas e ao exemplo de as obras científicas, literárias, filosóficas, artísticas, etc., que foram sendo deixadas serem de homens. Tenha-se também a noção da tendência anatómica de em geral o cérebro do homem ser maior do que o da mulher. Haverá um questionamento histórico por parte da mulher do porquê do domínio referido por parte dos homens, intuindo a mesma que parte importante da razão se deverá a diferenças ao nível do que foi sendo considerado elemento crucial para funcionar e produzir, ou seja, o cérebro. Ocorrerá, desta maneira, a sobrecompensação com o aumento do tamanho do cabelo, para fazer parecer aumentar a cabeça e o cérebro. Com a extensão do cabelo comprido para baixo, haverá como que uma miscegenização da cabeça e resto do corpo, em que o corpo também é utilizado sobrecompensatoriamente, e é tido como um corpo-falo por excelência, como que aumentando o engrandecimento da cabeça. Mas base importante para a sobrecompensação será a menstruação, que fará lembrar à mulher o sinal depressivo da perda do pénis já efectuada. E isto, importantemente, por a  mulher pós-menopáusica, perdendo o período no processo, ter a tendência de ter o cabelo curto, intuindo nós, que com a perda do período, perde o motivo, particularmente em termos de carga afectiva, para sobrecompensar a cabeça e o cérebro, já que se sentirá menos diminuída em relação ao homem.

 

Ainda com sobrecompensações falo-narcísicas, derivadas da inveja do pénis, temos o exemplo do uso, por parte da mulher, de sapatos de salto alto, em que a mulher quererá parecer maior, em que, por assim dizer, quererá nas pontas dos pés chegar à figura paterna, à guisa da criança que tenta chegar ao pai, querendo fazer-lhe parecer de que é maior do que realmente é, revelando sentir-se diminuída perante essa figura, sentimento que derivará da inveja do pénis e revelando ao mesmo tempo carências afectivas, ao tentar chegar à figura paterna.

 

Estes foram, portanto, mais alguns exemplos das tendências sobrecompensatórias da mulher, derivadas da inveja do pénis.

 

 

Bibliografia

 

Houzel, D., Emmanuelli, M. & Moggio, F. ( Coord. ) ( 2004 ). Dicionário de Psicopatologia da Criança e do Adolescente. Climepsi Editores

 

Resende, S. ( 2012 ). Angústia depressiva como enquadramento borderline da personalidade histérica em www.psicologado.com ( proposto a 12/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). O sobrecompensatório na mulher em www.psicologado.com          ( proposto a 12/2012 )

publicado por sergioresende às 10:53
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Sexta-feira, 22 de Março de 2013

Exopsicologia e a depressividade planetária

Para enquadrar a relação da exopsicologia com a depressividade planetária, resumo inicialmente o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ), onde se aborda a manipulação da depressividade nos humanos, individualmente e grupalmente, por parte de entidades extraterrestres, para depois se fazer uma extensão dessa ideia no sentido dessa manipulação se efectuar a nível planetário. Propõem-se medidas exopsicológicas para combater a depressividade a nível planetário.

 

Assim, estabelecendo a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, assentando esta última na procura e unificação das forças fundamentais do Universo, estabelece-se uma associação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca.

 

Inicialmente, relaciona-se a conceptualização do átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com dois conceitos da Psicologia, a agorafobia e a claustrofobia.

 

Em A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, indico que o obsessivo tem particulares dificuldades com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, de detalhes, lidando melhor com fenómenos claustrofóbicos, pela melhor lide com a presença de estímulos referenciais. Assim, aproxima-se o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca.

 

Noutro artigo, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, indico que o histérico tem particulares dificuldades com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Aproxima-se, assim, o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando-se, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.

 

Já a gravidade, relaciona-se com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.

 

Relativamente ao psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a não-localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula.

 

Particularmente importante é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. O bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador das outras partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas elementares. Uma característica do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o de essa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica. Outro paralelo a estabelecer é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline.

 

É de indicar ainda a referência de Jean Bergeret quanto ao fenómeno borderline caracterizar mais de 50% da população europeia e de Coimbra de Matos quanto ao fenómeno borderline não cessar de expandir nas sociedades modernas.

 

Refiro, ainda, importantemente, que seria interessante relacionar aquela aquisição de massa pelas partículas elementares e o fenómeno da gravidade associada ao fenómeno depressivo. Tem particular importância porque o fenómeno depressivo é transversal às várias estruturas e organizações de personalidade.

 

Continuando o resumo do artigo, como referido inicialmente, tenta-se, pois, perceber exopsicologicamente, a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão quer do fenómeno borderline, como já se disse, quer do fenómeno depressivo, como se verá mais à frente.

 

Assim, é de referir que alguns investigadores, no campo da ovnilogia, analisam os fenómenos terrestres, de tal modo que indicam que as alterações climáticas e geoclimatéricas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, que parte da comunidade científica diz estarem ocorrendo, estarão precisamente a ocorrer de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios E. T.s-humanos, para que o clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.

 

Será neste sentido, e num contexto exospicológico, definido como o estudo psicológico da relação e funcionamento mental, psíquico, entre humanos e seres extraterrestres e/ou alienígenas, que se estabelecerá a relação borderline /depressivo e/ou deprimido, particularmente, por aquelas alterações referidas, de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos.

 

Isto far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será induzida depressão ou fenómenos depressivos, para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos depressivos e/ou deprimidos, mas a partir de indivíduos borderline. Provavelmente, o controlo geral para este fenómeno será através da manipulação do bosão de Higgs. Isto, pelas relações psíquicas que haverão entre seres humanos e extraterrestres, uma espécie de consciente e inconsciente cósmico, com a referência particular dos contactos telepáticos entre E. T.s e humanos, e com o possível consciente colectivo e inconsciente colectivo entre eles. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível mais ou menos psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Provavelmente, os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.

 

É ainda de notar, relativamente aos E. T.s, que os Greys, ou Cinzentos, um tipo de E. T., estão associados predominantemente aos fenómenos das abducções alienígenas, como se pode ver por exemplo no livro de John Mack, Sequestro. Isto, tendo em conta que têm uns olhos completamente pretos e relativamente grandes. Possivelmente, os Greys serão aqueles a ser utilizados para as abducções, precisamente para se estudar o efeito psicológico do fenómeno depressivo, podendo-se associar a depressividade à falta de luminosidade, ou escuridão, e, nesse sentido, à côr preta. É relevante indicar que há descrições, na literatura ovnilógica variada, do interior de naves alienígenas, particularmente por contactados por alienígenas ou por abduzidos, como sendo altamente iluminado, muito provavelmente para combater o efeito depressivo de viajar na escuridão do espaço sideral. Haverá, neste sentido, na relação entre luminosidade e depressividade, uma comunalidade psicológica entre humanos e alienígenas.

 

O estudo do efeito psicológico, referido atrás, estará associado ao trauma da abducção. Relativamente a este trauma, há a referência ao meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas, no qual indico que o trauma da abducção alienígena será no âmbito da claustrofobia histérica, sendo, por isso, uma reacção histérica. Isto, pela presença sentida como demasiado próxima dos alienígenas, no quarto do sujeito.

 

Assim, a transferência de energia particular bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos, far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histérico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa.

 

Essa delineação fará o fenómeno enquadrar-se mais nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, que é extenso nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do Capitalismo global.

 

Neste contexto, referem-se dois estudos relativamente à depressão, realizadas em sociedades capitalistas, a saber, os E. U. A. E a Índia, realizados respectivamente pelo Center for Disease Control and Prevention, um organismo estado-unidense, em 2006, e pela Organização Mundial de Saúde, em 2011. Os resultados denotam a alta prevalência da depressão nos dois países, denotando-se, também, em termos projectivos, que a prevalência da depressão, a nível mundial, tender-se-à a agravar.

 

Finalizando o resumo, dir-se-à que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, como já referido, poderão indicar que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Sugere-se, ainda, a nível terapêutico, o desenvolvimento de algum tipo de extractor bosónico, trabalhando, desse modo, o nível gravítico nos humanos.

 

Já para o presente artigo, dir-se-à que o mesmo raciocínio pode ser aplicado ao planeta Terra como um todo. Considerando, exopsicologicamente, a possível terraformação e aclimatização por parte de extrarrestres, para melhor viverem na Terra, mais adaptados, temos em conta o buraco de ozono, em que se pode considerar que há um acentuamento do campo gravitacional nessa zona, teremos que o mesmo poderá ser considerado como um sistema bosónico a nível planetário. Esse sistema poderá ser utilizado para aumentar a depressividade planetária, em que haverá um relacionamento borderline-depressividade entre a Terra e outras zonas do sistema solar e/ou galáctico.

 

Para visualizar imagens do buraco de ozono, consultar o website do Youtube, em www.youtube.com/watch?v=Ru9hIrW584, neste caso mais relacionado com a teoria da Terra Oca ( Hollow Earth ), em que aparece claramente uma imagem de um buraco na atmosfera e crosta terrestre, supostamente com uma ligação à Terra Oca, ou veja-se, então, as imagens geotérmicas do buraco de ozono em www.youtube.com/watch?v=qUfVMogId8. Para ver imagens a partir da estação espacial MIR, ver www.youtube.com/watch?v=VadjONKby58, ou realçando-se a imagem do que parece ser luminosidade vinda do interior da Terra, ver www.youtube.com/watch?v=ckDWZzWUG3. Nas imagens da MIR, nota-se um fluxo gasoso para dentro do buraco, e, estando no Youtube, na referência indicada, podem também ser encontradas em www.astraelia.piczo.com.

 

Novamente, estas imagens magníficas aparecem no contexto do que parece ser um buraco de ozono, na atmosfera, com ligação a um contexto, já referido, da Teoria da Terra Oca, em que o buraco parece continuar até à crosta terrestre, e com suposta ligação a uma Terra oca. Seria, portanto, uma entrada dessa Terra. A Terra Oca é conhecida pelo nome de Agartha, e há quem pense que vivam lá raças extraterrestres, o que está um pouco no contexto do que descrevi anteriormente acerca de um sistema bosónico planetário. Isto, porque à guisa das descrições, na literatura ovnilógica, do interior das naves alienígenas, relatadas por abduzidos e contactados, altamente iluminado, poderem indicar uma técnica anti-depressiva para lidar com a falta de luminosidade do espaço sideral, será coerente a utilização de um sistema bosónico planetário, por parte dos habitantes da Terra Oca, no sentido de induzir depressividade a nível planetário, na superfície, para que na Terra Oca se sintam mais protegidos, a nível psicológico, da possível indução depressiva que a falta de luminosidade do espaço sideral poderia causar nos mesmos. A depressividade, e o seu aumento, na superfície da Terra, estaria relacionada com o nível de adaptação dos habitantes da Terra Oca, no seu habitat, constituindo, pois, uma protecção. Como já referido, é de realçar a previsão da O. M. S., da passagem, a médio prazo, da depressão, de quarta para segunda causa de incapacidade, revelando a alta prevalência da depressão, o que, de resto, se nota nos resultados dos estudos referidos.

 

Esta utilização de um sistema bosónico planetário seria coerente com a descrição que é feita acerca de os habitantes da Terra Oca serem milhares de anos mais avançados do que os habitantes da superfície. Isto é descrito, por exemplo, por Tim Swartz, acerca da viagem do Almirante Byrd a Agartha em 1947, no livro Admiral Byrd’s Secret Journey Beyond the Poles, publicado em 2007.

 

Já no sentido de os terráqueos, neste caso, da superfície, combaterem a depressividade, para além de se pensar nalgum tipo de extractor bosónico, dever-se-ia pensar nalgum sistema a nível planetário, como, por exemplo, iluminar a atmosfera. Isto poderia ser feito através de luminosidade artificial enviada por satélites para a superfície, ou por algum outro método de iluminação. Um outro método poderia ser, por exemplo, baseado no que se passará no planeta daqueles extraterrestres designados por Anunnaki, tal como descrito nas Crónicas da Terra de Zecharia Sitchin, que são de algum modo resumidas noutra obra dele, a saber, Genesis Revisited – Is Modern Science Catching Up With Ancient Knowledge ( Sitchin, 1990 ). Este autor baseia as suas descrições na sua tradução de plaquetas sumérias com cerca de 6000 anos. Assim, é descrito que, inicialmente, a raça humana foi criada por engenharia genética pelos Anunnaki, para funcionar como escravos para os mesmos. O trabalho escravo a ser feito era a mineração de ouro na Terra, já que os Anunnaki precisariam do ouro para colocar na sua atmosfera, na atmosfera do seu planeta de origem. Embora seja descrito que o ouro também era consumido para fornecer capacidades extraordinárias de processamento a quem o ingerisse, particularmente o ouro monoatómico, é plausível, no contexto descrito aqui, que o ouro na atmosfera também funcionasse para iluminar a atmosfera. Assim, como, por exemplo, o interior das naves alienígenas altamente iluminado funcionará para combater a depressividade, induzida pelo espaço sideral, também a atmosfera iluminada poderá funcionar para combater a depressividade induzida pela escuridão do espaço sideral. Desta maneira, será de pensar, ao nível terráqueo, espalhar algum tipo de químico na atmosfera, para que esta fique mais iluminada, ou utilizar o método, já indicado, de luminosidade artificial enviada por algum tipo de sistema de satélites.

 

Diga-se que a relação de ideias aqui apresentada apoia a plausibilidade da verosimilhança das traduções de Sitchin e da existência real da raça Anunnaki, e da sua influência na Humanidade.

 

Finalizo, dizendo, em resumo, que, para além de um sistema bosónico entre pessoas e grupo de pessoas e alienígenas, é plausível a existência, a um nível mais global, de um sistema bosónico a nível planetário, considerando-se, ainda, a possibilidade de combater a depressividade na Terra, a nível global, através da iluminação da atmosfera, quer por espalhar algum químico na atmosfera, ou, por exemplo, através da iluminação artificial da mesma, com algum tipo de sistema de satélites.

 

 

 

Bibliografia

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra in Artigos vários de Psicologia em www.infogestnet.com /Todos os arquivos / Livros / Artigos vários de Psicologia ( 2013 )

 

Sitchin, Z. ( 1990 ). Genesis Revisited – Is Modern Science Catching Up With Ancient Knowledge. Avon Books

 

 

Referência bibliográfica

 

Swartz, T. ( 2007 ). Admiral Byrd’s Secret Journey Beyond the Poles. Inner Light – Global Communications

publicado por sergioresende às 15:53
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Sexta-feira, 23 de Novembro de 2012

Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra

Resumindo inicialmente o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo ( Resende, 2012 ), procuro depois relacionar exopsicologicamente esses constructos com a presença alienígena na Terra.

 

Assim, estabelece-se a relação entre Psicologia e Física, entre a Teoria do Tudo em Psicologia e a Teoria do Tudo em Física. Se por um lado, a Teoria do Tudo em Psicologia [ ver, por exemplo, Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia             ( Resende, 2011 ) ] procura relacionar a Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, esta última Teoria assenta na procura e unificação das forças fundamentais do Universo. Deste modo, mais especificamente, procura-se estabelecer a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Sobre estas forças fundamentais, e a procura da sua unificação, consultar, por exemplo, A Brief History of Time – From the Big Bang to Black Holes, de Stephen Hawking ( 1995 ). Na relação das duas Teorias do Tudo, torna-se importante a procura da verdade, da realidade última, a nível mental, que Bion fala ( Symington & Symington, 1999 ).

 

Continuando, relaciona-se a conceptualização do átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com dois conceitos da Psicologia, a agorafobia e a claustrofobia.

 

Em A agorafobia enquanto perturbação obsessiva ( Resende, 2008 ), indico que o obsessivo tem particulares dificuldades com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, de detalhes, e que lida melhor com fenómenos claustrofóbicos, pela melhor lide com a presença de estímulos referenciais. Assim, aproxima-se o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca. Acrescente-se, aqui, que uma das características da força nuclear forte é ter uma propriedade chamada de confinamento. O próprio Hawking      ( 1995 ), já referido, chama a esta propriedade de curiosa. No contexto deste artigo, é efectivamente curioso relacionar as características de melhor lide claustrofóbica do obsessivo com esta propriedade de, precisamente, confinamento, da força nuclear forte. Resumidamente, no confinamento, a força nuclear forte junta sempre partículas em combinações que não têm côr, em que um quark não poderá esta singularmente porque terá côr, juntando-se sempre a outros quarks através de uma fila de gluões, não havendo côr, portanto. Estas combinações de quarks e gluões constituem o protão e o neutrão. Assim, trata-se de confinamento, pois as partículas têm de estar confinadas sempre juntas.

 

Noutro artigo, A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), indico que o histérico tem particulares dificuldades com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, e que lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Aproximamos, assim, o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.

 

Falando da gravidade, dir-se-à que a mesma relaciona-se com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.

 

Continuando este resumo, e relativamente ao psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a Não-Localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula.

 

Particularmente importante, é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. O bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador das partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas elementares. Tendo em conta esta importância das partículas interagindo com o campo de Higgs adquirirem a sua massa, é de considerar que o bosão de Higgs é a menor excitação possível do campo de Higgs. A partícula de Higgs só terá sido presumivelmente descoberta a 4 de Julho de 2012. Uma característica do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o de essa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica. Outro paralelo a estabelecer é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline.

 

Termino este resumo, indicando que Bergeret ( 1997 ) considera que o fenómeno borderline caracterizará mais de 50% da população europeia, e que Coimbra de Matos ( 2007 ) considera que o fenómeno borderline não cessa de expandir nas sociedades modernas. Seria, pois, interessante, relacionar aquela aquisição de massa pelas partículas elementares, com a sua interacção com o campo de Higgs, e os fenómenos da gravidade associada ao fenómeno depressivo. Tem particular importância porque o fenómeno depressivo é transversal às várias estruturas e organizações de personalidade.

 

O presente artigo é, precisamente, uma contribuição exopsicológica para tentar perceber a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão quer do fenómeno borderline, como já se disse, quer do fenómeno depressivo, como se pode ver, mais especificamente, mais à frente.

 

É, agora, de referir que alguns investigadores, particularmente, no campo da ovnilogia, analisam os fenómenos terrestres, de tal modo que indicam que as alterações climáticas e geoclimatéricas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, que parte da comunidade científica diz estarem ocorrendo, ou indicando a maior ou menor prevalência de terramotos, cheias, erupcções vulcânicas e outros fenómenos, estarão precisamente a ocorrer de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios humanos-E.T.s, para que o clima na terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.

 

Será neste sentido, e num contexto exopsicológico, definido em Exopsicologia: uma nova área de estudo ( Resende, 2009 ) como sendo o estudo da relação e funcionamento mental, psíquico, entre humanos e seres extraterrestres e/ou alienígenas, que se estabelecerá a relação borderline ( lembre-se, simultaneamente neurótico e psicótico )-depressivo e/ou deprimido, particularmente, por aquelas alterações referidas, de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos.

 

Muito possivelmente, e num contexto exopsicológico, isso far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será, mais ou menos, induzida depressão ou fenómenos depressivos, para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos depressivos e/ou deprimidos, mas a partir de indivíduos borderline. Provavelmente, o controlo geral para este fenómeno será através da manipulação do bosão de Higgs. Isto, pelas relações psíquicas que haverão entre seres humanos e extraterrestres, uma espécie de consciente e inconsciente cósmico, com a referência particular dos contactos telepáticos entre E. T.s e humanos, e com o possível consciente colectivo e inconsciente colectivo entre eles. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível, mais ou menos, psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Provavelmente, os diversos tipos de E. T., controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.

 

É curioso notar, relativamente aos E. T.s, que os Greys, ou Cinzentos, um tipo de E. T., estejam associados predominantemente aos fenómenos das abducções alienígenas      [ ver, por exemplo, Sequestro ( 1994 ), de John Mack ], tendo em conta que têm uns olhos completamente pretos e relativamente grandes. Possivelmente, os Greys serão aqueles a serem utilizados para as abducções, precisamente para se estudar o efeito psicológico do fenómeno depressivo, podendo-se associar a depressividade à falta de luminosidade, ou escuridão, e, nesse sentido, à côr preta. É de notar que há descrições, na literatura ovnilógica variada, do interior de naves alienígenas, particularmente por contactados por alienígenas, ou por abduzidos, como sendo altamente iluminado, muito provavelmente para combater o efeito depressivo de viajar na escuridão do espaço sideral. Haverá, neste sentido, na relação entre luminosidade e depressividade, uma comunalidade psicológica entre humanos e alienígenas. Continuando, o estudo do efeito psicológico, referido atrás, estará associado ao trauma da abducção. Relativamente a este trauma, ver o meu artigo Calustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas    ( Resende, 2012 ), no qual indico que o trauma da abducção alienígena será no âmbito da claustrofobia histérica, sendo, por isso, uma reacção histérica. Isto pela presença sentida como demasiado próxima dos alienígenas, geralmente, no quarto do sujeito.

 

Assim, a transferência de energia particular bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histerico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa.

 

Essa delineação fará o fenómeno enquadrar-se mais nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, que, como já indicado anteriormente do outro artigo ( das forças fundamentais do Universo ), é extenso nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do Capitalismo global.

 

Neste contexto, e no contexto global do artigo, podemos referir dois estudos relativamente à depressão, realizados em sociedades capitalistas, a saber, os E. U. A. E a Índia [ ver referências, respectivamente, C. D. C. ( 2006 ) e W. H. O. ( 2011 ) ], onde se denota a alta prevalência da depressão nos dois países. Também se denota, aí, que a prevalência da depressão, a nível mundial, tender-se-à a agravar. Assim, o estudo nos Estados Unidos ( Center for Disease Control and Prevention, 2006 ) indica que na década de 2000, há uma estimativa de 1 em cada 10 adultos Estado-Unidenses relatarem depressão, ou seja, 10%. Já o estudo da Oraganização Mundial de saúde, feito em 2011, revela que a Índia tem a mais alta taxa de Depressão Major no mundo, com cerca de 9%, e com cerca de 36% com Modo Depressivo Major. Nesta data, a O. M. S. classifica a depressão como a quarta principal causa de incapacidade, a nível mundial, e projecta que em 2020 será a segunda causa. Estes dados da O. M. S. foram publicados no BMC ( BioMed Central ) Medicine, uma revista científica médica.

 

Finalizo, dizendo que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para  o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, como já referido, poderão indicar que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Assim, para se combater este fenómeno ( depressivo-borderline ), tão caracteristicamente humano, dever-se-à pensar terapeuticamente num tipo de extractor bosónico, indo trabalhando o nível gravítico nos humanos.

 

 

 

Bibliografia

 

Bergeret, J. ( 1997 ). A personalidade normal e patológica. Climepsi Editores

 

Coimbra de Matos, A. ( 2007 ). O Desepero: Aquém da Depressão ( 2ª edição ). Climepsi Editores

 

Hawking, S. ( 1995 ). A Birief History of Time – From the Big Bang to Black Holes. Bantam Books

 

Mack, J. E. ( 1994 ). Sequestro ( tradução portuguesa ). Lisboa: Temas da Actualidade, D. L.

 

Resende, S. ( 2008 ). A agorafobia enquanto perturbação obsessiva em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 02/12/2008

 

Resende, S. ( 2008 ). A claustrofobia enquanto perturbação histérica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 12/12/2008

 

Resende, S. ( 2009 ). Exopsicologia: uma nova área de estudo em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 27/07/2009

 

Resende, S. ( 2011 ). Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi ( proposto a 03/2011 )

 

Resende, S. ( 2012 ). Calustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

Symington, J. & Symington, N. ( 1999 ). O pensamento clínico de Wilfred Bion. Climepsi Editores

 

 

 

Referências

 

C. D. C. ( 2006 ). www.cdc.gov/features/dsdepression/ - Site governamental do Centro de Controlo de Doenças e Prevenção ( Center for Disease Control and Prevention ) dos E. U. A.

 

W. H. O. ( 2011 ). Zeenews.india.com/news/world/indians-most-depressed-WHO-report_722442.html – Resultados publicados no BMC ( BioMed Central ) Medicine

publicado por sergioresende às 15:55
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Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2011

Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( esboço )

Como o título sugere, pretendo dar uma aproximação à Teoria do Tudo, muito falada em Física, mas na área da Psicologia, porque, efectivamente, somos nós, humanos, que pensamos as teorias.

 

Considere-se que quando há um amor não correspondido, ou pouco correspondido, temos uma situação em que um dos elementos em questão atrai mais do que o outro.

 

Transpondo para a Física, na Teoria do Tudo, teríamos um paralelo, em que há uma estrela, por exemplo, que exerce maior atracção sobre um planeta, por exemplo, do que o planeta exerce sobre a estrela.

 

Correlacionando, teremos, pois, que o elemento depressígeno do amor não correspondido caracteriza a relação entre estrelas e planetas.

 

Sendo assim, os sistemas solares, em que cada vez mais se descobre exoplanetas, ou seja, planetas orbitando outras estrelas que não o Sol, caracterizam-se pela depressividade, em que, pelos movimentos de translacção, teremos uma depressividade cíclica. Teremos então uma entrada e saída da depressão, correspondendo, isso, então, a movimentos relacionais maníaco-depressivos.

 

Deveremos ter isto em conta, ao pensar na influência que o Universo exerce sobre o pensamento humano, como sobre as emoções, relacionamentos, etc..

 

Ainda, tendo em conta que a patologia maníaco-depressiva constitui-se enquanto psicose, teríamos que os sistemas solares exercem uma influência psicotizante sobre o ser humano.

publicado por sergioresende às 15:49
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