Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2014

Exopsicologia e a nave psíquica ( controlada pelo pensamento )

Utiliza-se a ideia, neste artigo, divulgada, por exemplo, em meios ovnilógicos e exopolíticos, de uma nave psíquica, ou controlada pelo pensamento, elaborando-se sobre técnicas humanas para o efeito, associando-se, ainda, os vínculos básicos humanos Bionianos, com sua ligação a partículas elementares, e a necessidade dos mesmos para o controlo saudável da nave psíquica.

 

Temos, pois, referências em literatura ovnilógica e exopolítica, como na internet, de raças alienígenas viajarem em naves controladas pelo pensamento, sendo isso também representado em televisão, em filmes e séries de ficção científica, com o exemplo de Taken, mini-série produzida por Steven Spielberg, onde fazem a referência a terem encontrado uma nave que eles concluem ser controlada pelo pensamento.

 

Quanto às técnicas para o efeito, teríamos a utilização de tecnologias tipo HAARP           ( Smith, 1998 ) para identificar padrões cerebrais de pensamento individuais e utilizá-los adequadamente no controlo da nave, ou seja, carregando a nave com essas energias, ou padrões energéticos, energizando a nave com esses padrões energéticos, respeitantes ao piloto, ou pilotos. Como descrito no livro referenciado, HAARP – The Ultimate Weapon of the Conspiracy, de Jerry E. Smith, utilizar-se-ia um processo semelhante àquele utilizado no controlo externo da mente, utilizando o sistema HAARP. Esse processo consiste em externamente identificar o padrão energético cerebral do pensamento de um indivíduo, enviar a partir desse sistema um padrão semelhante, com pensamentos a serem recebidos do exterior, de maneira a que o indivíduo creia que é ele que está a criar esses pensamentos. Assim, o padrão de um indivíduo seria transmitido energeticamente para a nave, eventualmente de modo aumentado, havendo, muito plausivelmente, a necessidade de o indivíduo correspondente ter que utilizar capacidades e/ou técnicas psicocinéticas, como também de treinar pilotos nesse sentido, com as respectivas energias ajustadas consoante o piloto.

 

Considerem-se, agora, as ideias de Wilfred Bion, como os vínculos básicos humanos, vínculo H ( Hate – ódio ), vínculo L ( Love – amor ) e vínculo K ( Knowledge – conhecimento ) ( Symington & Symington, 1999 ).

 

Tenham-se em conta, baseado no meu artigo A mulher e a morte ( Resende, 2013 ), tendências femininas, particularmente ao nível da sexualidade, associadas à morte e ao instinto de morte, em que, considerando a importância da sexualidade na histeria e sendo esta mais tipicamente feminina, teremos a histeria mais associada aos vínculos H.

 

Mas resuma-se este artigo d’A mulher e a morte.

 

O mesmo é baseado em dois outros artigos meus, a saber, Masturbação feminina no dia-a-dia: suas implicações psicológicas e comportamentais e Orgasmo feminino enquanto “ pequena morte “ ( la petite mort ). Temos, então, o hábito diário do comportamento masturbatório feminino, com o hábito da fêmea humana de se excitar e de se masturbar em qualquer local que se encontre, através da sua musculatura vaginal e pélvica, até atingir o clímax. Ora, na observação quotidiana, associados a estes comportamentos masturbatórios, estão as eventuais ocorrências de comportamentos sonolentos, como o bocejar, aquando do clímax, em que a mulher ou a rapariga começam a ficar com sono, sendo de realçar a proximidade entre o clímax e os comportamentos sonolentos. Fora deste resumo, refira-se contextualizadamente a letra de um fado cantado por Amália Rodrigues, no qual ela diz que o cansaço que ela tem é ela que o faz, notando-se a referência feminina. Continuando, cito, então, S. Freud, falando-nos ele da satisfação sexual associada ao sono, como sendo uma regressão, em que a mulher regressa como que a um estado intra-uterino, em completa dependência de outrém. Destaca-se, de seguida, nestes comportamentos, que por mais satisfação sexual que se obtenha, a capacidade multi-orgásmica e os comportamentos sonolentos não diminuem, indicando que a plena satisfação sexual não é obtida, persistindo os comportamentos masturbatórios. Isto leva a crer que diminui a capacidade de procura efectiva de satisfação sexual, na relação, o que nos leva à noção da menor iniciativa sexual da mulher, em termos de comportamentos efectivos de procura de satisfação sexual. Quanto a esta menor iniciativa, é de notar que Jung indica que a mulher que não se identifica com o Eros materno perde a capacidade de iniciativa. É como se a mulher, nesse comportamento sexual típico de masturbação, se identificasse mais com o Tanatos materno, ou instinto de morte materno. Continuando o resumo, acrescenta-se que considerando que a resolução é a fase de resposta sexual humana que se segue ao orgasmo, teríamos aqui que a irresolução crónica na mulher estará associada à morte, sendo neste contexto que se enquadra a famosa expressão francesa do orgasmo feminino enquanto “ la petite  mort “, a pequena morte. Cita-se, depois, Jacques Lacan, onde ele associa instinto erótico passivo, instinto de morte e instinto destrutivo ao catar sexual feminino. Refiro-me, então, ao meu artigo Catar sexual feminino enquanto fobia social, em que temos o catar sexual feminino como o sentimento de estar a sugar sexualmente outra mulher, nos comportamentos sociais tipicamente sexualizados entre mulheres. Digo, depois, que com o comportamento mais primata de catar, em termos de limpeza, temos que o catar sexual feminino, intui-se, derivou, de alguma forma, desse mesmo catar primata. Intui-se também que a limpeza implícita no catar sexual feminino será a limpeza de aspectos mortíferos na mulher. Assim, dos aspectos referidos, associa-se o comportamento orgástico típico do dia-a-dia da mulher e as consequências já mencionadas ao nível da identificação da mulher com o instinto de morte. Continuando o resumo, refiro-me ao meu artigo O sobrecompensatório na mulher, onde indico que o comportamento habitual manifestado, especialmente por mulheres mais velhas, de pintar o cabelo, cobrindo o cabelo branco e/ou grisalho, sinal manifesto de envelhecimento e velhice, revela uma espécie de trauma transpessoal de género, o feminino, de não ter contribuído, assim o sentirão, tanto historicamente como os homens para a sociedade, particularmente a Ocidental. Assim, tentarão sobrecompensatoriamente parecer mais novas, como que tentando afirmar que ainda vão a tempo, tentando denegar que nas suas vidas pessoais não se terão sentido como contribuindo tanto ou compensando tanto aquele sentimento histórico. Ora, o comportamento referido de pintar o cabelo, denegando a velhice, em conjunto com o já indicado neste resumo, revelará um medo relativamente generalizado do género feminino da morte, e importantemente da proximidade da mesma. Para mais, tendo em conta a identificação da mulher com o instinto de morte, já referida, em conjunto com este medo do género feminino da morte, leva-nos a pensar no medo de morte da mulher dela própria. Mais ainda, considerando a denegação da velhice referida como um conflito estético, indicam-se ainda as ideias de Meltzer & Williams, que abordam a apreensão da beleza e o papel do conflito estético na violência, tendo nós, pois, aquela denegação como um desenvolvimento patológico, com maior relação com a violência destrutiva do instinto de morte, por contraponto ao conflito estético como fundação para o desenvolvimento normal, baseado na relação interna mãe-bebé.

 

Compreende-se melhor, agora, a associação entre a histeria, esta mais tipicamente feminina, e os vínculos H, de ódio.

 

Continuando, intui-se que o obsessivo, que se contraporá ao histérico, pelas suas características típicas antitéticas, como a exuberância histérica e a sobriedade obsessiva ou a maior facilidade de deslocamento do afecto entre representações no histérico e o típico isolamento do afecto obsessivo, o obsessivo, dizia eu, por contraponto, estará mais associado aos vínculos L, de amor.

 

Já os vínculos K, sendo relativos ao conhecimento, remeter-nos-iam para o conhecimento de que os bosões de Higgs fornecerão a massa a outras partículas elementares, ou mais especificamente, como se pode ver também em Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do universo ( Resende, 2012 ), as interacções das partículas elementares com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas elementares ( Wikipedia, Higgs boson in en.wikipedia.org/wiki/Higgs_boson; Wikipédia, Bóson de Higgs in pt.wikipedia.org/wiki/Bóson_de_Higgs ), e seria o controlo destes bosões, e suas associações, que estariam associados à levitação da nave, e seu controlo principal, em que vínculos H e L, e partículas correspondentes, estariam associados particularmente ao controlo saudável da nave psíquica, como se pode ver mais à frente.

 

Deste meu artigo agora referido, devemos também retirar a conclusão de que a histeria ( no presente contexto, também vínculos H ) estará mais associada a electrões, e que a obsessão ( no presente contexto, também vínculos L ) estará mais associada ao núcleo atómico, e aos protões e neutrões. Nesse mesmo texto, procura-se relacionar a Teoria do Tudo em Psicologia, na relação da Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, esta com a procura da unificação das forças fundamentais do Universo, com, precisamente, estas forças fundamentais  do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Assim, na conceptualização do átomo, com seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de elctrões à volta do núcleo, introduzem-se os conceitos de agorafobia e claustrofobia. Cita-se o meu artigo A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, no qual se considera que a obsessão relaciona-se com fenómenos agorafóbicos, em que o indivíduo obsessivo tem mais dificuldade em lidar com falta de referências, de detalhes. Deste modo, o obsessivo lida melhor com fenómenos claustrofóbicos, já que se dá bem com a presença de estímulos referenciais. Aproxima-se, assim, o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, associando-se, então, a obsessão das forças nucleares forte e fraca. De seguida, cita-se outro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, no qual considero que o histerismo está relacionado com fenómenos claustrofóbicos, em que o histérico tem dificuldade em lidar com a presença dos referenciais, os quais são sentidos como perto demais. Assim, o histérico lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Deste modo, podemos aproximar o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, e associar assim o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.

 

Teríamos, assim, em relação à nave psíquica, ou controlada pelo pensamento, uma mesofuselagem mais associada aos bosões de Higgs e uma endofuselagem mais associada aos electrões, com corrente de electrões, eléctrica, portanto, na associação com vínculos H, em que a descrição de contactados, que relataram ir a bordo de naves alienígenas, descrevendo a luz, a iluminação, como que vindo directamente das paredes, vai neste sentido. Faz-se aqui um ponto para dizer que os electrões H, por assim dizer, estariam dentro, já que tem-se em conta a viagem pelo espaço sideral, e sua vastidão, com possíveis consequências depressivas, particularmente pela falta de luminosidade, na escuridão do mesmo espaço, e que a depressão relaciona-se com a agressividade, introjectada nas relações precoces, dirigida sobre o próprio, em que assim os vínculos H internos contrapõem as tendências depressivas da viagem, já que esta invocará depressividade externa, e os electrões H internos contraporão a depressividade de origem externa. Já a exofuselagem estará mais associada aos protões, com vínculos L, estes em particular por contraponto aos H. Os protões L estarão associados a fora da nave, com sentimentos de união e cooperação universais, com influência que isso tem no consciente e inconsciente humanos, no desejo de contacto com outros seres inteligentes do Cosmos, em que os protões L externos contrariarão a associação dos protões obsessivos a espaços pequenos, e lidarão, na viagem, com a vastidão do espaço sideral, tentando contrabalançá-lo. Na mesma linha de raciocínio, os electrões H internos, com a associação dos electrões a espaços mais abertos, contrariarão a vastidão do espaço sideral, tentando contrabalançá-lo. Já os neutrões serão também endoconstituintes, já que haverá a referência que o obsessivo, com vínculos L, estará associado ao núcleo atómico, com confinamento, e assim, com neutrões como que neutralizar-se-ia o efeito de confinamento, pela melhor lide dos neutrões internos com o confinamento. Os electrões H, os protões L, os neutrões L e os bosões de Higgs K, serão, pois, medidas de segurança psíquica para uma viagem mais saudável.

 

A utilização dos protões, neutrões e electrões, na nave, têm outra vantagem, que é a de facilitar  eventuais viagens no tempo e viagens nos buracos-de-verme, ou wormholes, confluências espaço-temporais que são atalhos para viajar no Universo. Relativamente a estas viagens, ver, por exemplo, Viagens no Tempo no Universo de Einstein, de Richard Gott III ( 2001 ). Para se ter em conta  que electrões estão mais ligados ao espaço e protões e neutrões mais ligados ao tempo, com maior ligação entre núcleo atómico e tempo, refira-se o meu artigo Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia           ( Resende, 2012 ), que também considera aspectos referenciados no artigo das forças fundamentais, já mencionado.

 

Assim, baseado nos meus artigos Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão e A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes, tenha-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Os psemes são pensamentos inconscientes, constituídos enquanto complexos ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicologica e significativamente relacionadas. Terão características Lamarckianas, no sentido dos complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Por seu lado, os psitrões serão partículas psicológicas que subjazem os psemes, da mesma maneira que inconsciente, ego e consciente se constituirão enquanto instâncias psíquicas. Relacionando os psitrões com a histeria e a obsessão, temos a histeria caracterizada por psitrões curtos e a obsessão por psitrões longos. Isto porque a tendência para a satisfação imediata do histérico tem por base psitrões que estariam associados à memória curta, daí o recalcamento histérico, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a longo prazo, enquanto que a tendência para o adiamento da satisfação, característica da obsessão, e relacionada com o juízo de condenação, teria por base psitrões que estariam associados à memória  a médio e a longo prazo, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a curto prazo. Tem-se, pois, histeria com psitrões curtos e obsessão com psitrões longos.

 

Ainda no artigo das Relações espaço-temporais conceptualizam-se os psemes enquanto unidades espaço-temporais, constituídos por psitrões. Temos os psi enquanto unidade temporal e espacial do pseme e psitrão, em que o psitemp será a unidade psemética temporal e o psiesp a unidade psemética espacial. Haverá uma escala de utilização dos psitemps que vai do maníaco, histérico, obsessivo ao deprimido, em que cada vez menos unidades tempo-mentais são utilizadas, indo-se da aceleração temporal do maníaco à lentificação temporal do deprimido. Postula-se uma correlação invertida entre unidades tempo-mentais e unidades espaço-mentais, em que quanto mais psitemps menos psiesps, e vice-versa. É de realçar que naquele livro das Viagens no Tempo já referido, o autor indica que na Física considera-se que espaço e tempo têm sinais opostos. Continuando, temos assim que dado um determinado de A a B, a maior utilização temporal do maníaco induz sentimentos de menor distância a percorrer enquanto que a menor utilização temporal do deprimido induz sentimentos de maior distância a percorrer, o que é coerente com as suas características.

 

O histérico, em particular, utiliza bastantes unidades tempo-mentais, daí o tempo passar rápido, e menos unidades espaço-mentais vai tendo, daí a correlação do histerismo com o capitalismo, e com o seu extremo, o expansionismo imperialista, precisamente devido à necessidade de unidades espaço-mentais. Relacione-se o agora dito com a existência dos psitrões curtos no histérico. Já o obsessivo utiliza bastantes unidades espaço-mentais, com a correspondente menor utilização temporal, como já referido. Haverá necessidade de unidades tempo-mentais, que se relacionará com a necessidade de imortalidade simbólica, e com o facto de o obsessivo ser tendencialmente masculino, e de, predominantemente, as obras científicas, literárias, filosóficas, artísticas, etc., que foram sendo deixadas, serem, precisamente, de homens. Esta necessidade de imortalidade simbólica ocorrerá menos no histérico, talvez pelas tendências de gratificação imediata no mesmo, com sociedades histéricas capitalistas, e seu extremo, fascismo, com necessidades de expansionismo espacial, e com sociedades obsessivas comunistas tendo como um grande lema Até à Vitória! Sempre!, com necessidades de expansionismo temporal, portanto.

 

Por tudo já dito, tudo relacionado, temos, pois, associação entre electrões e espaço e entre protões e neutrões e tempo, com relação, portanto, entre obsessão e tempo e histeria e espaço.

 

Estas serão, de modo geral, as características psicofísicas humanas necessárias para o controlo saudável de uma nave psíquica, controlada pelo pensamento, realçando-se, particularmente de modo psicocinético, o manejo dos bosões de Higgs K na mesofuselagem, sendo o controlo principal associado à levitação da nave, com electrões H, protões L, neutrões L e também bosões de Higgs K enquanto medidas de segurança psíquica para uma viagem mais saudável. Esta segurança corresponderá a medidas anti-depressivas, anti-vacuidade e anti-dispersantes, devido à vastidão do espaço sideral, como anti-confinamento, relacionadas com a estadia específica dentro da nave. As mesmas medidas serão, então, para combater eventual desesperança, desamparo e angústia de separação, com a garantia explanatória dada ao piloto específico da nave, de que essas medidas foram pensadas previamente para garantir a segurança psíquica do mesmo piloto. Destacam-se, ainda, tecnologias tipo HAARP para garantir padrões energéticos na nave semelhantes, e ajustados, aos padrões cerebrais do mesmo piloto, como também a relação dos protões, neutrões e electrões com as eventuais viagens no tempo e viagens nos buracos-de-verme.

 

 

Bibliografia

 

Gott III, J. R. ( 2001 ). Viagens no Tempo no Universo de Einstein. edições quasi

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia em www.psicologado.com                   ( proposto a 12/2012 )

 

--------------- ( 2013 ). A mulher e a morte em www.psicologado.com ( proposto a 12/2013 )

 

Smith, J. E. ( 1998 ). HAARP – The Ultimate Weapon of the Conspiracy. Adventures Unlimited Press

 

Symington, J. & Symington, N. ( 1999 ). O pensamento clínico de Wilfred Bion. Climepsi Editores

 

Wikipedia. Higgs boson in en.wikipedia.org/wiki/Higgs_boson, consultado em 14/01/2014

 

Wikipédia. Bóson de Higgs in pt.wikipedia.org/wiki/Bóson_de_Higgs, consultado em 14/01/2014 

publicado por sergioresende às 16:39
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Quarta-feira, 25 de Setembro de 2013

Especificidades psico-espaço-temporais da teleportação psíquica

Em complemento aos meus artigos Características psicológicas da teleportação psíquica ( Resende, 2013 ) e Características psicológicas específicas da teleportação psíquica enquanto viagem entre mundos paralelos ( Resende, 2013 ), venho indicar especificidades psico-espaço-temporais da teleportação psíquica, portanto, mais particularmente ao nível do espaço e do tempo.

 

Como se pode ver nesses artigos, quanto às relações espaço-temporais da teleportação psíquica, e considerando relação inversa entre espaço e tempo, entre unidades espaço-mentais e unidades tempo-mentais, ideia essa que é apoiada pela Física contemporânea, que considera que o espaço e o tempo têm sinais opostos, como Richard Gott III refere, no contexto das viagens no tempo para o futuro, no seu livro Viagens no tempo no Universo de Einstein ( 2001 ), há, dizia eu, necessidade de unidades espaço-mentais no histérico, com desejos sobrecompensatórios fálicos, e de unidades tempo-mentais no obsessivo, com desejos subcompensatórios associados à inveja do clitóris. Tendo em conta as fases características da teleportação psíquica, ao nível psicológico, e descritas naqueles artigos referidos anteriormente, há a considerar que quando há a passagem do maníaco ao deprimido, passando pelo histérico e pelo obsessivo, e isto ao nível dos núcleos de personalidade, associados a traços de carácter, característicos em cada indivíduo, há uma primazia inicial da manipulação de características espaciais para depois haver uma primazia de características temporais, em que na fase inversa, a primazia vai das características temporais às espaciais. Assim, num processo de teleportação primariamente espacial, teremos a primazia da manipulação inicial de características histerico-espaciais, enquanto que num processo de teleportação primariamente temporal, teremos a primazia da manipulação inicial de características obsessivo-temporais. Se se pensar num processo integrativo espaço-temporal, teremos a integração de características fálicas e anais, tendo nós, pois, a primazia da manipulação inicial de características falico-anais.

 

Antes de prosseguir, dois exemplos ilustrativos.

 

Quando se diz popularmente que há um ambiente de “ cortar à faca “, isto remeter-nos-à para que, nessa situação específica entre as pessoas, por exemplo duas, haja uma contracção da matéria, do espaço, com pessoas mais contraídas, portanto, e uma dilatação do tempo, em que o tempo, estando mais dilatado, é mais perceptível. Noutro exemplo, que é relativo à passagem do tempo, teremos que estando o espaço universal a dilatar, como se considera actualmente na Física, teremos o tempo a contrair. Isto leva a pensar nos versos de Prince, famoso músico, na sua canção 1999. Os versos são: “ They say two thousand, zero, zero, party over, oops, out of time, so tonight I’m gonna party like it’s 1999 “. Isto é relativo à crença de que o mundo iria acabar em 1999, como alguns profetizaram. Temos, pois, uma ansiedade relativa à passagem do tempo, em que surge uma época especial como a passagem de um milénio para outro. No contexto, o “ out of time “ referido é relativo à contracção total ou quase total do tempo.

 

Continuando, e especificando agora, em termos de manipulação de traços de carácter, como referido nos artigos da teleportação psíquica, já indicados, temos a mania, ou a manipulação do núcleo maníaco, pelo desejo de teleportação, com sentimentos megalomaníacos, que se sentirão também no final do processo, passando a traços menos maníacos, mais histéricos, com aspectos transitivos, já que haverá sobrecompensação narcísica, derivada das tendências fálicas, histero-espaciais, e aqui com dilatação do espaço e contracção do tempo. Na fase seguinte, na manipulação dos traços anais, dilatar-se-à o tempo, com a contracção do espaço, da matéria, que ajudará para a desintegração requerida na teleportação. Na fase deprimida, a grande utilização de unidades espaço-mentais, adquiridas pela contracção do espaço anterior, promoverá a desintegração, já que haverá um contexto psicológico de menor deslocação física em si. Para a reintegração, a fase deprimida caracterizar-se-à por menos unidades espaço-mentais, havendo mais necessidade das mesmas, passando pelos traços anais, em que haverá contracção do tempo e dilatação do espaço, chegando à fase fálica, com sobrecompensação narcísica, com dilatação do espaço e contracção do tempo, com estas características espaço-temporais a caracterizarem o imediatismo da teleportação psíquica, particularmente pela contracção do tempo, culminando na fase maníaca, com sentimentos megalomaníacos, eventualmente associados à capacidade sentida de teleportação.

 

Estas características imediatas aproximar-se-ão das mensagens subliminares, que enquanto fontes elicitadoras de teleportação, serão correlatos, particularmente a nível temporal, das características imediatistas dessa mesma teleportação.

 

Acrescente-se, ainda, que as características imediatas referidas estão num enquadramento associativo dos condicionamentos clássico e operante, pelo imediatismo associado ao reforço positivo e reforço negativo.

 

É de referir que quando se indicam as alterações temporais associadas à manipulação dos traços histéricos, isso é conseguido pela manipulação do que é característico dos mesmos, ou seja, os aspectos espaciais. Da mesma forma, para as alterações espaciais na fase anal, isso consegue-se pela manipulação dos aspectos temporais que caracterizam os traços anais, ou a fase anal. Estas referências são indicadas pela correlação inversa entre aspectos espaciais e temporais, já mencionada neste artigo.

 

Estas são, pois, as especificidades psico-espaço-temporais da teleportação psíquica.

 

 

Bibliografia

 

Gott III, J. R. ( 2001 ). Viagens no tempo no Universo de Einstein. Edições quasi

 

Resende, S. ( 2013 ). Características psicológicas da teleportação psíquica em www.psicologado.com ( proposto a 04/2013 )

 

--------------- ( 2013 ). Características psicológicas específicas da teleportação psíquica enquanto viagem entre mundos paralelos em www.psicologado.com ( proposto a 08/2013 )

publicado por sergioresende às 09:00
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Sexta-feira, 29 de Março de 2013

Qualidade do pensamento: relações espaço-temporais e filopsíquicas

Neste artigo, estabelecem-se relações espaço-temporais e filo-psíquicas em relação ao pensamento, elaborando-se quanto à qualidade do mesmo, por contraponto à quantidade, ou seja, à velocidade da transmissão neuronal.

 

Tem-se que, no pensamento, há diferenciação entre o aspecto quantitativo da velocidade da luz nos neurónios e o aspecto qualitativo do pensamento, que ultrapassa em importância, para o pensamento, a velocidade da luz dos neurónios, com o exemplo da percepção de estímulos externos ser antecipada mentalmente, pensativamente, e a capacidade de planeamento, reflexão, ser mais evoluída do que a simples transmissão neuronal. Temos que a qualidade do pensamento ultrapassa a velocidade da quantidade do pensamento.

 

Na caracterização quântica dos pensamentos, o pensamento caracterizar-se-à mais por saltos quânticos, alterações dos estados quânticos, em que no neurónio há a transmissão da informação através de saltos através da mielina. No contexto, há como que uma prossecução da mielinização do pensamento, em que há o acentuar da qualidade do pensamento e não tanto a quantidade, da velocidade da luz dos neurónios.

 

Noutra perspectiva, considera-se que o sujeito à velocidade da luz, fica, relativamente ao ponto de origem, mais novo, tornando-se, portanto, um viajante do tempo. Considerando que quando olhamos para as estrelas, é como se estivéssemos a observar o passado, já que a luz das estrelas, viajando à velocidade da luz, demora um certo tempo a chegar à Terra, podemos hipotetizar que a “ informação fotónica pensativa “, de um observador a partir das estrelas, hipoteticamente telepático, cuja transmissão telepática tem em conta o futuro da mesma, mesmo do Big Bang, ou, actualmente, perto dele, chega inversamente ao início da  “ mensagem fotónica “, já que esta informação como que viajou no tempo. Tendo em conta  as considerações, tem-se que a informação mais antiga, mais distante, chega em primeiro lugar do que a mais recente, mais perto, em que o pensamento qualitativo tem mais primazia do que o pensamento quantitativo. Esta ideia da inversão da chegada da informação ( ou observador ) é-nos dada por Paul Davies, em seu Como construir uma máquina do tempo ( 2003 ), quando aborda a viagem mais rápida do que a velocidade da luz.

 

É esta noção da inversão da chegada da informação que faz a passagem da quantidade do pensamento, ao nível da transmissão dos impulsos neuronais, à qualidade do pensamento, já que permite perceber a capacidade de antecipação, planeamento e reflexão mentais.

 

Quanto à luz das estrelas, no passado, o pensar em relação às mesmas, leva a que a mensagem pensativa chegue primeiro do que a luz, considerando nós, aqui, um contexto exopsicológico, ou o estudo psicológico da relação entre seres humanos e extraterrestres, em que se tem noção das capacidades mentais telepáticas de raças extraterrestres, como pode ser perspectivado na literatura ovnilógica variada, como Sequestro ( 1994 ), de John Mack ( psiquiatra ) e The Custodians – Beyond Abduction    ( Cannon, 2001 ). Ou seja, há uma diminuição da perspectiva do passado e um avançar para o futuro. Será coerente, então, que quanto mais longe a estrela mais perto em termos de tempo, e quanto mais perto, mais longe em termos temporais, e isto em termos de pensamento.

 

É de relacionar estas ideias  com o meu artigo Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2012 ), em que se conclui que há correlação inversa entre psitrões do tempo e psitrões do espaço. Importantemente, indica-se a coerência desta ideia, e do artigo referido, por consequência, já que na Física considera-se que o espaço e o tempo têm sinais opostos, como Richard Gott III refere, no contexto das viagens do tempo para o futuro, no seu livro Viagens no tempo no Universo de Einstein ( 2001 ).

 

Mas veja-se mais em pormenor as relações espaço-temporais dos psitrões, tal como descrevi no meu artigo das Relações espaço-temporais, já referido, considerando psitrões enquanto partículas psicológicas que subjazem os psemes, ou unidades psicológicas de transmissão intergeracional, que se constituem enquanto complexos inconscientes.

 

Temos, pois, a conceptualização dos psemes enquanto unidades psicológicas espaço-temporais, constituídas por psitrões. Temos os psi enquanto unidade temporal e espacial do pseme e psitrão, em que o psitemp será a unidade psemética temporal e o psiesp a unidade psemética espacial. Haverá uma escala de utilização dos psitemps que vai do maníaco, histérico, obsessivo ao deprimido, em que cada vez menos unidades tempo-mentais são utilizadas, indo-se da aceleração temporal do maníaco à lentificação temporal do deprimido. Postula-se uma correlação inversa entre unidades tempo-mentais e unidades espaço-mentais, em que quanto mais psitemps menos psiesps, e vice-versa. Exemplarmente, dado um determinado trajecto de A a B, a maior utilização temporal do maníaco induz sentimentos de menor distância a percorrer enquanto que a menor utilização temporal do deprimido induz sentimentos de maior distância a percorrer. Já o histérico utiliza bastantes unidades tempo-mentais, daí o tempo passar rápido, e menos unidades espaço-mentais vai tendo. Daí a correlação do histerismo com o capitalismo, e com o seu extremo, o expansionismo imperialista, precisamente devido à necessidade de unidades espaço-mentais. Quanto ao obsessivo, o mesmo utiliza bastantes unidades espaço-mentais, que se poderá relacionar com a presença obsessiva de estrelas no céu ( como observado ) e Espaço Sideral, e com a União Soviética e com a Revolução Russa, associando-se tipicamente, claro está, a obsessão com o comunismo. Isto, do ponto de vista exopsicológico, em que haverá uma mensagem alienígena, de terraformação e de influência nas sociedades humanas, com o tamanho da União Soviética e da Rússia, associado à vastidão do inconsciente, sendo a Rússia, de longe, o maior país do planeta Terra, e havendo menos unidades tempo-mentais, portanto. Haverá necessidade de unidades tempo-mentais, que se relacionará com a necessidade de imortalidade simbólica, e com o facto de o obsessivo ser tendencialmente masculino, e de, predominantemente, as obras científicas, literárias, filosóficas, de arte, etc., que foram sendo deixadas, serem precisamente de homens. Conclui-se, pois, da correlação inversa entre os psemes e psitrões enquanto unidades espaço-mentais e enquanto unidades tempo-mentais, ou seja, correlação inversa entre os psitemps e os psiesps.

 

Continuando, em relação ao pensamento, à mensagem “ electrónica “ pensativa, é de considerar que a qualidade do pensamento é mais rápida do que a luz, nos neurónios, o que é de relacionar com a perspectiva da Física, de que se se viajar mais rápido do que a luz, chegar-se-à antes de se ter partido, andando para trás no tempo, invertendo causa e efeito e o antes e o depois ( Davies, 2003 ). Ou seja, a qualidade do pensamento implica que quanto melhor qualidade tiver o pensamento mais o mesmo tem em consideração e influência do futuro, já que a informação é transportada do futuro para o passado, o que podemos dar o exemplo do visionário.

 

Isto também implica, considerando-se o artigo das relações espaço-temporais já referido, na correlação inversa entre psitrões do espaço e psitrões do tempo, que haverá menos espaço psíquico utilizado em relação ao passado, perspectivando maior eficiência psíquica.

 

Já tendo em conta o meu artigo Etologia e filopsiquismo ( Resende, 2012 ), isto aponta para que quanto maior fôr a qualidade do pensamento menos influência terá do passado e menos determinado pelo passado será. Isto, considerando-se, no artigo, que quanto mais relação psíquica com o passado mais determinado é-se por ele. Tenha-se em conta, também, que no mesmo artigo, serão a maioria dos sujeitos, mais medianos, na curva normal de Gauss, que têm mais relação com o passado, ao nível dos padrões psicológicos, realçando-se o aspecto normativo mediano, associados a padrões inatos de acção, ou seja, tendo em conta a filogénese no psiquismo humano, como consideram, por exemplo, as perspectivas Comportamentalista e Junguiana, particularmente com o conceito de Jung de inconsciente colectivo. Deste modo, compreende-se melhor que o visionário, por exemplo, se afaste da mediania.

 

Finalizando, diga-se que á apoiada a ideia da relação inversa entre espaço e  tempo, a nível psicológico, como também a ideia de que quanto melhor qualidade tiver o pensamento, mais influência o mesmo tem do futuro, não sendo tão influenciado pelo passado, não sendo tão determinado pelo mesmo.

 

 

Bibliografia

 

Cannon, D. ( 2001 ). The Custodians – Beyond Abduction. Ozark Mountain Publishers

 

Davies, P. ( 2003 ). Como construir uma máquina do tempo. Gradiva

 

Gott III, J. R. ( 2001 ). Viagens no tempo no Universo de Einstein. Edições quasi

 

Mack, J. E. ( 1994 ). Sequestro ( tradução portuguesa ). Lisboa: Temas da Actualidade, D. L.

 

Resende, S. ( 2012 ). Etologia e filopsiquismo in Artigos vários de Psicologia em www.infogestnet.com, Todos os Arquivos/Livros/ Artigos vários de Psicologia ( 2013 )

 

Resende, S. ( 2012 ). Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia in Artigos vários de Psicologia em www.infogestnet.com, Todos os Arquivos/Livros/ Artigos vários de Psicologia ( 2013 )

publicado por sergioresende às 12:17
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Terça-feira, 4 de Dezembro de 2012

Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia

Resumindo-se aspectos relativamente aos psemes, enquanto unidades de evolução psicológica, e aos psitrões, partículas psicológicas suas constituintes, passa-se pela relação da Psicologia com a Física, no âmbito da Teoria do Tudo em Psicologia, para depois se estabelecer exopsicologicamente, que é indicativo do estudo da relação e do funcionamento mental, psíquico, entre seres humanos e seres e civilizações extraterrestres e/ou alienígenas, a relação, dizia, espacial e temporal dos psemes e psitrões.

 

Quanto aos psemes e psitrões, podem ver-se, por exemplo, os meus artigos Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão ( Resende, 2010 ) e A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes              ( Resende, 2011 ).

 

Resumidamente, tenha-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Os psemes são pensamentos inconscientes, constituídos enquanto complexos, ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicologica  e significativamente relacionadas. Os psemes terão características Lamarckianas, no sentido dos complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Por seu lado, os psitrões serão partículas psicológicas que subjazem os psemes, da mesma maneira que inconsciente, ego e consciente se constituirão enquanto instâncias psíquicas. Relacionando os psitrões com a histeria e a obsessão, temos a histeria caracterizada por psitrões curtos e a obsessão por psitrões longos. Isto porque a tendência para a satisfação imediata do histérico tem por base psitrões que estariam associados à memória curta, daí o recalcamento histérico, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a longo prazo, enquanto que a tendência para o adiamento da satisfação, característica da obsessão, e relacionada com o juízo de condenação, teria por base psitrões que estariam associados à memória a médio e a longo prazo, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a curto prazo. Tem-se, pois, histeria com psitrões curtos e obsessão com psitrões longos.

 

Tentemos compreender melhor, agora, a relação da Psicologia com a Física, da psique com as partículas e forças fundamentais do Universo. Como se pode ver, por exemplo, em Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ), esta relação é estabelecida no âmbito da Teoria do Tudo em Psicologia, que faz um paralelo com a Teoria do Tudo em Física, que assenta na procura da unificação das forças fundamentais do Universo. Mais especificamente, procura-se estabelecer a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca.

 

Continuando, mais contextualizadamente para este artigo, resuma-se, agora, este último artigo referido, incluindo a relação mais específica agora indicada.

 

Assim, conceptualiza-se e relaciona-se o átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com constructos da Psicologia, no caso, a agorafobia, a claustrofobia, a histeria e a obsessão.

 

É referido o meu artigo A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, onde indico a maior dificuldade do obsessivo em lidar com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, e a melhor lide com fenómenos claustrofóbicos, por funcionar melhor com a presença de estímulos referenciais. Aproxima-se, então, o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos, apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca. Refira-se a particularidade de uma propriedade da força nuclear forte, ser, precisamente, designada de confinamento.

 

Outro artigo referido é A claustrofobia enquanto perturbação histérica, onde é indicado a particular dificuldade do histérico em lidar com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Temos a aproximação, assim, do fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.

 

Quanto à gravidade, dir-se-à que a mesma se relaciona com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.

 

No psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que, em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a Não-Localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula, e que caracterizará o Universo em geral e suas partículas.

 

Particularmente importante, é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. Uma característica desta partícula, do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o dessa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica, estabelecendo-se, ainda, outro paralelo que é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline. É necessário ter em atenção que o bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador de outras partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas. Tendo em conta a importância das partículas elementares interagindo com o campo de Higgs adquirirem a sua massa, é de considerar que o bosão de Higgs é a menor excitação possível do campo de Higgs.

 

Continuando o resumo, é de ter em conta a elevada percentagem de indivíduos borderline na Europa, indicada por Bergeret ( 1997 ), e a crescente expansão deste fenómeno nas sociedades modernas, referida por Coimbra de Matos ( 2007 ). Faz-se, depois, a consideração de que seria interessante relacionar aquela aquisição de massa das partículas elementares, com a sua interacção com o campo de Higgs, e o fenómeno da gravidade associada ao fenómeno depressivo, com a sua particular importância pela transversalidade do fenómeno depressivo às várias estruturas e organizações de personalidade.

 

É neste quadro que se começa depois a estabelecer exopsicologicamente a relação borderline-depressividade.

 

Para isso considera-se a noção de alguns investigadores, no campo da ovnilogia, de que as alterações climáticas e geoclimatéricas, referidas por alguns cientistas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, estarão ocorrendo de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios E. T.s-humanos, para que o clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.

 

Será neste sentido, e num contexto exopsicológico, que se estabelecerá a relação borderline-depressivo e/ou deprimido, particularmente de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos. Muito provavelmente, isso far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Mais indica-se, que possivelmente, haverá a manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível, mais ou menos, psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Desse modo, provavelmente, os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.

Além disso, referindo-me ao fenómeno das abducções alienígenas, indico que as mesmas estarão associadas ao estudo psicológico da depressividade associada ao trauma histérico das abducções.

 

É neste sentido que se indica que a transferência bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histerico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa. Isso fará enquadrar mais o fenómeno nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, particularmente no âmbito do Capitalismo global. Neste contexto, são ainda referidos dois estudos, um de um organismo estatal estado-unidense, sobre os próprios Estados-Unidos, e o outro, da Organização Mundial de Saúde, sobre a Índia, dois países capitalistas, portanto, onde se indicam a alta prevalência da depressão. Aquela Organização referida, ainda indica que a depressão, a nível mundial, terá a tendência de grandemente se aprofundar.

 

Assim, terminando o resumo, é de dizer que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, já referida, indicarão que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. No sentido de se combater o fenómeno borderline-depressivo, refere-se a necessidade terapêutica de um tipo de extractor bosónico, indo trabalhando o nível gravítico nos humanos.

 

Precisamente, da extracção bosónica, passemos, neste artigo, a falar da extracção, por alienígenas, de unidades espaço-mentais nos histéricos e maníacos e de unidades tempo-mentais nos obsessivos e deprimidos. Isto considerando a conceptualização dos psemes enquanto unidades espaço-temporais, constituídos por psitrões. Temos os psi enquanto unidade temporal e espacial do pseme e psitrão, em que o psitemp será a unidade psemética temporal e o psiesp a unidade psemética espacial. Haverá uma escala de utilização dos psitemps que vai do maníaco, histérico, obsessivo ao deprimido, em que cada vez menos unidades tempo-mentais são utilizadas, indo-se da aceleração temporal do maníaco à lentificação temporal do deprimido. Postula-se uma correlação invertida entre unidades tempo-mentais e unidades espaço-mentais, em que quanto mais psitemps menos psiesps, e vice-versa. Assim, dado um determinado trajecto de A a B, a maior utilização temporal do maníaco induz sentimentos de menor distância a percorrer enquanto que a menor utilização temporal do deprimido induz sentimentos de maior distância a percorrer.

 

Por exemplo, o histérico utiliza bastantes unidades tempo-mentais, daí o tempo passar rápido, e menos unidades espaço-mentais vai tendo. Daí a correlação do histerismo com o capitalismo, e com o seu extremo, o expansionismo imperialista, precisamente devido à necessidade de unidades espaço-mentais. Já o obsessivo utiliza bastantes unidades espaço-mentais, que se poderá relacionar com a presença obsessiva de estrelas no céu ( como observado ) e Espaço Sideral, e com a União Soviética e com a Revolução Russa, do ponto de vista exospicológco [ ver, por exemplo, Visão exospicológica da Terra ( Resende, 2012 ), como mensagem alienígena, de terraformação e de influência nas sociedades humanas, em que do ponto de vista referido, o tamanho da União Soviética e da Rússia, estará associado à vastidão do inconsciente ], na comparação global, com a Rússia como sendo, de longe, o maior país do planeta Terra, e havendo menos unidades tempo-mentais, portanto. Haverá necessidade de unidades tempo-mentais, que se relacionará com a necessidade de imortalidade simbólica, e com o facto de o obsessivo ser tendencialmente masculino, e de, predominantemente, as obras científicas, literárias, filosóficas, de arte, etc., que foram sendo deixadas, serem, precisamente, de homens. Para ver relações entre a obsessão e o comunismo e o histerismo e o capitalismo, ver, por exemplo, Máscara      ( Persona ) e Sombra de Jung: suas relações com o Capitalismo e o Comunismo               ( Resende, 2007 ) e A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas   ( Resende, 2010 ).

 

Exopsicologicamente, e em termos da Teoria do Tudo em Psicologia, dir-se-à que quanto mais psiesps forem extraídos, que muito provavelmente se tratará de electrões, daí o expansionismo, pela troca habitual de electrões entre os átomos, mais se fomenta, continuando, o expansionismo imperialista nas sociedades humanas, e que quanto mais psitemps forem extraídos, em que muito provavelmente se tratará de extracção neutrónica e protónica, pressupondo-se, pois, relação mais estrita entre tempo e núcleo atómico, mais se fomenta, continuando, a necessidade de imortalidade simbólica. Refira-se, acrescentadamente, quanto à primeira das relações exopsicológicas agora mencionadas, a associação entre esse fenómeno e a radioactividade, pela expansão particular e energética entre átomos.

 

Finalizando, dir-se-à que as ideias e os exemplos dados consubstanciam a noção da correlação inversa entre os psemes e psitrões enquanto unidades espaço-mentais e os psemes e psitrões enquanto unidades tempo-mentais, ou seja, correlação inversa entre os psitemps e os psiesps.

 

 

 

Bibliografia

 

Resende, S. ( 2007 ). Máscara ( Persona ) e Sombra de Jung: suas relações com o Capitalismo e o Comunismo em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 08/10/2007

 

Resende, S. ( 2010 ). A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 15/10/2010

 

Resende, S. ( 2010 ). Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 24/11/2010

 

Resende, S. ( 2011 ). A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 06/02/2011

 

Resende, S. ( 2012 ). Visão exopsicológica da Terra em www.psicologado.com                 ( proposto a 08/2012 )

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exospicológica com a presença alienígena na Terra em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

publicado por sergioresende às 18:38
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