Segunda-feira, 28 de Julho de 2014

Exopsicologia e ascensão universal

Exopsicologia e ascensão universal

 

Neste artigo, fala-se da relação entre características psicológicas, psicofísicas, e o fenómeno da ascensão universal.

 

Assim, interessa-nos um artigo de Michael Salla ( 2014 ), a saber, From contact to ascension: extraterrestrial contact as a prelude to universal ascension, que é baseado num livro de Gesanna, From Contact to Ascension – Timely Messages From the Intergalactic Board of Council.

 

Fala-se na vindoura ascensão do Universo, Terra incluída, e dos humanos, para dimensões superiores, em particular da primeira, segunda e terceira dimensões, ou tríade inferior, para a quinta, sexta e sétima dimensões, ou tríade superior. Isto, será baseado na livre escolha de cada um, de cada espírito, em que se poderá passar da consciência dual, ou de dualidade, para consciência singular, ou de singularidade. Quem decidir não ascender, permanecendo na tríade inferior, migrará para mundos num novo universo físico onde encarnarão em novos corpos e tornar-se-ão criadores de novos sistemas de valores dualísticos para os mundos que habitarão, em que temos que a consciência dual caracteriza-se por valores baseados no certo/errado, bom/mau, e que na consciência singular toda a vida está interligada e desenvolve-se em harmonia.

 

Salla fala depois na possibilidade física, das partículas, da ascensão acontecer, dizendo que o bosão de Higgs, e o campo de Higgs, estudados pela Física, permitirão a possibilidade de o universo físico actual colapsar, desenvolvendo-se depois, então, para a ascensão, para outra realidade dimensional. É que o bosão de Higgs, e o campo de Higgs, como também se pode ver na wikipedia ( Higgs boson ) e wikipédia ( bosão de Higgs ), estão relacionados com a força unificadora das partículas elementares, já que é a interacção das partículas elementares com o campo de Higgs que fornece a massa a essas partículas elementares. Assim, considerando sobremaneira que o campo de Higgs e a sua partícula é bastante instável, e tendo o campo de Higgs por todo o Universo, poder-se-á ver como poderá haver o colapso da realidade física, permitindo a ascensão.

 

Resuma-se agora o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo ( Resende, 2012 ), onde relaciono o bosão de Higgs e o campo de Higgs com a organização borderline, por os primeiros permitirem partículas estarem no mesmo local, no mesmo estado quântico ( ver as referências da wikipedia e wikipédia, já mencionadas ), e a organização borderline permitir a existência de duas organizações de personalidade ao mesmo tempo, a psicótica e a neurótica, acentuando-se também a alta instabilidade do bosão e campo de Higgs como da organização borderline.

 

Assim, procurando relacionar a Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, ou seja, com a procura e unificação das forças fundamentais do Universo, relaciona-se aquela Psicologia com as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Conceptualiza-se, então, o átomo, com seu núcleo de protões e neutrões, e a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo. Refiro-me, então, ao meu artigo A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, para considerar que a obsessão relaciona-se particularmente com fenómenos agorafóbicos, em que o indivíduo  obsessivo tem mais dificuldade em lidar com falta de referências, de detalhes. Deste modo, o obsessivo lida melhor com fenómenos claustrofóbicos, já que se dá bem com a presença de estímulos referenciais. Assim podemos aproximar o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, e associar, assim, a obsessão com as forças nucleares forte e fraca. Continuando este resumo, tem-se em conta depois outro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, para considerar que o histerismo está relacionado com fenómenos claustrofóbicos, em que o histérico tem dificuldade em lidar com a presença dos referenciais, os quais são sentido como perto demais. Assim, o histérico lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Deste modo, podemos aproximar o fenómeno histérico da existência da nuvem elctrónica, de electrões à volta do núcleo, e associar, assim, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais. Já a gravidade tem particular relação com o fenómeno depressivo e/ou depressão, em que psicologicamente e psicomotrizmente o indivíduo se encontra abatido, sendo até verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado. Aproxima-se, depois, o psicótico ao fenómeno da não-localidade, postulado pela Física, em que a denegação, a desrealização, a despersonalização remetem para a consideração da não existência estrita do real local, o que em conjunto com a projecção maciça remetem para características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula. Relaciono posteriormente o fenómeno borderline, ou estado-limite, com uma partícula e campo particulares, o de Higgs, em que temos que a interacção do campo de Higgs com outras partículas elementares fornecerá a massa a essas mesmas partículas elementares. Tem-se, ainda, importantemente, que há uma característica do bosão de Higgs, no enquadramento do Modelo Standard, que a permite relacionar com o fenómeno borderline, que é dessa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Ora, isto aproxima-se da característica do estado-limite de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica. Outro paralelo que se estabelece é o de a partícula ou bosão de Higgs ser muito instável e o facto de algo que caracteriza o borderline ser a sua instabilidade. Destaca-se, finalmente, neste resumo, a consideração de Bergeret ( 1997 ) de que o fenómeno borderline caracterizará mais de 50% da população europeia, e a asserção de Coimbra de Matos ( 2007 ) de que o fenómeno borderline não cessa de expandir nas sociedades modernas.

 

Baseado neste artigo, agora resumido, temos outro artigo meu, a saber, Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ). O mesmo é uma contribuição exopsicológica para tentar perceber a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão quer do fenómeno borderline quer do fenómeno depressivo, como se pode ver mais à frente. É agora de referir que alguns investigadores, particularmente no campo da ovnilogia, analisam os fenómenos terrestres de tal modo que indicam que as alterações climáticas e geoclimatéricas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, ou indicando a maior ou menor prevalência de terramotos, cheias, erupções vulcânicas e outros fenómenos, estarão precisamente a ocorrer de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios humanos-E.T.s, para que clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra. Será neste sentido, e num contexto exospsicológico, que se estabelecerá a relação borderline-depressivo e/ou deprimido, de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos. Muito possivelmente, e num contexto exopsicológico, isso far-se-á para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será induzida depressão ou fenómenos depressivos, para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos depressivos e/ou deprimidos, mas a partir de indivíduos borderline. Provavelmente, o controlo geral para este fenómeno será através da manipulação do bosão de Higgs. Isto pelas relações psíquicas que haverão entre seres humanos e extraterrestres, uma espécie de consciente e inconsciente cósmicos. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível mais ou menos psicológico dos E.T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade, em que provavelmente os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente. Agora, para atestar, neste resumo, da crescente expansão do fenómeno depressivo, citam-se, no mesmo artigo, dois estudos a darem essas indicações, um do Centro de Controlo de Doenças e Prevenção, de 2006, instituição estado-unidense, e o outro da Organização Mundial de Saúde, de 2011.

 

Agora, pertinentemente para o presente artigo, temos ainda outros dois artigos meus, a saber, A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica              ( Resende, 2010 ) e Pequeno complemento a A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica ( Resende, 2012 ). No primeiro, consideram-se as características que fazem justificar um quadro borderline, particularmente as características psicóticas e neuróticas, para aplicá-las à religião. Tem-se a clivagem do self com o mundo exterior, que neste caso se fará através da instância superegóica. Haverá uma clivagem entre a imago superegóica materna e a imago superegóica paterna. A imago materna caracterizar-se-á pela idealização positiva, que faz com que haja o contacto e propagação da religião, através da conhecida característica contagiante do histerismo, lá está, mais característico nas mulheres, contágio esse efectuado através da identificação histérica. A imago paterna caracterizar-se-á pela idealização negativa, em que há a identificação com um Deus ( por exemplo no Cristianismo ) a quem é devido temor e servidão, assim como também com características vingativas, como no caso de não se acreditar na fé religiosa, cuja consequência é o Inferno. Nas características descritas, teremos a linha neurótica, que se vê claramente no medo de retaliação por parte de Deus, condenando o indivíduo ao Inferno, o que nos remete para a angústia de castração, tão característica da neurose. Como já vimos, a linha neurótica também está presente no histerismo com a sua identificação histérica. É neste sentido descrito que se fará o contacto do self com o mundo exterior. Este self estará ele próprio clivado, o que nos remete para as características psicóticas do quadro borderline religioso. Por um lado, parte do self caracteriza-se pela idealização positiva, com necessidades afectivas efectivas, buscando satisfazer as mesmas, o que far-se-á pelo contacto e permanência das ligações religiosas, sejam elas sociais, grupais ou institucionais. Por outro lado, a outra parte do self terá características de idealização negativa, com medo de retaliação e caracterizada por sentimentos masoquistas de necessidade de castigo. Pelo descrito, vemos as relações entre as idealizações positivas da imagem superegóica materna e parte do self, em que a necessidade de satisfazer as carências afectivas se relacionam com a ligação e propagação religiosa. Também são indiciadas as relações entre as idealizações negativas da imago superegóica paterna e a outra parte do self, com as necessidades masoquistas de castigo ligadas à angústia de castração. Dir-se-á ainda que as carências afectivas, na idealização positiva, estão mais ligadas às tendências depressivas, enquanto que na idealização negativa, a necessidade de castigo e a angústia de castração estão mais ligadas à ansiedade. Já no segundo dos artigos, acrescenta-se a referência ao Segundo Advento, da religião cristã, com a vinda do Anti-Cristo realizando o Juízo Final, em que reparamos na vinda anterior do Salvador, implicando esta diferença, no afastamento de uma figura divina, e central na religião cristã, dos seus crentes cristãos. Ora, este afastamento temporário remete-nos para uma angústia de separação, que é característica precisamente de um quadro borderline. Temos, pois, que esta angústia, presente particularmente na religião cristã, vem fundamentar o fenómeno religioso borderline, descrito anteriormente.

 

Temos, pois, borderlines com clivagem entre self e mundo exterior, cuja relação com esse mundo se fará pelo superego, como proposto no primeiro artigo mencionado acerca da religião, e em relação à religião, lembrando que esta religião estará enquadrada nos aspectos tradicionais e de costumes geralmente associados ao superego. A clivagem entre self e mundo exterior do borderline é-nos indicada, por exemplo, por Bergeret ( 1997 ), em seu A personalidade normal e patológica, citando O. Kernberg, também com referência às já mencionadas idealização positiva e idealização negativa.

 

Por tudo dito, já que a ascensão terá que ser por livre escolha de cada espírito, dever-se-á diminuir a influência da religião nas sociedades, diminuindo a influência borderline, pela diminuição da influência da massa psíquica, que contribuirá para a influência destes indivíduos, particularmente na propagação religiosa, e enquadrada nas tendências depressivas habitualmente associadas ao borderline, contextualmente com acentuações gravitacionais, para que aqueles caracterizados pelo fenómeno borderline, particularmente através da religião, não sejam obrigados a ascender contra a sua vontade, particularmente pela influência de outros borderlines religiosos, pela sua ligação religiosa, nem que obriguem alguém a ascender contra a sua vontade, com os campos gravitacionais depressivos dos borderline a poderem contribuir para essa eventualidade, através e em consequência da alteração do campo de Higgs ao nível universal. Isto permitirá estabelecer o contributo humano para a ascensão universal, também com a diminuição borderline na causação de fenómenos depressivos e depressões, com seus campos gravitacionais particularmente acentuados, permitindo o colapso da realidade física e a ascensão, particularmente pela redução acentuada da tensão gravitacional.

 

 

Bibliografia

 

Bergeret, J. ( 1997 ). A personalidade normal e patológica. Climepsi Editores

 

Coimbra de Matos, A. ( 2007 ). O desepero: aquém da depressão. Climepsi Editores

 

Resende, S. ( 2010 ). A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 09/03/2010

 

--------------- ( 2012 ). Pequeno complemento a A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica em www.psicologado.com ( proposto a 08/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

Salla, M. ( 2014 ). From contact to ascension: extraterrestrial contact as a prelude to universal ascension em Galactic Diplomacy em exopolitics.org/from-contact-to-ascension-extraterrestrial-contact-as-a-prelude-to-universal-ascension/, consultado em 05/04/2014

 

 

Referências de Internet

 

Wikipedia. Higgs boson em en.wikipedia.org/wiki/Higgs_boson, consultado em 22/07/2014

 

Wikipédia. Bóson de Higgs em pt.wikipedia.org/wiki/Bóson_de_Higgs, consultado em 22/07/2014 

publicado por sergioresende às 11:11
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Quarta-feira, 23 de Outubro de 2013

Complemento a Exopsicologia e o autismo

Depois de inicialmente resumir o meu artigo Exopsicologia e o autismo ( Resende, 2011 ), onde relaciono características do autista e da entidade Deus, considerando estudos psicológicos eventualmente feitos por extraterrestres, faço, de seguida, um complemento ao mesmo artigo, onde faço referência a uma palestra, no campo da exopolítica, que apoia a ideia da influência extraterrestre nos autistas.

 

Assim, realça-se a crucial importância da consideração de o autista viver num mundo muito próprio. Considerando teologicamente a existência de um único Deus criador, tem-se, exopsicologicamente, que Deus terá características autistas, por a existência de Deus, e do Universo, se caracterizar por ser o mundo muito próprio da entidade Deus. Ainda, ter-se-à que haverão intervenções alienígenas nos autistas, no âmbito de estudos psicológicos, para avaliar a consideração das pessoas em relação ao autista, e em relação a características que o autista tem, e que partilha com a consideração humana sobre Deus. Assim, procurar-se-à qual a perspectiva dos humanos em relação a aspectos que os mesmos consideram negativos no autista, mas que idealizam positivamente sobremaneira na entidade Deus, como a questão da existência de um mundo muito próprio, só seu.

 

Para o presente artigo, faz-se um complemento ao artigo resumido, Exopsicologia e o autismo, em que Mary Rodwell, na sua palestra The New Humans, no congresso de exopolítica organizado pela organização Exopolítica Grã-Bretanha, em Leeds, no ano de 2010, vem dizer, entre outras coisas, que os dados que ela tem disponíveis indicam que crianças autistas e com síndrome de Asperger, no contexto das crianças índigo e    “ crianças das estrelas “ ou “ star kids “, aquelas com influência extraterrestre, sofrem influências por parte de extraterrestres, em termos formativos, particularmente nas excelentes capacidades reveladas em áreas específicas do conhecimento, que são características em crianças autistas em geral.

 

Pode consultar-se a palestra no canal do YouTube CYBiRD07, introduzindo o título Human Evolution Alien Hybrid The Real X-Men ( Real Proof ). Veja-se directamente o endereço www.youtube.com/watch?v=oZLNL9CJVsM.

 

Estes dados vão de encontro ao que escrevi no artigo referido, particularmente na influência de extraterrestres no autismo humano, apoiando a ideia de estudos psicológicos realizados através dos autistas, embora de uma forma indirecta.

 

Continuando, quando se fala que aquele apoio é de uma forma indirecta, é preciso ter em conta que aquelas capacidades reveladas por Rodwell estão num contexto, implícito no título da sua palestra, The New Humans, do surgimento de um novo tipo de humanos, particularmente super-inteligentes, e deste modo mais se relacionam estes dados com o referido no meu artigo, do estudo, por parte de extraterrestres, em autistas, e como eles são observados por outros humanos, da entidade Deus.

 

Repare-se que eu indico, no final desse artigo, que não pretendia divinizar o autista, desmistificando, ao invés, a entidade Deus, mas esta relação estabelecida no presente artigo aponta, no contexto de um novo tipo de humanos, com super-características, para essa tal “ divinização “ do autista, divinização essa apenas no sentido de super-humanos.

 

 

Bibliografia

 

Resende, S. ( 2011 ). Exopsicologia e o autismo em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 26/02/2011

 

Referências

 

www.youtube.com/watch?v=oZLNL9CJVsM

publicado por sergioresende às 17:37
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Quarta-feira, 25 de Setembro de 2013

Correlatos exopsicológicos do comportamento humano

Depois de avançar ideias estabelecidas no meu primeiro artigo de exopsicologia, desenvolvo correlatos exopsicológicos, respeitantes ao comportamento humano, e relacionados com esse primeiro artigo.

 

Assim, em Exopsicologia: uma nova área de estudo ( Resende, 2009 ), avanço que, no âmbito de estudos psicológicos desenvolvidos por alienígenas, ocorrerão intervenções, particularmente telepáticas, em pessoas que falam muito, particularmente as mulheres, mais conhecidas pela maior fluência verbal, em que hipotetiza-se que há um esvaziamento do conteúdo da mente para dar espaço para as intervenções, como por exemplo, receber instruções para funcionamento. Haverá uma verborreia, em que haverá maior ou menor necessidade de falar, consciente e/ou inconscientemente, com essa necessidade a ser induzida pelos alienígenas. Tenha-se em conta que a maior fluência verbal é mais característico nas mulheres e que a histeria é mais tipicamente feminina, com a verborreia, em particular, a assinalar tendências particularmente histéricas.

Um correlato exopsicológico que pode ser estabelecido em relação a estas ideias, vem desenvolvido no meu artigo Visão exopsicológica da Terra ( Resende, 2012 ). Desenvolve-se a ideia das formas geológicas dos continentes na Terra, como uma mensagem alienígena, e estabelecidas através de terraformação.

 

Assim, temos, por exemplo, a bota de Itália e a cara de Portugal, e ainda outros, que constituirão factos geopsicológicos, ou seja, formas geológicas com influência psíquica. Interessa-nos, sobremaneira, o exemplo dos Estados Unidos da América, que relacionam-se com uma mão, com o polegar na Flórida, e com a zona do mindinho ser já pertença do México, o que constitui um aspecto castrativo. Temos também a América do Sul, com a costa Pacífica semelhante a uma coluna vertebral, e teremos o Brasil representando a gravidez. Há ainda o pormenor da América Central e a Amazónia, na América do Sul, representarem a placenta, com o realce nutritivo da Amazónia constituir-se enquanto “ pulmão ” da Terra, representando bem a sua relação com o aspecto nutritivo da placenta. Já a zona mais a sul da América do Sul identifica-se com a vagina, enquanto que África constituir-se-à  enquanto um pénis, com os testículos na África Ocidental, e com o pormenor de Madagáscar relacionar-se com a circuncisão, pois representará o prepúcio retirado do pénis. Pelo dito, teríamos, então, o pénis e a zona vaginal relacionados com a gravidez.

 

Numa análise mais política que pode ser feita, o facto de África ter sido colonizada por sociedades imperialistas e o facto de os Estados Unidos da América ser uma sociedade imperialista, dir-se-à que, geopsicologicamente e exopsicologicamente, haverá na história da Humanidade uma espécie de masturbação histórica, e não um coito entre o pénis de África e a zona sul da América do Sul. Isto pelos sucessivos impérios na história da Humanidade e a relação entre a mão dos Estados Unidos e o pénis de África. Relacionando estas indicações com o Brasil, tem havido uma gravidez histérica, o que se pode relacionar com as sociedades histéricas capitalistas, particularmente no âmbito do capitalismo global. Importa, sobremaneira, aqui referir, e comparar, as características histriónicas, particularmente na linguagem, dos Estados Unidos da América e do Brasil, relativamente às suas ex-potências colonizadoras, Inglaterra e Portugal, respectivamente. Avança-se, nesse artigo, que uma especulação exopsicológica que se pode fazer é a de, em sociedades particularmente histéricas, haver algum índice de colonização, particularmente, por parte de entidades e civilizações extraterrestres, podendo nós intuir que quanto mais acentuado fôr o histerismo maior índice de colonização haverá.

 

Estas noções, agora desenvolvidas, vêm apoiar a ideia, também desenvolvida no primeiro artigo de exopsicologia que escrevi, e já referido, de intervenções alienígenas ao nível do histerismo humano.

 

Ideias vindas da exopolítica também apoiam aquele primeiro artigo referido.

 

Assim, segundo Michael Salla ( 2004 ), um dos expoentes da exopolítica, há quatro tipos de perspectivas categorizadas sobre as intenções da presença extraterrestre na Terra, que são a da Intrusão, da Manipulação, da Ajuda e da Observação.

 

É esta categoria da Observação que nos interessa aqui, já que estará relacionada também com o meu primeiro artigo de exopsicologia, já referido, em que no mesmo indico que, no âmbito de estudos psicológicos, na intervenção dos extraterrestres, particularmente de modo telepático, haverão humanos, que sofrerão menos intervenções, ou não receberão intervenções, e que serão considerados os observadores-mor, que serão aqueles que falam pouco.

 

Ora, em geral, na perspectiva da Observação, acima mencionada, é considerado que os ETs estão na Terra primariamente para observar como a Humanidade resolve os seus numerosos conflitos societais e globais, numa altura em que os movimentos energéticos cósmicos no sistema solar e na galáxia contribuem para intensificar esses conflitos. Nesta perspectiva, a Humanidade representa uma elaborada experiência galáctica, desenvolvida por ETs, que desejam observar como a Humanidade responde aos movimentos energéticos mais alargados da galáxia. Aqui, o universo inteiro é visto como se compondo por campos energéticos vibratórios, que têm longos ciclos históricos, originando-se nas energias cósmicas e galáctica, em que os campos energéticos emanam do centro das galáxias, e de outros lugares do universo. Nesta perspectiva, considerando-se a raça humana como uma Grande Experiência Galáctica, a Humanidade é vista como uma raça híbrida que compreenderia os diversos pools genéticos encontrados na galáxia, resultando, pois, de engenharia genética, e em que a mesma Humanidade experienciaria uma história espelhando a história da galáxia. Noutros termos, a forma como a Humanidade resolveria as suas diferenças internas forneceria um exemplo para o resto da galáxia em como lidar com estas mudanças energéticas. Isto tendo em conta, mais é avançado, que a história da galáxia é caracterizada por conflitos, particularmente bélicos, entre diferentes raças. Mais se diz, que estes conflitos estão baseados na questão central de se as tomadas de decisão, em particular na galáxia, deverão ser feitas por todas as raças igualitariamente ou se deverá haver um predomínio por parte das raças mais antigas e mais desenvolvidas tecnologicamente, como também mentalmente e espiritualmente.

 

Temos, então, em resumo, os ETs observadores monitorizando a Humanidade, em que no contexto descrito, aqueles humanos considerados como falando pouco, enquanto observadores, mais obsessivos, mais tipicamente masculinos, portanto, funcionariam como correlatos dos ETs observadores, espelhando os mesmos.

 

Estas ideias apoiam o indicado no meu artigo O consciente e o inconsciente cósmicos   ( Resende, 2013 ), no qual concluo acerca das características fractais do Universo, no contexto do consciente e do inconsciente cósmicos, tendo-se a noção que a fractalidade refere-se à repetição em diferentes escalas dos mesmos padrões.

 

Note-se também, neste âmbito, a forma geológica da Europa, particularmente com a bota de Itália e a cara de Portugal, em que este continente terá influência geopsicológica, enquanto “ continente observador “, funcionando também enquanto correlato dos ETs observadores.

Isto apoia a ideia de estudos psicológicos feitos por ETs na Terra, referidos naquele meu primeiro artigo de exopsicologia que escrevi, Exopsicologia: uma nova área de estudo.

 

Também a correlação entre a fluência verbal, já referida, e os índices de colonização, associados ao histerismo, apoiam a ideia desses mesmos estudos mencionados.

 

As intervenções alienígenas ao nível do histerismo também se podem relacionar com o avançado no meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas ( Resende, 2012 ). Nesse artigo, indico que as reacções dos sujeitos, traumáticas, em relação à presença de alienígenas no quarto dos mesmos, aquando das abducções, são reacções histéricas, já que os mesmos sentem os alienígenas como perto demais. Esta noção é baseada noutro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), no qual avanço a ideia de que o histérico lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com ausência de estímulos referenciais, e é de pior lide com fenómenos claustrofóbicos, já que se dá mal com a presença de detalhes referenciais, com excessivas referências, que são sentidas como perto demais. Assim, temos outro correlato exopsicológico ao nível do histerismo.

 

Também ao nível da histeria, e como se pode ver, por exemplo, em Exopsicologia e a depressividade planetária ( Resende, 2013 ), se pode considerar outa influência alienígena no comportamento humano. Diz-se aí que ocorrerão transferências de energia, particularmente bosónica, entre indivíduos borderline e depressivos. Considerando o bosão de Higgs, uma partícula que permite a outras partículas elementares estarem no mesmo local, no mesmo estado quântico, interessa-nos saber que a interacção dessas outras partículas com o campo de Higgs fornecerá a massa às mesmas, tendo em conta que aquela característica referida faz aproximar o bosão de Higgs das características do borderline, com duas organizações de personalidade simultaneamente, e isto tentando relacionar fenómenos da Psicologia e da Física. Realça-se aquela aquisição de massa na sua relação com o depressivo e/ou deprimido, que terá mais características relacionadas com a gravidade, com o abatimento característico relacionado com a acentuação do campo gravitacional. Indica-se, então, que a transferência de energia bosónica entre borderlines e deprimidos e/ou depressivos humanos será feita por alienígenas, para de algum modo poder melhor acomodar a sensação de gravidade sentida por extraterrestres, que provenham de planetas com gravidade diferente da Terra. Mais se indica, que considerando a crescente expansão do fenómeno borderline e também da depressão nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do capitalismo global contemporâneo, associando ainda o capitalismo ao histerismo, hipotetiza-se que aquela transferência de energia mais se fará em sociedades particularmente histéricas, no enquadramento borderline, ou seja, na linha histero-psicótica, e não tanto na linha obsessivo-psicótica. Conclui-se que, dada aquela crescente expansão referida, e a transferência energética, há a plausível hipótese da presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Será ainda de realçar que a sensação gravítica, nos alienígenas, será controlada psicologicamente pelos próprios.

 

Num aparte relativamente importante, aquela transferência, manipulação, de energia bosónica, para melhor acomodar a sensação de gravidade sentida, aproximar-se-à do fenómeno da levitação, portanto ao nível da anti-gravidade, e da sua tecnologia, e constituirá o fundamento da levitação utilizada por diferentes raças extraterrestres, como se lê amiúde em literatura ovnilógica, exopolítica, etc., como, por exemplo, em Sequestro ( 1994 ), do famoso psiquiatra John Mack, aquando das descrições das actuações de extraterrestres no decorrer do fenómeno das abducções de humanos, como o levitar e atravessar paredes, entrando e saindo do quarto do sujeito, geralmente, em direcção às suas naves.

 

Em resumo, denotam-se, neste artigo, estudos e aplicações psicológicas por parte de alienígenas em relação aos humanos.

 

 

 

Bibliografia

 

Mack, J. ( 1994 ). Sequestro. Lisboa: Temas da actualidade, D. L.

 

Resende, S. ( 2008 ). A claustrofobia enquanto perturbação histérica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 12/12/2008

 

--------------- ( 2009 ). Exopsicologia: uma nova área de estudo em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 27/07/2009

 

--------------- ( 2012 ). Visão exopsicológica da Terra em www.psicologado.com                 ( proposto a 05/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

--------------- ( 2013 ). O consciente e o inconsciente cósmicos em www.psicologado.com ( proposto a 03/2013 )

 

--------------- ( 2013 ). Exopsicologia e a depressividade planetária em www.psicologado.com ( proposto a 03/2013 )

 

Salla, M. ( 2004 ). Exopolitics – Political implications of the extraterrestrial presence. Dandelion Books

publicado por sergioresende às 09:06
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