Domingo, 11 de Outubro de 2015

Complemento a Etologia e filopsiquismo

Complemento a Etologia e filopsiquismo

 

Faz-se, neste artigo, um complemento a Etologia e filopsiquismo ( Resende, 2015 ), que se baseia na relação entre padrões etológicos e padrões psicológicos, propondo-se a noção de curvas ( matemáticas gaussianas ) psicológicas sobrepostas em loop, relacionando-as com conceitos Junguianos, como com idade e memória, aqui, também com relações exopsicológicas, especialmente enquadrando aspectos psicobiológicos e psicológicos entre homem e mulher, abordando-se ainda aspectos psicológicos do existencialismo.

Assim, naquele artigo, refiro-me ao conceito fundamental em Etologia de padrões inatos de acção, que, estando presentes nos animais, indicam comportamentos inatos, baseados na genética, na lide do animal com o meio ambiente à sua volta. Realça-se, para mais, na Psicologia, a existência de padrões de funcionamento psicológico, que, seguindo uma tendência padronizada, têm uma tendência matemática gaussiana. Dado ambos os aspectos serem fundamentais, básicos, pressupõe-se uma relação entre os padrões inatos de acção e os padrões psicológicos gaussianos, sendo como se os padrões psicológicos tivessem derivado, na evolução humana, dos padrões inatos de acção, sendo uma sua consecução. Este inatismo remete-nos para o conceito de inconsciente colectivo de Jung, que diz respeito a vestígios de experiências passadas da Humanidade.

Ainda, daquele artigo, há o pressuposto que quanto mais a psique fôr de tendência central, mais norma, mais essa psique está relacionada com os tais padrões inatos de acção e mais estará dependente deles, estando, em sequência, mais próxima do inconsciente colectivo. Isto porque a frequência mais normativa da psique estará mais próxima dos aspectos mais padronizados dos animais, particularmente a nível evolutivo.

Temos, pois, nestas relações padronizadas, que quanto mais gaussianamente mediano mais relacionado com o passado.

Dou, ainda, os exemplos das tendências comunistas e das tendências hedonistas capitalistas.

Em relação às segundas, é de notar que as massas, mais normativo, tendem a ter como ideal extremo o hedonismo, em que, numa análise psicológica, remete-nos para a tendência para a brincadeira hedonista, após a infância, e estar relacionado com as brincadeiras infantis, particularmente com a sobrecompensação das mesmas. Dir-se-á que parece que as massas hedonistas capitalistas não brincaram em criança, ou, pelo menos, não brincaram o suficiente. Em termos históricos da evolução humana, remete-se para Zecharia Sitchin ( 1990 ), em que, baseado na tradução de tábuas cuneiformes sumérias milenares, indica-nos que a Humanidade terá sido criada por engenharia genética, pela raça extraterrestre Anunnaki, para ser uma espécie escrava, dedicando-se à mineração de ouro, que os extraterrestres necessitavam para proteger a atmosfera do seu planeta.

Temos esta noção do ser humano ter sido criado escravo, o que, filopsiquicamente, indica-nos que o ser humano, no seu início, não se terá dedicado ao lazer, não terá brincado, por assim dizer. Assim, parece que, filopsiquicamente, as massas hedonistas das sociedades capitalistas estão a sobrecompensar o que não brincaram no início da sua evolução.

Já quanto às tendências psicológicas gaussianas comunistas, indico a tendência central comunista, ou seja, a tendência para as massas funcionarem medianamente, acrescente-se aqui, a tendência para a preconização da igualdade, tendo-se, ainda, que os comunistas consideram que a história da humanidade é a história da luta de classes, em que se tem uma relação entre os ideais comunistas, mais a nível ontogenético, e a análise da evolução histórica humana, mais a nível filogenético, tendo-se um filopsiquismo comunista.

Acrescente-se mais, que no comunismo, sendo pouco ou não hedonista, por comparação ao capitalismo, não haverá a sobrecompensação em relação à escravatura, em que haverá uma percepção mais ou menos inconsciente de que a mesma perdura, com consideração consciente da luta de classes, com a história sendo a luta de classes. Relaciono essa percepção com o indicado por autores como David Icke ( 2010, 2012 ), de que haverá na Terra um controlo dos humanos por uma raça extraterrestre reptiliana, apoiados e em conluio com humanos, que serão híbridos humanos-reptilianos, que são os Illuminati, alegado governo sombra a nível global, que farão, pois, a execução da pretensão de escravizar a Humanidade, ou manter essa escravatura, em particular, através de escravatura financeira, em permanente dívida financeira.

Aquela percepção mais ou menos inconsciente por parte dos comunistas, de que a escravatura perdura, revela-nos um maior acesso à história da Humanidade, não dependendo tanto dela, em que a Humanidade sofrerá uma amnésia em relação ao seu passado, facto realçado, por exemplo, por Kenyon ( Ed. ) ( 2005 ), em Forbidden History, que nos fala de aspectos históricos da Humanidade que têm sido suprimidos pelas elites, em particular.

Ainda do artigo da Etologia e filopsiquismo, e como indicado no mesmo, temos que as ideias aí presentes são reforçadas por outro artigo meu, Antropologia psicanalítica: filogenia e ontogenia. Aí, procuro evidenciar a repetição de padrões da filogenia na ontogenia, como a base ontogenética da filogenia, recorrendo, para tal, às fases de desenvolvimento psicossexual. Considerando a sequência destas fases, referem-se dois exemplos relativos à fase anal e à fase fálica. Assim, compara-se a predominância da fase anal e a vivência em grutas, relativamente ao que está fora e ao que está dentro, quanto ao que é conservado quanto ao que é expelido. Em relação ao que está na gruta, ao que é protegido, conservado, e àquilo que é feito no exterior da gruta, como o ir caçar e ir explorar o ambiente. Para mais, é de comparar a fase fálica, com aspectos relativos à ambição, à vaidade e ao exibicionismo, em particular, e as manifestações artísticas na vivência grutal, de celebração do sucesso das caçadas nas pinturas grutais, relativas predominantemente aos aspectos da vaidade e de exibicionismo, com a ambição de novos e melhores sucessos. É de considerar ainda os aspectos da ambição fálica no que se relaciona com a agressividade fálica, e o desenvolvimento ou o início do desenvolvimento de utensílios de caça, em particular, lanças e setas.

Mais para o presente artigo, numa outra análise, e realçando a consideração anterior de Etologia e filopsiquismo, que quanto mais mediano mais relacionado com o passado, refira-se Cremo & Thompson ( 1998 ), em seu Forbidden Archeology, que citam Ernst Haeckel, zoólogo do séc. XIX, especialista em embriologia, com a sua famosa teoria de que, a nível embriológico, a ontogenia recapitula a filogenia, que, segundo os autores foi rejeitada há muito tempo por cientistas do séc. XX, tendo nós que um cientista mais recente, Richard Dawkins ( 2005 ), talvez o mais famoso dos biólogos evolutivos, nos diz, referindo-se à teoria de Haeckel da recapitulação, que actualmente se considera que a mesma é por vezes verdade mas nem sempre.

Dito isto, e considerando os fenómenos psicológicos como sequência e consequência de fenómenos etológicos, num contexto evolutivo, temos o caso do imprinting, ou a primeira impressão determinante no recém-nascido relativamente ao vínculo em relação ao objecto de imprinting, geralmente o progenitor, fenómeno muito importante no reino animal. Associamos este imprinting etológico ao fenómeno da associação sensório-motora, com primazia para a visão, do início do desenvolvimento do bebé humano.

Ora, no campo da matemática aplicada às ciências humanas, no qual se considera que muitos fenómenos psicológicos seguem uma curva normal de Gauss, em forma de sino, em relação aos quais assevero que quanto mais mediano mais relacionado com o passado, teríamos que, comparativamente ao fenómeno da inducção embrionária, da diferenciação das estruturas do embrião, os indivíduos humanos mais medianos, terão como que menor importância de uma inducção psicológica, uma menor diferenciação psicológica, no sentido de serem menos diferenciados psicologicamente, estando mais perto de aspectos evolutivos mais regredidos. Uma hipótese associada é de que a menor diferenciação, com a maioria dos indivíduos mais medianos, está mais associada à sobrevivência de grupo, à sobrevivência da espécie, em que os indivíduos tendendo para as extremidades, na curva de Gauss, estão mais relacionados com um fenómeno que se poderia designar de mutações psicológicas, podendo nós intuir que a maior variabilidade psicológica caracterizando estes indivíduos estaria relacionada com aspectos adaptativos do ser humano, no contexto de uma variabilidade de mudanças psicológicas no sentido evolutivo do psiquismo humano.

Podemos dar o caso ilustrativo daquele considerado popularmente como o cientista louco, em que associaríamos variáveis como a inteligência, com a genialidade numa extremidade superior da curva, diga-se aqui, com curvas gaussianas sobrepostas, e doença mental, com a psicopatologia na extremidade inferior da outra curva, em que nestas curvas sobrepostas, teríamos, à maneira da dupla hélice do ADN, na biologia, curvas psicológicas sobrepostas em loop. Diga-se aqui, neste caso, que a tendência do cientista louco é aceder psicologicamente ao potencial criativo da psique colectiva humana, assemelhando-se à caracterização desse potencial que Carl Jung ( 1988 ) faz do inconsciente colectivo, relacionado com vestígios de experiências passadas da Humanidade, e em que o cientista louco se aproximaria tanto das extremidades como da mediania, com esta mediania mais relacionada com aquele inconsciente.

Quanto à referência identitária entre as curvas psicológicas em loop e a dupla hélice de ADN, veja-se a comparação entre psemes e genes, psemes enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional, no meu artigo Similitude e diferença entre psemes e genes ao nível da auto-replicância ( Resende, 2015 ).

Nas curvas psicológicas sobrepostas em loop, teríamos como que diferentes realidades, diferentes mapas, relativos à mesma existência, em que existiria um pensamento loopal síncrono e em que o loop seria caracterizado como estando associado a um presente contínuo, abarcando diferentes realidades temporais, no passado e no futuro.

É de notar que sábios hindus da Antiga Índia caracterizavam o tempo como sendo cíclico, numa procissão interminável de criação, preservação e dissolução, como se pode ler num website ( www.hinduwisdom.info ) sobre conceitos avançados do hinduísmo.

Temos, ainda, interessantemente, exemplos de Jung ( 1988, 2009 ), de conceitos Junguianos, os tipos de personalidade, os tipos psicológicos, com atitudes básicas de introvertido e extrovertido e modos funcionais de sensação ( “ sensing “ ) ou sensibilidade, que remete para aspectos mais perceptivo-conscientes, intuição, sendo estes dois modos irracionais, e sentimento e pensamento, como modos racionais.

Teríamos uma curva indo do introvertido ao extrovertido, com sobreposição da curva, com a extremidade inferior começando pelos modos irracionais de sensação, mais relacionado com os sentidos, e intuição, em que veríamos a chamada intuição feminina ou sexto sentido, precisamente como uma integração destes dois modos. Depois vem o sentimento e finalmente o pensamento, em que, sendo modos racionais, veríamos na passagem do sentimento para o pensamento a fase da idade da razão, tipicamente associada ao início da fase piagetiana operatório-concreta, em que teríamos o início da integração de sentimento e pensamento.

Exemplificando mais especificamente, temos o extrovertido, que, segundo Jung ( 1988, 2009 ), são pessoas mais preocupadas com o mundo exterior das coisas e pessoas, com sensação, lembrando a associação desta com aspectos perceptivo-conscientes. Seria o exemplo do histérico, tipicamente extrovertido, em que também se consideraria a asserção de D. Anzieu, referenciado por Houzel, Emmanuelli & Moggio ( Coord. )           ( 2004 ), de que na patologia histérica, há dificuldades ao nível da constituição e desenvolvimento do escudo para-excitações, em relação às quais se infere maior dependência de estímulos externos, em que desta maneira nota-se a coerência deste loop em particular. Outro exemplo é o introvertido, que, segundo Jung ( 1988, 2009 ), são pessoas mais preocupadas com aspectos interiores do indivíduo, suas ruminações, e pensamento, que aproximaria este tipo psicológico do obsessivo, notando-se o afastamento relativamente às dependências de estímulos externos. Teríamos como medianos na sobreposição, e mais predominantes em termos de frequência, o introvertido sentimental e o extrovertido intuitivo, que, considerando as asserções de Bergeret ( 1997 )  e de Coimbra de Matos ( 2007 ) de que há, nas sociedades modernas, uma crescente expansão do fenómeno borderline, com Bergeret a indagar-se acerca da caracterização borderline de mais de 50% da população europeia, indicar-nos-ia intuitivamente de que esses tipos psicológicos estarão enquadrados na fenomenologia borderline ou limítrofe, em que a zona mediana da sobreposição loopal caracterizar-se-ia pela transitividade entre obsessivo e histérico.

Nesta transitividade, deveremos fazer referência ao já mencionado anteriormente, quanto ao loop ser caracterizado como estando associado a um presente contínuo, abarcando diferentes realidades temporais, no passado e no futuro. Para além de considerarmos o presente em si mesmo como transitivo entre passado e futuro, veríamos na maior influência do sistema perceptivo, na maior dependência de estímulos externos, algo mais próximo de outros animais, nas relações de parentesco no enquadramento da teoria da evolução, isto no histérico, aproximando-o mais do passado, enquanto que a menor dependência de estímulos externos e um sentido da primazia do sistema perceptivo para uma maior mentalização, para o pensamento, aproximariam o obsessivo do futuro. Finalizando estes exemplos, seria na base do introvertido sentimental e do extrovertido intuitivo que se faria a transição do histérico para o obsessivo, tendo-se a noção da histeria como mais tipicamente feminina e com a já mencionada intuição feminina, ou sexto sentido, como ficando enquadradas nesta transição.

Para mais, temos outros exemplos que caracterizarão as curvas psicológicas sobrepostas em loop, que nos vêm também de conceitos Junguianos, no caso, os arquétipos. Estando associados ao inconsciente colectivo enquanto propensões psíquicas, Jung ( 1988 ) caracteriza-os como os sedimentos ou vestígios de todas as experiências dos antepassados. Enquadrando-se na tendência em loop, teremos exemplarmente a percepção consciente da sexualidade e os arquétipos do Anima, ou feminilidade inconsciente no homem, ou Animus, masculinidade inconsciente na mulher, como ainda a interrelação entre Máscara e Sombra, em que no sentido Junguiano deverá haver um equilíbrio, a caminho da individuação, entre estas diferentes tendências.

Quanto ao primeiro exemplo, veja-se o meu artigo Anima e Animus: conquistas amorosas e sexuais, feminismo e imperialismo ( Resende, 2015 ), no qual indico haver a tendência, nas sociedades actuais, predominantemente histéricas, de surgirem homens mais histéricos, mais animados, precisamente, mais teatrais e exuberantes, na linha histérica, em que concluo que foram conquistados, foram dominados, pelas mulheres, pelo Anima, pela sua maior animação. Do mesmo modo, concluo que, particularmente no contexto feminista, surgem frequentemente tendências lésbicas com manifestações de comportamento masculinizado, indicando as mesmas que estas mulheres terão sido conquistadas, dominadas, pelos homens, pelo Animus, pela sua maior animosidade. Em termos de curvas em loop, teremos uma aproximação entre os comportamentos manifestos, pelo descrito, e o controlo sofrido pelo inconsciente, o que leva a considerar haver uma tendência central. Interessantemente, e isto é melhor percebido no caso das lésbicas referidas, podemos fazer uma distinção entre escolha de objecto, neste caso homossexual, e identidade de género, neste caso mais próxima do género masculino. Podemos intuir que a tendência central mencionada também terá características transitivas, transitividade já mencionada atrás, neste caso entre a tendência de escolha de objecto e a tendência de identidade de género. Esta transitividade, na associação descrita neste artigo entre tendência mediana e passado, levar-nos-ia a pensar na tendência de escolha de objecto heterossexual, imposta quante baste por ditames religiosos nas suas tradições milenares, a seguir uma propensão, particularmente no contexto feminista, e suas influências de revoluções progressivas na emancipação da mulher, para uma identidade de género cada vez mais masculina, seguindo a passagem progressiva de escolha de objecto para identidade de género.

Para mais, se considerarmos a relação destas mulheres em espelho, poderemos antever a anulação da própria pelo objecto de escolha, em que, na tendência para identidade de género masculina, consideraríamos estas mulheres na linha do existencialismo francês, que, como o artista Joe Dassin também canta, diz da mulher:  “ Et si tu n’existe pas, et si moi n’existerai “, considerando existencialmente a possibilidade da não existência da mulher, e precisamente na linha do aqui descrito, questionando a mulher de se o homem não existir no futuro, enquadrado nesta tendência para identidade de género masculina.

Para além disso, se tivermos em conta o existencialismo na linha do ser enquanto constructo, serão de realçar outras produções culturais, neste caso, musicais. Temos, por exemplo, Michael Jackson, em seu Dirty Diana, dizendo à mulher: “ Why don’t you just let me be “  e Lenny Kravitz, dizendo em American Woman: “ Baby, just let me      be “, enformando apelos masculinos transmitindo à mulher para deixar o homem ser.

Ademais, realçando aquela relação em espelho, teremos o que é considerado em Psicanálise dos Contos de Fadas, de Bruno Bettelheim ( 2006 ), e considerando a influência dos contos de fadas na psique humana, e representativos da mesma, com a história da Branca de Neve, que “ relata como a mãe – a rainha – “, ao espelho, “ é destruída pelo ciúme por sua filha, que, ao crescer, a ultrapassa “ ( p. 247 ). Teríamos, nestas mulheres, em si, a vivência da figura da rainha como a mãe que é ultrapassada pelo objecto de escolha, na escolha de objecto homossexual, em que é ultrapassada pela própria filha, que a anula, então. A própria filha, enquanto objecto de amor homossexual, faria o papel de substituta da mãe, no Édipo negativo, com desejos de ódio em relação à mãe, substituindo-a, para alcançar o amor do pai, avançando em relação ao primeiro objecto de amor da mulher, a mãe. Na identificação com a mãe, teríamos, em si, a mulher a sentir-se anulada, ultrapassada, com a tendência de identificação progressiva com a figura masculina, no sentido de buscar afecto, amor, da mãe, que é, neste caso, a filha, que a anulou, o que explicaria, em boa parte, tendências da rapariga e mulher de tentar agradar e seduzir, na linha histérica, com a histeria mais tipicamente feminina, com a sedução histérica de tentar agradar o outro e de o seduzir, ao nível intergeracional.

Ainda, naquela transitividade, de escolha de objecto para identidade de género, deveremos considerar, sobremaneira, o contexto feminista, ao nível da emancipação progressiva das mulheres, em que haverá uma acentuada referência em relação ao homem, intuindo nós que, em relação ao comportamento masculinizado, ter-se-á em conta a asserção psicanalítica da habitual perversidade polimorfa nas mulheres, em que essa perversidade se caracterizará pelo objecto parcial, o que nos indica que há uma identificação com aspectos parciais do homem, que sobressairão mais, com identidade progressiva, então, na linha de aspectos estereotipados, particularmente mais externos.

Ademais, teríamos, nessa transitividade, uma relação edipiana, de Édipo positivo, em que a mulher, na escolha de objecto homossexual, com masculinização progressiva, se identificaria e fantasia substituir o pai, com tentativa fantasiada na procura do amor da mãe, em que teríamos essas lésbicas feministas com acentuadas carências afectivas, com sentimento de desamor por parte do objecto materno, numa linha depressiva.

Num aparte, também teríamos no homossexual masculino, com seus comportamentos mais exuberantes e teatrais, na linha histérica, com influência acentuada do Anima, ou feminilidade inconsciente no homem, que a escolha de objecto homossexual, associada à progressiva feminilização, nos leva a pensar que estes homens farão a transição de escolha de objecto para identidade de género, num movimento em que tentam substituir a mãe, para procurarem amor do objecto de amor paterno.

Ainda naquela transitividade na mulher, na oscilação entre escolha de objecto homossexual e identidade de género masculina, relaciona-mo-la com o Édipo positivo, numa tentativa de triangulação edipiana, tentando identificar-se com o pai, mas com grandes dificuldades em deixar o amor pré-edipiano pela mãe.

Continuando, relativamente ao segundo exemplo, da Máscara e da Sombra, a Máscara se referirá à adaptação externa, com importância do papel público perante os outros, com importância acrescida dos aspectos externos da realidade, mais associados à histeria e ao capitalismo, enquanto que a Sombra se referirá àquilo que o indivíduo não consegue aceitar em si próprio, àquilo de que tem medo, particularmente medos desconhecidos, com destaque dos aspectos internos do indivíduo, e com maior associação à obsessão e ao comunismo, embora também referente ao potencial criativo, em particular, do inconsciente colectivo, e em que aqueles medos da Sombra terão por base, importantemente, diga-se aqui, sentimentos fóbicos tidos no decorrer da evolução humana, em particular, dirigidos à escuridão do espaço sideral e à noite, ao cair desta, com sentimentos de impotência perante os acontecimentos da natureza e do universo, na linha do predomínio do desconhecido sobre o ser humano.

Quanto às curvas em loop, podemos considerar essa interrelação já feita em Complemento a Psicologia matemática relacionada com tendências capitalistas e tendências comunistas ( Resende, 2015 ). Aí, considera-se, para o comunismo, a integração equilibrada entre Máscara e Sombra. Como baseado em, e referido em, Psicologia matemática relacionada com tendências capitalistas e tendências comunistas ( Resende, 2015 ), considero as tendências comunistas como uma curva normal de Gauss, com tendências de limite matemático com x a tender para 0, numa tendência para um universo populacional habitado inclusivo, de tendência central, no sentido da igualdade, esta preconizada pelo comunismo, numa propensão de eliminação das extremidades, de desfavorecidos e de privilegiados. Ora, no artigo do Complemento referido atrás, considera-se a Sombra como indo no espectro de menos infinito a 0, e a Máscara, como indo no espectro de 0 a mais infinito. Teríamos no comunismo, com o limite com x a tender para 0, a integração entre Sombra e Máscara, o que Junguianamente aponta para uma sociedade psicologicamente bem integrada, em que a Máscara comunista lida com o apoio, a solidariedade, aos mais desfavorecidos, e à união implícita, enquanto que a Sombra comunista lida com o enfrentar dos privilegiados, e medos associados.

Quanto ao capitalismo, considera-se na mesma o artigo do Complemento já mencionado, e enquanto baseado naquele ao qual se faz o complemento. Assim, neste último, têm-se em conta as tendências capitalistas, numa curva normal de Gauss, como tendendo para uma curva invertida, no contexto da exploração capitalista, na criação de uma sociedade de ricos e pobres, com o progressivo aumentar do fosso entre esses ricos e pobres. Para mais, utilizando a noção matemática de limite, ter-se-á que em termos de futuro, o capitalismo tenderá no limite, com a variável x a tender para mais ou menos infinito, para um universo desabitado exclusivo, com as populações a ficarem excluídas, com a desagregação das populações. Já no artigo do complemento, considera-se a Sombra como indo no espectro de menos infinito a 0, e a Máscara, como indo no espectro de 0 a mais infinito. Destaque-se agora o capitalismo, com o limite com x a tender para menos infinito e mais infinito, e seus extremos, fascismo e nazismo. Teríamos a vivência de uma parte da população apenas na Sombra e de outra parte da população apenas na Máscara, em que a Sombra está mais associada a medos, desconhecidos ou não, e ao não aceitar do próprio, das suas tendências, e em que a Máscara está mais associada aos aspectos externos, aspectos perceptivos, à adaptação externa e papel público perante os outros, de adaptação externa a este tipo de sistema.

Tem-se, para mais, que o capitalismo indica psicomatematicamente que, na tendência das populações para menos infinito e mais infinito, há uma desagregação entre as populações. Tem-se a população com vivência apenas na Sombra, a viver o desconhecido e os seus medos, mas também com acesso às potencialidades criativas que o desconhecido oferece. A outra parte da população, vivendo apenas na Máscara, teria uma vivência com ambições e exibicionismos patológicos, característico na Máscara capitalista, considerando estas características psicológicas associadas ao falismo, cuja sobrecompensação se relaciona mais com a Máscara, citando a esse respeito outro artigo meu, Características sobrecompensatórias das fases psicossexuais da Máscara e Sombra da histeria capitalista. Exemplos destes dois tipos de populações são o Nazismo, com ambições imperialistas evidentes, e as vítimas do Holocausto nazi, vivendo vários horrores humanos, como as perseguições                        ( ideológicas, religiosas, raciais, intelectuais, etc. ) e deportações, até às vivências nos campos de concentração, vivências estas mais relacionadas com os medos da Sombra. Isto apontará para uma vivência não saudável.

Psicomatematicamente, as enunciações acabadas de fazer, apontam para um maior equilíbrio da sociedade comunista relativamente à sociedade capitalista, com seus extremos, fascismo e nazismo, em que dir-se-á que há curvas loopais sobrepostas invertidas nesta última, enquanto anormais, e que na primeira há verdadeiramente tendência normal.

Na mesma linha de raciocínio, temos a relação entre idade e memória, com a evolução da menor idade para a maior idade, e da memória curta, passando pela memória média até à memória longa.

Assim, exemplarmente, teremos a memória longa interrelacionada em loop com a pouca idade, em que teríamos a memória biográfica do indivíduo até ao idoso, associada à conceptualização psicanalítica de influência freudiana de que a vida psicológica do indivíduo é determinada nos primeiros cinco anos de vida, ao nível do desenvolvimento psicossexual. Também teremos a interrelação loopal entre o funcionamento psicológico do idoso e a memória curta, em que associaríamos as frequentes falhas de memória, a frequente amnésia, do idoso, à memória curta e à sua predominância, particularmente nos casos de não reconhecimento de pessoas conhecidas, como em processos degenerescentes e senis.

Consideremos, agora, o indicado no livro Forbidden History ( Kenyon, 2005 ), em que é mencionado que o ser humano, a Humanidade, tem uma amnésia relativamente ao seu passado mais longínquo.

Dito isto, e tendo presentes algumas das questões existenciais da Humanidade, como quem somos, de onde viemos e para onde vamos, teríamos no idoso a passagem loopal da associação idoso-memória curta para a associação criança-memória longa, em que o idoso tentaria aceder a memórias extra-biográficas, mais transpessoais, e em que teríamos a aproximação àquilo que se pode designar de sabedoria anciã. Naquela passagem, veríamos na frequente degenerescência, senilidade, com regressões somáticas e psíquicas, como comportamentos infantilizados, e fenómenos como a incontinência, de não controlo do esfíncter, como em certas fases infantis, atestando aquela passagem loopal, a passagem do avô ao neto do testemunho na procura do conhecer e buscar responder às questões existenciais, como já referidas, e isto ao nível de uma memória mais média e longa, numa tendência direcional ontogenia-filogenia.

Quanto àquela passagem de testemunho, e considerando as já mencionadas regressões, degenerescência e senilidade, tenhamos em conta certas características da mulher, como aquando da excitação sexual, o líquido vaginal nas cuecas, no dia-a-dia, assemelhando-se às fraldas do bebé, com aspectos mais regredidos, portanto, e como promovendo a maior identificação da mulher com o bebé, promovendo a maternidade em termos evolutivos. Teremos, assim, como que a passagem de testemunho do avô para a mãe do bebé, para a mulher, em que dir-se-á que um entrega e o outro, ou a outra, recebe.

Do agora dito, quanto ao tempo, deduzir-se-á que ocorrem passagens loopais temporais, em que, ao invés da loopagem dupla, o tempo promoverá o regressar à curva única, em que assemelhar-se-ia isto ao funcionamento biológico, da dupla hélice de ADN se quebrar dando origem a uma única cadeia de ADN, preparando-se a tradução biológica. Assim, a curva psicológica única, relativa à idade mental, estaria na tendência de que será a mãe a fazer essa tradução psicológica. Noutra analogia, comparando biologia e psicologia, é de notar que a passagem do bebé pelo canal vaginal, pelo canal de parto, aquando do parto, faz lembrar, no contexto do já descrito, a passagem da cadeia única de ADN, aquando da transcrição, como processo de formação do ARN mensageiro a partir dessa cadeia de ADN [ Transcrição ( genética ), Wikipédia ], que no nosso contexto será equiparada ao pai da mãe, com a posterior tradução do ARN transferência, que se formou a partir do ARN mensageiro, na síntese proteica. Ora, nesta síntese proteica, a tradução realiza-se, precisamente, em estruturas chamadas de ribossomas, que posicionam correctamente ARN transferências e ARN mensageiros e catalisam as ligações peptídicas entre aminoácidos para a síntese de proteínas [ Tradução ( genética ), Wikipédia ].

Temos, então, pelo descrito, que o pai da mãe fica associado à transcrição, e a mãe, pelas características de parto referidas, fica associada à tradução, com características análogas aos ribossomas, em que temos a mãe, na maternidade, como catalisadora do nascimento humano e do continuar da espécie, particularmente a nível psicológico, ou, de outra forma, a nível psicobiológico.

Para mais, para além de biblicamente termos a consideração de que no princípio era o Verbo, que podemos equiparar ao chamado em biologia de alfabeto genético, relativo às letras das bases do código genético, que no nosso contexto estaria mais associado ao pai da mãe, e em que o ARN mensageiro estaria associado biblicamente, na Bíblia cristã, ao mensageiro de Deus, a Jesus Cristo, tendo nós o pai da mãe associado na Trindade cristã ao Nome do Pai, o mensageiro ARN mensageiro ao Filho, e a tradução psicológica, no ARN transferência, ao Espírito Santo, mais à mulher, destaque-se, importantemente, a concepção bíblica da religião cristã de que a mulher foi concebida da costela do homem, e que costela em inglês seja rib, com a implicação mais exopsicológica de que esse facto seria uma mensagem alienígena, no contexto da Teoria do Astronauta Antigo, que diz que o ser humano tem sido visitado por extraterrestres ao longo da sua história, em que teria vindo a deixar mensagens aos humanos, particularmente para o futuro. Há a implicação de terem vindo a preocupar-se na transmissão da mensagem de acordo com cada época, e seus conhecimentos e evolução mental. Ora, a concepção analógica da mulher enquanto ribossoma parece adequada a esta época, com mais conhecimentos de biologia, genética e psicologia, em particular, e em que a noção da origem da mulher da costela do homem terá sido adequada para essa época em questão, sendo actualmente algo mais mistificado. Deve ainda ser dito que isto implica que terão vindo a haver influências desses extraterrestres na escolha de nomes e suas associações conceptuais, e outras influências, tendo em conta a plausibilidade da importância de viagens no tempo, e sua aplicação, também com a noção, particularmente do Movimento Raeliano                ( www.rael.org ), de a Humanidade ter sido criada por engenharia genética por extraterrestres, os Elohim, que este movimento realça que no texto sagrado original hebreu, Elohim não significa Deus mas sim “ aqueles  que vieram dos céus “, com a Bíblia cristã a relatar as suas influências na Humanidade.

De resto, se, com este texto, a noção da origem da mulher a partir de uma costela estar mais desmistificada, na palavra ribossoma, falta-nos a parte do resto da palavra, referente ao soma. Se tivermos em conta o já descrito, quanto à influência extraterrestre e de suas mensagens, direi que o soma dirá respeito à separação do bebé da parturiente, com a mensagem implícita de que o bebé tem corpo próprio, distinto do da mãe, e de que a mãe não deve sentir de que perdeu o seu próprio corpo, com consequente identidade em perda. Não deverá sentir o bebé apenas como extensão de si própria, na linha narcísica, permitindo a relação mãe-bebé, com o bebé enquanto ser por direito próprio.

Ainda, quanto à passagem loopal temporal referida, e na relação entre gerações, ao nível psicológico e psicobiológico, será interessante notarmos duas tendências: a queda da idade da menarca, ou aparecimento do período menstrual na rapariga, e a maior expectativa média de vida na mulher.

Por exemplo, num artigo publicado num website médico estado-unidense estatal, Karapanou & Papadimitriou ( 2010 ) dizem-nos que o marcador mais fiável das mudanças seculares, particularmente no séc. XX, do desenvolvimento pubertal, foi a queda da idade da menarca, com uma média dessa queda de cerca de três meses por década. Noutro exemplo, nos Oxford Journals, em particular, no Human Reproduction, Clavel-Chapelon & E3N-EPIC group ( 2001 ) dizem-nos que, particularmente, a partir de 1930 houve uma diminuição estável da idade média da menarca nas suas amostras. Ainda noutro site, do The Museum of Menstruation and Women’s Health, é indicado que na Europa e na América, e provavelmente noutras culturas, a idade média da menarca tem gradualmente caído em tempos históricos recentes.

Já em relação à maior expectativa média de vida nas mulheres relativamente aos homens, temos a referência no Wikipedia, em List of countries by life expectancy, de que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, as mulheres, em média, vivem mais tempo do que os homens em todos os países. Alhures, no The Harvard University Gazette, temos, precisamente, um artigo de Cromie ( 1998 ) com o título Why Women Live Longer than Men.

Tendo em conta o já dito, proponho, num contexto mais exopsicológico, já mencionado, e num quadro da plausível influência de alienígenas na Terra e nos humanos, que haverá uma mensagem alienígena, relativamente aos dois factores agora referenciados. Será de que as mulheres, vivendo mais tempo do que os homens, enquanto sinal de longevidade, representarão o conservadorismo histórico da história humana na vivência em impérios, que têm sido uma constante na história da Humanidade, com esse conservadorismo mais relacionado, precisamente, com o matriarcado imperialista e colonialista, em geral, e com o matriarcado capitalista e/ou fascista, em particular. O continuar da diminuição da idade de aparecimento da menarca, do período menstrual, significando a maior prontidão reprodutiva da rapariga, significará, ao nível de curvas em loop, com a menarca em contraponto àquela maior expectativa de vida da mulher, um anunciar da passagem na História humana de sistemas matriarcais imperialistas, colonialistas, particularmente capitalistas, e seu extremo fascismo, para sistemas mais progressistas, patriarcais, socialistas e comunistas, com o aspecto da menor idade da menarca, a representar a juventude da rapariga enquanto Mulher-Nova, na linha do Homem-Novo preconizado pelo comunismo, e isto ao nível psicológico e psicobiológico.

Neste plano, e desta feita, em termos de curvas sobrepostas em loop entre homem e mulher, psicobiológicas e psicológicas, é de ter em conta outro fenómeno: a redução da contagem de espermatozoides no homem. De facto, e como o website do jornal britânico Daily Mail nos diz ( www.dailymail.co.uk ), num artigo com o título Why male fertility could be in decline, vários estudos verificaram que, em média, a contagem de espermatozoides nos homens por todo o mundo mais do que diminuiu em metade nos últimos 50 anos e continua a cair a uma taxa de dois por cento cada ano. Os mesmos valores são-nos dados num artigo de título Is there a decline in sperm counts in men?, que pode ser consultado num website da Sociedade Americana de Andrologia                 ( andrologysociety.org ).

Tendo isto dito, associaríamos esta diminuição, da contagem de espermatozoides no homem, com correspondentes diminuições na capacidade reprodutiva, à menopausa na mulher, como não podendo ter filhos, com ausência de período menstrual correspondente ao endométrio, com homens geralmente a poderem ter filhos até mais tarde, e podendo, por exemplo, engravidar várias mulheres num curto espaço de tempo, e com as mulheres, mesmo pré-menopáusicas, engravidando, a terem um certo período de tempo que não poderão engravidar outra vez. Proponho que a associação referida estará na linha de uma harmonização psicobiológica e preparando uma harmonização psicológica entre homem e mulher, e isto num contexto exopsicológico, com plausível influência alienígena no sentido de estabelecerem a harmonização mencionada.

Agora, se tivermos em conta aquelas indicações do Movimento Raeliano, principalmente que Elohim significa “ aqueles que vieram dos céus “, enquanto extraterrestres, realce-se o referido na Bíblia cristã, em Genesis 6:2: “ That the sons of God saw the daughters of men that they were fair; and they took them wives of all wich they chose “ ( biblehub.com ). Considerando o já indicado no referenciado pelo Movimento Raeliano, que os Elohim, enquanto extraterrestres, criaram a Humanidade por engenharia genética, podemos ter a interpretação de que os filhos “ daqueles que vieram dos céus “ seriam os humanos, particularmente homens, mas na mesma frase é referido “ as filhas dos homens “, afigurando-se que os filhos dos Elohim não são os homens, neste contexto, mas sim extraterrestres. Isto, tendo em conta o já indicado, por esse Movimento, que a Bíblia cristã relatará a influência desses extraterrestres na Humanidade e na Terra.

Digo isto, para considerarmos, mais exopsicologicamente, e tendo curvas em loop a nível psicobiológico e psicológico entre homens e mulheres, particularmente no sentido reprodutivo ou reprodutor, para considerarmos, dizia eu, os já referenciados fenómenos da diminuição da idade da menarca, na rapariga, e a diminuição da contagem de espermatozoides, no homem.

Se temos aumento da capacidade reprodutora na mulher, por essa capacidade surgir mais cedo, e diminuição da capacidade reprodutora no homem, uma interpretação possível é que há um aumento da presença alienígena na Terra, em particular dos Elohim, para fazerem precisamente aquilo que é descrito na Bíblia cristã, na referência já dada, ou seja, tomarem as mulheres humanas, no sentido mais estrito de procriarem com elas, impedindo maiores capacidades reprodutoras nos homens humanos, para plausível maior influência, particularmente genética, desses seres, na Humanidade.

Isto faz mais sentido, se levarmos em linha de conta o anunciado regresso dos Elohim, tal como indicado pelo Movimento Raeliano, no website www.rael.org, em que, escolhendo, por exemplo, a língua portuguesa, poder-se-á posteriormente selecionar e descarregar gratuitamente o livro da Mensagem ( … ).

 

Bibliografia

Bergeret, J. ( 1997 ). A personalidade normal e patológica. Climepsi Editores

Bettelheim, B. ( 2006 ). Psicanálise dos Contos de Fadas. Bertrand Editora

Coimbra de Matos, A. ( 2007 ). O desespero – aquém da depressão. Climepsi Editores

Cremo, M. A. & Thompson, R. L. ( 1998 ). Forbidden Archeology – The Hidden History of the Human Race. Bhaktivedanta Book Publishing, Inc.

Dawkins, R. ( 2005 ). The Ancestor’s Tale – A pilgrimage to the dawn of life. Phoenix

Houzel, D., Emmanuelli, M. & Moggio, F. ( Coord. ) ( 2004 ). Dicionário de Psicopatologia da Criança e do Adolescente. Climepsi Editores

Icke, D. ( 2010 ). Human Race – Get Off Your Knees: The Lion Sleeps No More. David Icke Books

----------- ( 2012 ). Remember Who You Are – Remember “ Where “ You Are and Where You “ Come “ From: Remember… David Icke Books

Jung, C. G. ( 1988 ). A prática da psicoterapia in Obras Completas de C. G. Jung, Vol. XVI. Petrópolis: Editora Vozes

--------------- ( 2009 ). Psychological Types in The Collected Works of C. G. Jung, Vol. 6, Read, M., Fordham, M., Adler, G. & McGuire, W. ( Eds. ). Routledge

Kenyon, J. D. ( 2005 ). Forbidden History – Prehistoric Technologies, Extraterrestrial Intervention, and the Supressed Origins of Civilization. Bear & Co.

Resende, S. ( 2015 ). Etologia e filopsiquismo in Artigos Vários de Psicologia. Chiado Editora

--------------- ( 2015 ). Psicologia matemática relacionada com tendências capitalistas e tendências comunistas in Artigos Vários de Psicologia. Chiado Editora

--------------- ( 2015 ). Complemento a Psicologia matemática relacionada com tendências capitalistas e tendências comunistas in Artigos Vários de Psicologia. Chiado Editora

--------------- ( 2015 ). Similitude e diferença entre psemes e genes ao nível da auto-replicância in Artigos Vários de Psicologia. Chiado Editora

 

Referências de Internet

A tribute to Hinduism – the book; Hindu Wisdom in www.hinduwisdom.info/Advanced_Concepts.htm, consultado em 02/07/2015

Resende, S. ( 2015 ). Anima e Animus: conquistas amorosas e sexuais, feminismo e imperialismo in www.psicologado.com ( proposto a 10/2015 )

Tradução ( genética ). Wikipédia in https://pt.wikipedia.org/wiki/Tradução_(genética), consultado em 02/10/2015

Transcrição ( genética ). Wikipédia in https://pt.wikipedia.org/wiki/Transcrição_(genética), consultado em 02/10/2015

Movimento Raeliano. www.rael.org, consultado em 03/10/2015

Karapanou, G. & Papadimitriou, A. ( 2010 ). Determinants of menarche in www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2958977/, consultado em 03/10/2015

Clavel-Chapelon, F. & E3N-EPIC group ( 2001 ). Evolution of age at menarche and at onset  of regular cycling in a large cohort of French women in humrep.oxfordjournals.org/content/17/1/228.full, consultado em 03/10/2015

The Museum of Menstruation and Women’s Health in www.mum.org/menarage.htm, consultado em 03/10/2015

List of countries by life expectancy. Wikipedia in https: //en.wikipedia.org/wiki/List_of_countries_by_life_expectancy, consultado em 03/10/2015

Cromie, W. J. ( 1998 ). Why Women Live Longer than Men in news.harvard.edu/gazette/1998/10.01/WhyWomenLiveLon.html, consultado em 03/10/2015

Why male fertility could be in decline in www.dailymail.co.uk/health/article-158463/why-male-fertility-decline.html, consultado em 05/10/2015

Is there a decline in sperm counts in men? In andrologysociety.org/getattachment/2d3132da-b376-43e0-80e5-1ba52c158936/chapter-26.aspx, consultado em 05/10/2015

Genesis 6:2 in biblehub.com/commentaries/genesis/6-2.htm, consultado em 05/10/2015

publicado por sergioresende às 10:07
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Sábado, 10 de Janeiro de 2015

Exopsicologia e obesidade em massa

Exopsicologia e obesidade em massa

 

Perspectiva-se, neste artigo, a noção da obesidade em massa nos E. U. A. e a plausível influência nessa obesidade de entidades extraterrestres, para mais fácil controlo psíquico do indivíduo.

Temos, então, a noção dos Estados Unidos da América, enquanto bastião do capitalismo e sociedade histérica, no âmbito do capitalismo global contemporâneo, e no contexto das sociedades histéricas matriarcais capitalistas, onde este fenómeno também se passa amiúde, serem considerados o país com maior percentagem de obesidade, em que temos obesidade em massa ( ver, por exemplo, Marie Ng et al., 2014 ), realçando-se deste artigo o grande aumento nas últimas décadas, de forma a os E. U. A. terem um terço da sua população adulta obesa.

Tendo agora a noção de na obesidade, e no seu fomento, haver agressividade dirigida sobre a comida, como se explana mais tarde, como também a noção dos E. U. A. serem uma superpotência económica, considere-se a ingestão de comida como estatuto socio-económico, com os E. U. A. a terem uma alta percentagem da população a comer fora de casa. Veja-se o Wikipedia ( Obesity in the United States, Wikipedia ), onde se lê que o fast food tem sido citado como um factor contribuidor para a obesidade nos Estados Unidos, em que se diz, por exemplo, que um terço das crianças dos 4 aos 19 anos come fast food todos os dias nesse país. Para mais, também se nota que as cadeias de fast food e restaurantes têm experienciado aumento das vendas com maiores porções das doses, sendo estas quatro vezes maiores do que eram nos anos 50 do século XX, o que é um aspecto relevante para o descrito no presente artigo.

Continuando, em relação àquele estatuto, e considerando dinheiro enquanto relacionado com analidade, e fezes, no sentido transitivo do que está dentro, enquanto desejo de um objecto externo, e do que está fora, o objecto externo e sua obtenção, teríamos a indicação do dito popular português de “ se comes o que cagas ou cagas o que comes “, o que relaciona oralidade com analidade e a comida com dinheiro, respondendo-se, então, de forma figurada, ao dito mencionado, que estas pessoas, na obesidade em massa, comem o que cagam, em que pressupõe-se que na ingestão de comida há agressividade dirigida contra outros, em que quanto mais se come mais a pessoa se sentirá mais elevada em termos de estatuto socio-económico, em que a agressividade é dirigida àqueles que menos podem economicamente, tendo nós aqui também traços fálicos de vaidade. Temos também que a expressão “ full of shit “, ou “ cheio de merda “, tipicamente estado-unidense, com referência ao exibicionismo gabarolas, vão, sem conteúdo, tem toda uma outra conotação, um outro significado, que se enquadra nas características oro-fálicas que caracterizam a histeria, com o exibicionismo enquanto traço histérico, traço fálico, com os E. U. A. enquanto sistema histérico capitalista por excelência. Estas indicações foram dadas para reforçar a ideia da importância da agressividade oro-anal, com traços fálicos exibicionistas, na população estado-unidense, e sua plausível influência, pelo descrito, na obesidade.

Refira-se, agora, o meu artigo Acerca da obesidade – perspectiva psicodinâmica             ( Resende, 2007 ), com o realce da agressividade, introjectada anteriormente na relação precoce, ser dirigida sobre a comida, com posterior, aqui se acrescenta, idealização derivada da erogeneização oral, com idealizações, com aspectos menos críticos, das mensagens televisivas, e outras, subliminares ou não, no sentido incorporativo, com posteriores aspectos assimilativos acentuados.

Assim, esse artigo baseia-se nas considerações de Jean Bergeret sobre a obesidade, em que relacionando a obesidade com a vertente depressiva predominante que caracterizará essa patologia, considera-se a relação entre o funcionamento mental do carácter depressivo com a ambivalência que lhe está subjacente, na qual ocorre um conflito entre tendências afectuosas e hostis. Ainda, Abraham, citado por Bergeret, diz-nos que o fundamento desta ambivalência situa-se ao nível do erotismo oral, tendo o mesmo verificado uma correlação entre os elementos depressivos e as fixações orais. Relativamente à vertente depressiva, haverá uma perturbação de nível oral, afectando os processos de incorporação, e posteriormente de introjecção, interiorização, que levará ulteriormente a uma interiorização excessiva da agressividade, que poderá fomentar o processo depressivo. Ter-se-á, hipoteticamente, uma eventual gratificação excessiva do erotismo oral, o que levará àquela interiorização excessiva da agressividade, no sentido de compensar aquela mesma gratificação excessiva, numa tentativa de equilíbrio do sistema ambivalente ( erotismo oral/agressividade oral ).

Considera-se, ainda, especificamente, os processos erótico- e agressivo-orais, perspectivando-os no desenvolvimento do indivíduo, e do bebé, em particular, em que irão surgindo elementos transitivos que vão ser considerados, precisamente, como algo a sugar ou algo a morder. Neste desenvolvimento, o bebé vai desenvolvendo técnicas de relacionamento com o mundo exterior, em particular na diferenciação em relação ao mesmo, e no início do processo de diferenciação corporal. Ora, especificamente na obesidade, haverá como que uma clivagem da realidade exterior, em que a outra pessoa será considerada enquanto bom objecto, já que idealizado, ocorrendo também interiorização da agressividade e/ou da malignidade pelo próprio, e sentindo-se o sujeito, então, não desejado, não querido pelo outro, desenvolverá técnicas de relacionamento sádico-orais nas actividades que se relacionam com a ingestão de alimentos. Essas actividades constituirão, então, medidas de represália, vingança, em relação ao outro, no sentido em que redirigirá a sua agressividade sobre a comida.

Continuando o resumo, a comida será considerada enquanto mau-objecto e será ingerida enquanto tal, e ocorrerá essa ingestão alimentar numa tentativa de compensação em relação ao erotismo oral, processo de compensação esse que poderá ser entendido ao nível do relacionamento, enquanto afecto dado e não correspondido, em uma intensidade semelhante. Poder-se-á, então, caracterizar estes indivíduos como excessivamente afectuosos. Ora, aquele processo de ingestão alimentar continuará precisamente no sentido de um aumento da massa adiposa corporal, num processo de engordamento, que poderá ser aqui perspectivado enquanto tentativa de diferenciação em relação ao outro, e isto ao nível corporal, com o desenvolvimento e estabelecimento de processos de relacionamento com o mundo exterior a um nível corporal.

Indica-se, agora, outro artigo, Horda primitiva no feminino: o fim do capitalismo?          ( Resende, 2008 ), para referir, no contexto da histeria de conversão, sendo a histeria mais tipicamente feminina, e enquadrando as sociedades histéricas capitalistas, problemas psicológicos convertidos somaticamente e ainda o aspecto da conversão entre energia e massa.

Deste modo, nesse artigo, refiro-me à culpabilidade sexual na mulher, com o realce da dessomatização da culpabilidade sexual, anteriormente somatizada. Neste contexto histérico, é de notar que a conversão somática histérica é simbólica, tem significado simbólico, ocorrendo ainda que o deslocamento do afecto entre as representações processa-se mais facilmente do que, por exemplo, no obsessivo, e isto baseando-me nas considerações de Jean Bergeret. Tem-se, pois, anteriormente, a somatização no soma, no corpo, da culpabilidade sexual sentida psiquicamente, e depois recalcada e convertida somaticamente. Digo ainda que quando há elicitadores externos de culpabilidade, esta será convertida do soma para a psique e sentida pela própria. Ou seja, é como se em vez de a energia advir da energia psíquica que é atraída para o complexo traumático que sofre a influência do sistema de culpabilidade, a energia advir da energia sexual somatizada. Tendo em conta a conversão de massa em energia ( psíquica ), isto leva a uma extrema culpabilidade, implicando isto que, em contextos societais, a histérica é mais, ou particularmente, vulnerável à censura política dos media, censura envolvida nos relacionamentos interpessoais, etc.. Por outras palavras, a histérica, como o histérico, são mais facilmente manipulados psiquicamente.

Teríamos a massa como base da energia, que será, então, energia psíquica, acrescentando-se aqui a noção presente na famosa fórmula de Einstein, de E=mc2        ( e igual a m c quadrado ), de conversão entre energia e massa ( Abelson et al., 1979 ), ou como Guillen ( 2004 ) diz, em Cinco equações que mudaram o mundo, massa e energia serão intermutáveis, em que a massa pode ser destruída e convertida em energia e a energia pode ser destruída e convertida em massa.

Neste ponto, e quanto à manipulação referida anteriormente, é de referir o meu artigo Características sexuais da teleportação psíquica enquanto relacionadas com as características sexuais do controlo externo da mente ( Resende, 2013 ), para indicar que no catar sexual feminino, ou o sentimento de estar a sugar sexualmente outra mulher, nas relações sociais tipicamente sexualizadas entre mulheres, há condicionamentos hipnóticos que poderão influenciar o funcionamento e comportamento do indivíduo, com a particular sensibilidade ao seu comportamento e funcionamento psicológico a ser modificado externamente, de modo mais fácil ou facilitado.

Nesse artigo, relaciona-se, então, condicionamento hipnótico, no enquadramento do catar sexual feminino, do meu artigo Catar sexual feminino enquanto fobia social, e o referido noutro artigo meu, Características psicológicas específicas da teleportação psíquica enquanto viagem entre mundos paralelos. No primeiro, refiro que esse catar diz respeito ao sentimento de estar sexualmente outra mulher, nos comportamentos sociais tipicamente sexualizados entre mulheres, com um condicionamento hipnótico implícito. No segundo dos artigos, tem-se em conta a sugestionabilidade, enquanto traço de carácter histérico, e o transe meditativo, característico da teleportação psíquica, enquanto relacionados com o condicionamento hipnótico característico do catar sexual feminino, e, como se diz nesse artigo, consideram-se também as características sexuais da sugestionabilidade referida, como ainda no sentido de outro traço de carácter histérico, neste caso, de conversão, da regressão da acção ao pensamento erotizado, em que o pensamento erotizado é reforçado pelas fontes de sugestão. Digo ainda que isto concorrerá para que externamente seja mais fácil elicitar a teleportação psíquica.

Continuando este resumo, diz-se que é aqui que entra o tema do controlo da mente, particularmente de modo externo, e o estudo do mesmo controlo. Refere-se, neste contexto, Al Bielek, autor bastante associado ao Projecto Montauk, projecto estado-unidense ultra-secreto, estando este relacionado com viagens no tempo e controlo mental, dizendo ainda que isto poderá ser visto na Internet, no Website do YouTube, introduzindo o título Al Bielek: The Montauk Project ( Full Length ). Esse autor faz referência que Wilhelm Reich, quando foi para os E. U. A., foi contactado pela CIA, estabelecendo-se um contracto entre eles, de cinco anos. Os serviços secretos estado-unidenses estavam interessados em saber quais as características do controlo da mente, e quais seriam as características psicológicas relativas às quais se poderia efectuar maior controlo da mente. Reich, depois de investigar, disse-lhes que o ponto de maior vulnerabilidade para controlo externo da mente era o ponto do orgasmo. Mais disse, que isso era particularmente verdadeiro para os homens, mas que para as mulheres havia a particularidade de a maior vulnerabilidade nesse sentido era o ponto orgástico em relações homossexualizadas, ou seja, relações particularmente sexualizadas entre mulheres.

Diz-se ainda que como foi dito que a maior facilidade externa de elicitar a teleportação psíquica estará relacionada com uma sugestionabilidade sexualizada, e nas mulheres, particularmente, em relações sociais particularmente sexualizadas entre elas, com o condicionamento hipnótico associado, no contexto do catar sexual feminino, é de ver a coerência do que eu descrevi e as ideias e observações de Wilhelm Reich em relação ao controlo externo da mente.

Já fora do resumo, pressupõe-se também aqui que o catar sexual feminino, particularmente televisivo, envolva a perda de calorias, portanto de massa, o que se torna importante para o que se diz mais à frente, quanto à desconversão, de conversão de massa em energia, particularmente psíquica.

Importante para o presente artigo, temos assim, exopsicologicamente, intui-se aqui, que a obesidade muito prevalecente nos E. U. A., como noutras sociedades histéricas capitalistas, é induzida para que se faça a mais fácil indução psicológica e comportamental, particularmente de modo telepático /ou psicotrónico.

Isto faz mais sentido com a indicação do que é revelado por Edward Snowden, ex-analista da NSA, agência secreta estado-unidense, e famoso mundialmente, expondo que os E. U. A. é governado a nível secreto por uma raça extraterrestre imperialista, com pretensões de governação global ( veja-se www.exopolitics.com, sendo o título do artigo Snowden Documents Proving “ U. S. – Alien – Hitler “ Stun Russia ).

Noutra nota, mas relacionada, a aversão mais típica de raparigas e mulheres em relação a sentirem-se gordas ao verem-se ao espelho, ou de assim serem consideradas pelos outros, revelará um sentimento transpessoal de pânico em relação a sentirem-se controladas por entidades extraterrestres, com um medo inconsciente associado de se deixarem induzir psicológica e comportalmente por essas entidades.

Para finalizar, teríamos que com os conhecimentos avançados desses extraterrestres, haverá uma indução em massa de obesidade, mesmo a nível global, como se vê no primeiro artigo citado, como mensagens subliminares, ou não, na televisão e outdoors, relativos a comida e a bebida, de modo massificado, com percepções menos críticas dos tendentes à obesidade, derivadas da idealização excessiva de aspectos externos, como já se disse, com necessidade anterior, no contexto, de engordar as pessoas em massa, e posteriormente, com a tendência de décadas mais recentes, de disseminação de modo massificado de fenómenos como os ginásios, com apelos vários para os mesmos.

Exemplarmente, como se pode ler no Wikipedia ( Malhação, Wikipedia ), Malhação é um dos programas com mais longevidade da Rede Globo ( de 1995 até 2014 ) e com grande sucesso no Brasil, reparando-se que as primeiras seis temporadas focavam uma academia de ginástica, de levantamento de pesos, um ginásio, tendo-se em conta que no Brasil malhar é fazer ginásio, musculação, e depois até à 21ª temporada focava um colégio, voltando na 22ª temporada a ser uma academia, mas de artes marciais, mantendo-se sempre o nome Malhação. No contexto do artigo, temos a passagem do fenómeno de perder massa para depois o condicionamento ser feito ao nível escolar. Claro que isto implica algum tipo de infiltração por parte de entidades extraterrestres em empresas, ou o condicionamento psicológico e/ou comportamental por parte de extraterrestres ao nível da manipulação de políticas empresariais. Para mais, temos o sucesso global do concurso televisivo de perda de peso, envolvendo obesos, iniciado pela cadeia de televisão estado-unidense NBC com o nome The Biggest Loser, e transmitido em Portugal no canal SIC Mulher com o nome Peso Certo, em que particularmente nos Estados Unidos nota-se a influência do programa junto das populações, em particular obesas e com excesso de peso, fomentando-se no mesmo campanhas a nível nacional, com o suposto ideal de servir de inspiração, em que isso mesmo é focado, para que as populações percam peso. Este importante contexto estará enquadrado no que descrevo neste artigo.

Continuando, isto possibilitará a utilização da conversão de massa em energia, psíquica, diremos nós, em que teríamos uma espécie de desconversão, contrária à histeria de conversão, para melhor condicionar o funcionamento psicológico e comportamento de boa parte da população, dominando a mesma, o que vai na linha do revelado por Snowden.

 

Bibliografia

Abelson et al. ( 1979 ). Os grandes acontecimentos do século XX. Selecções do Reader’s Digest

Guillen, M. ( 2004 ). Cinco equações que mudaram o mundo. Gradiva

Marie Ng et al. ( 2014 ). Global, regional, and national prevalence of overweight and obesity in children and adults during 1980-2013: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2013. The Lancet, 2014, DOI: 10.1016/SO140-6736/14/60460-8, consultado em http://www.sciencedaily.com/releases/2014/05/140528204215.htm, em 09/07/2014

Resende, S. ( 2007 ). Acerca da obesidade – perspectiva psicodinâmica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 15/04/2007

--------------- ( 2008 ). Horda primitiva no feminino: o fim do Capitalismo? em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 17/11/2008

--------------- ( 2013 ). Características sexuais da teleportação psíquica enquanto relacionadas com as características sexuais do controlo externo da mente em www.psicologado.com ( proposto a 12/2013 )

 

Referências de Internet

Malhação. Wikipedia em http://pt.wikipedia.org/wiki/Malha%C3%A7%C3%A3o, consultado em 07/11/2014

Obesity in the United States. Wikipedia em en.wikipedia.org/wiki/Obesity_in_the_United_States, consultado em 14/12/2014

Snowden Documents Proving “ US-Alien-Hitler” Stun Russia em www.exopolitics.com, com link para English.farsnews.com/newstext.aspx?nn=13921021000393, consultado em 07/05/2014

publicado por sergioresende às 11:58
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Segunda-feira, 28 de Julho de 2014

Exopsicologia e ascensão universal

Exopsicologia e ascensão universal

 

Neste artigo, fala-se da relação entre características psicológicas, psicofísicas, e o fenómeno da ascensão universal.

 

Assim, interessa-nos um artigo de Michael Salla ( 2014 ), a saber, From contact to ascension: extraterrestrial contact as a prelude to universal ascension, que é baseado num livro de Gesanna, From Contact to Ascension – Timely Messages From the Intergalactic Board of Council.

 

Fala-se na vindoura ascensão do Universo, Terra incluída, e dos humanos, para dimensões superiores, em particular da primeira, segunda e terceira dimensões, ou tríade inferior, para a quinta, sexta e sétima dimensões, ou tríade superior. Isto, será baseado na livre escolha de cada um, de cada espírito, em que se poderá passar da consciência dual, ou de dualidade, para consciência singular, ou de singularidade. Quem decidir não ascender, permanecendo na tríade inferior, migrará para mundos num novo universo físico onde encarnarão em novos corpos e tornar-se-ão criadores de novos sistemas de valores dualísticos para os mundos que habitarão, em que temos que a consciência dual caracteriza-se por valores baseados no certo/errado, bom/mau, e que na consciência singular toda a vida está interligada e desenvolve-se em harmonia.

 

Salla fala depois na possibilidade física, das partículas, da ascensão acontecer, dizendo que o bosão de Higgs, e o campo de Higgs, estudados pela Física, permitirão a possibilidade de o universo físico actual colapsar, desenvolvendo-se depois, então, para a ascensão, para outra realidade dimensional. É que o bosão de Higgs, e o campo de Higgs, como também se pode ver na wikipedia ( Higgs boson ) e wikipédia ( bosão de Higgs ), estão relacionados com a força unificadora das partículas elementares, já que é a interacção das partículas elementares com o campo de Higgs que fornece a massa a essas partículas elementares. Assim, considerando sobremaneira que o campo de Higgs e a sua partícula é bastante instável, e tendo o campo de Higgs por todo o Universo, poder-se-á ver como poderá haver o colapso da realidade física, permitindo a ascensão.

 

Resuma-se agora o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo ( Resende, 2012 ), onde relaciono o bosão de Higgs e o campo de Higgs com a organização borderline, por os primeiros permitirem partículas estarem no mesmo local, no mesmo estado quântico ( ver as referências da wikipedia e wikipédia, já mencionadas ), e a organização borderline permitir a existência de duas organizações de personalidade ao mesmo tempo, a psicótica e a neurótica, acentuando-se também a alta instabilidade do bosão e campo de Higgs como da organização borderline.

 

Assim, procurando relacionar a Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, ou seja, com a procura e unificação das forças fundamentais do Universo, relaciona-se aquela Psicologia com as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Conceptualiza-se, então, o átomo, com seu núcleo de protões e neutrões, e a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo. Refiro-me, então, ao meu artigo A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, para considerar que a obsessão relaciona-se particularmente com fenómenos agorafóbicos, em que o indivíduo  obsessivo tem mais dificuldade em lidar com falta de referências, de detalhes. Deste modo, o obsessivo lida melhor com fenómenos claustrofóbicos, já que se dá bem com a presença de estímulos referenciais. Assim podemos aproximar o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, e associar, assim, a obsessão com as forças nucleares forte e fraca. Continuando este resumo, tem-se em conta depois outro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, para considerar que o histerismo está relacionado com fenómenos claustrofóbicos, em que o histérico tem dificuldade em lidar com a presença dos referenciais, os quais são sentido como perto demais. Assim, o histérico lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Deste modo, podemos aproximar o fenómeno histérico da existência da nuvem elctrónica, de electrões à volta do núcleo, e associar, assim, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais. Já a gravidade tem particular relação com o fenómeno depressivo e/ou depressão, em que psicologicamente e psicomotrizmente o indivíduo se encontra abatido, sendo até verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado. Aproxima-se, depois, o psicótico ao fenómeno da não-localidade, postulado pela Física, em que a denegação, a desrealização, a despersonalização remetem para a consideração da não existência estrita do real local, o que em conjunto com a projecção maciça remetem para características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula. Relaciono posteriormente o fenómeno borderline, ou estado-limite, com uma partícula e campo particulares, o de Higgs, em que temos que a interacção do campo de Higgs com outras partículas elementares fornecerá a massa a essas mesmas partículas elementares. Tem-se, ainda, importantemente, que há uma característica do bosão de Higgs, no enquadramento do Modelo Standard, que a permite relacionar com o fenómeno borderline, que é dessa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Ora, isto aproxima-se da característica do estado-limite de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica. Outro paralelo que se estabelece é o de a partícula ou bosão de Higgs ser muito instável e o facto de algo que caracteriza o borderline ser a sua instabilidade. Destaca-se, finalmente, neste resumo, a consideração de Bergeret ( 1997 ) de que o fenómeno borderline caracterizará mais de 50% da população europeia, e a asserção de Coimbra de Matos ( 2007 ) de que o fenómeno borderline não cessa de expandir nas sociedades modernas.

 

Baseado neste artigo, agora resumido, temos outro artigo meu, a saber, Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ). O mesmo é uma contribuição exopsicológica para tentar perceber a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão quer do fenómeno borderline quer do fenómeno depressivo, como se pode ver mais à frente. É agora de referir que alguns investigadores, particularmente no campo da ovnilogia, analisam os fenómenos terrestres de tal modo que indicam que as alterações climáticas e geoclimatéricas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, ou indicando a maior ou menor prevalência de terramotos, cheias, erupções vulcânicas e outros fenómenos, estarão precisamente a ocorrer de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios humanos-E.T.s, para que clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra. Será neste sentido, e num contexto exospsicológico, que se estabelecerá a relação borderline-depressivo e/ou deprimido, de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos. Muito possivelmente, e num contexto exopsicológico, isso far-se-á para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será induzida depressão ou fenómenos depressivos, para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos depressivos e/ou deprimidos, mas a partir de indivíduos borderline. Provavelmente, o controlo geral para este fenómeno será através da manipulação do bosão de Higgs. Isto pelas relações psíquicas que haverão entre seres humanos e extraterrestres, uma espécie de consciente e inconsciente cósmicos. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível mais ou menos psicológico dos E.T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade, em que provavelmente os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente. Agora, para atestar, neste resumo, da crescente expansão do fenómeno depressivo, citam-se, no mesmo artigo, dois estudos a darem essas indicações, um do Centro de Controlo de Doenças e Prevenção, de 2006, instituição estado-unidense, e o outro da Organização Mundial de Saúde, de 2011.

 

Agora, pertinentemente para o presente artigo, temos ainda outros dois artigos meus, a saber, A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica              ( Resende, 2010 ) e Pequeno complemento a A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica ( Resende, 2012 ). No primeiro, consideram-se as características que fazem justificar um quadro borderline, particularmente as características psicóticas e neuróticas, para aplicá-las à religião. Tem-se a clivagem do self com o mundo exterior, que neste caso se fará através da instância superegóica. Haverá uma clivagem entre a imago superegóica materna e a imago superegóica paterna. A imago materna caracterizar-se-á pela idealização positiva, que faz com que haja o contacto e propagação da religião, através da conhecida característica contagiante do histerismo, lá está, mais característico nas mulheres, contágio esse efectuado através da identificação histérica. A imago paterna caracterizar-se-á pela idealização negativa, em que há a identificação com um Deus ( por exemplo no Cristianismo ) a quem é devido temor e servidão, assim como também com características vingativas, como no caso de não se acreditar na fé religiosa, cuja consequência é o Inferno. Nas características descritas, teremos a linha neurótica, que se vê claramente no medo de retaliação por parte de Deus, condenando o indivíduo ao Inferno, o que nos remete para a angústia de castração, tão característica da neurose. Como já vimos, a linha neurótica também está presente no histerismo com a sua identificação histérica. É neste sentido descrito que se fará o contacto do self com o mundo exterior. Este self estará ele próprio clivado, o que nos remete para as características psicóticas do quadro borderline religioso. Por um lado, parte do self caracteriza-se pela idealização positiva, com necessidades afectivas efectivas, buscando satisfazer as mesmas, o que far-se-á pelo contacto e permanência das ligações religiosas, sejam elas sociais, grupais ou institucionais. Por outro lado, a outra parte do self terá características de idealização negativa, com medo de retaliação e caracterizada por sentimentos masoquistas de necessidade de castigo. Pelo descrito, vemos as relações entre as idealizações positivas da imagem superegóica materna e parte do self, em que a necessidade de satisfazer as carências afectivas se relacionam com a ligação e propagação religiosa. Também são indiciadas as relações entre as idealizações negativas da imago superegóica paterna e a outra parte do self, com as necessidades masoquistas de castigo ligadas à angústia de castração. Dir-se-á ainda que as carências afectivas, na idealização positiva, estão mais ligadas às tendências depressivas, enquanto que na idealização negativa, a necessidade de castigo e a angústia de castração estão mais ligadas à ansiedade. Já no segundo dos artigos, acrescenta-se a referência ao Segundo Advento, da religião cristã, com a vinda do Anti-Cristo realizando o Juízo Final, em que reparamos na vinda anterior do Salvador, implicando esta diferença, no afastamento de uma figura divina, e central na religião cristã, dos seus crentes cristãos. Ora, este afastamento temporário remete-nos para uma angústia de separação, que é característica precisamente de um quadro borderline. Temos, pois, que esta angústia, presente particularmente na religião cristã, vem fundamentar o fenómeno religioso borderline, descrito anteriormente.

 

Temos, pois, borderlines com clivagem entre self e mundo exterior, cuja relação com esse mundo se fará pelo superego, como proposto no primeiro artigo mencionado acerca da religião, e em relação à religião, lembrando que esta religião estará enquadrada nos aspectos tradicionais e de costumes geralmente associados ao superego. A clivagem entre self e mundo exterior do borderline é-nos indicada, por exemplo, por Bergeret ( 1997 ), em seu A personalidade normal e patológica, citando O. Kernberg, também com referência às já mencionadas idealização positiva e idealização negativa.

 

Por tudo dito, já que a ascensão terá que ser por livre escolha de cada espírito, dever-se-á diminuir a influência da religião nas sociedades, diminuindo a influência borderline, pela diminuição da influência da massa psíquica, que contribuirá para a influência destes indivíduos, particularmente na propagação religiosa, e enquadrada nas tendências depressivas habitualmente associadas ao borderline, contextualmente com acentuações gravitacionais, para que aqueles caracterizados pelo fenómeno borderline, particularmente através da religião, não sejam obrigados a ascender contra a sua vontade, particularmente pela influência de outros borderlines religiosos, pela sua ligação religiosa, nem que obriguem alguém a ascender contra a sua vontade, com os campos gravitacionais depressivos dos borderline a poderem contribuir para essa eventualidade, através e em consequência da alteração do campo de Higgs ao nível universal. Isto permitirá estabelecer o contributo humano para a ascensão universal, também com a diminuição borderline na causação de fenómenos depressivos e depressões, com seus campos gravitacionais particularmente acentuados, permitindo o colapso da realidade física e a ascensão, particularmente pela redução acentuada da tensão gravitacional.

 

 

Bibliografia

 

Bergeret, J. ( 1997 ). A personalidade normal e patológica. Climepsi Editores

 

Coimbra de Matos, A. ( 2007 ). O desepero: aquém da depressão. Climepsi Editores

 

Resende, S. ( 2010 ). A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 09/03/2010

 

--------------- ( 2012 ). Pequeno complemento a A religião enquanto fenómeno borderline – perspectiva psicodinâmica em www.psicologado.com ( proposto a 08/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

Salla, M. ( 2014 ). From contact to ascension: extraterrestrial contact as a prelude to universal ascension em Galactic Diplomacy em exopolitics.org/from-contact-to-ascension-extraterrestrial-contact-as-a-prelude-to-universal-ascension/, consultado em 05/04/2014

 

 

Referências de Internet

 

Wikipedia. Higgs boson em en.wikipedia.org/wiki/Higgs_boson, consultado em 22/07/2014

 

Wikipédia. Bóson de Higgs em pt.wikipedia.org/wiki/Bóson_de_Higgs, consultado em 22/07/2014 

publicado por sergioresende às 11:11
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Terça-feira, 1 de Julho de 2014

" Alarme " histérico no contexto exopsicológico

“ Alarme “ histérico no contexto exopsicológico

 

Elaborando sobre as reacções histéricas humanas enquanto relacionadas com as reacções de outros primatas, consideram-se as mesmas como um sinal de aviso, enquanto um “ alarme “ histérico para os outros humanos, e isto no contexto exopsicológico.

 

Assim, em termos de comparação, equacionam-se, observadamente, as reacções de alarme por parte de vários primatas, como vigias, em particular, relativamente à aproximação de sinais de perigo, de possíveis inimigos, em que essas reacções são denotadas por altas vocalizações, de bocas muito abertas, agitação motora, com exuberância de comportamentos, com as reacções do comportamento humano ao nível do histerismo, como o riso histérico, com sonoras vocalizações, com verborreia, bocas mais abertas, com exuberância de comportamento, com maior agitação motora, do que no obsessivo, em particular. Vejam-se, para mais, as referências em O riso e o sentimento de aceitação divina ( Resende, 2014 ), da relação entre feições faciais de primatas e riso e risada nos humanos. As indicações são de um blogue, na revista de psicologia estado-unidense, Psychology Today, e autorado por Gil Greengross, com o título The Long-Lasting Effect of a Smile, publicado em 18 de Abril de 2011. O autor diz-nos que nos primatas, há duas expressões distintas que são consideradas homólogas do sorriso e riso humanos. Assim, a amostragem silenciosa de dentes a descoberto é equivalente ao sorriso humano e parece servir como uma função de apaziguamento ou como um sinal de submissão após uma luta. A boca aberta relaxada equivale à risada humana e está mais relacionada com o comportamento de brincar. Ambos os tipos são encontrados em numerosos e distantes primatas e, segundo o autor, significarão provavelmente a origem evolutiva do sorriso e risada humanos. Do meu artigo do riso, agora referido, temos ainda a referência de Charles Darwin, em A expressão das emoções no homem e nos animais, que nos diz que facilmente o sorriso passa ao riso.

 

Assim, pressupõe-se que as reacções histéricas humanas estão relacionadas, e derivam evolutivamente, com aquelas reacções de alarme de outros primatas, ficando-se com a noção da histeria como uma reacção de alarme para os restantes humanos, como sinal de aviso para os restantes humanos.

 

Considere-se, agora, sobremaneira, o meu artigo Correlatos exopsicológicos do comportamento humano ( Resende, 2013 ), para destacar a permeabilidade do histerismo em relação à presença alienígena na Terra, em particular em relação a uma invasão não benevolente.

 

Aí, refiro-me ao meu artigo Visão exopsicológica da Terra, onde desenvolvo a ideia das formas geológicas dos continentes na Terra como uma mensagem alienígena, e estabelecidas através de terraformação, tendo formas antropomórficas. Deste modo, temos, por exemplo, a bota de Itália e a cara de Portugal, e ainda outros, que constituirão factos geopsicológicos, ou seja, formas geológicas com influência psíquica. Interessa-nos, sobremaneira, o exemplo dos Estados Unidos da América, que relacionam-se com uma mão, com o polegar na Flórida, e com a zona do mindinho ser já pertença do México, o que constitui um aspecto castrativo. Temos, também, a América do Sul, com a costa Pacífica semelhante a uma coluna vertebral, e teremos o Brasil representando a gravidez. Há ainda o pormenor da América Central e a Amazónia, na América do Sul, representarem a placenta, com o realce nutritivo da Amazónia constituir-se enquanto “ pulmão “ da Terra, representando bem a sua relação com o aspecto nutritivo da placenta. Já a zona mais a sul da América do Sul identifica-se com a vagina, enquanto que África constituir-se-á enquanto um pénis, com os testículos na África Ocidental. Pelo dito, teríamos, então, o pénis e a zona vaginal relacionados com a gravidez. Numa análise mais política que pode ser feita, o facto de África ter sido colonizada por sociedades imperialistas e o facto de os Estados Unidos da América ser uma sociedade imperialista, enquanto superpotência actual, dir-se-á que, geopsicologicamente e exopsicologicamente, haverá na história da Humanidade uma espécie de masturbação histórica, e não um coito, mais genital, entre o pénis de África e a vagina da zona sul da América do Sul. Isto pelos sucessivos impérios na história da Humanidade e a relação entre a mão dos Estados Unidos e o pénis de África. Relacionando estas indicações com o Brasil, tem havido uma gravidez histérica, o que se pode relacionar com as sociedades histéricas capitalistas, particularmente no âmbito do capitalismo global. Importa, sobremaneira, aqui referir, e comparar, as características histriónicas, particularmente na linguagem, dos Estados Unidos da América e do Brasil, relativamente às suas ex-potências colonizadoras, Inglaterra e Portugal, respectivamente. Avança-se aí, então, que uma especulação exopsicológica que se pode fazer é a de, em sociedades particularmente histéricas, haver algum índice de colonização, particularmente, por parte de entidades e civilizações extraterrestres, podendo nós intuir que quanto mais acentuado for o histerismo maior índice de colonização haverá.

 

Ainda se refere, no artigo dos Correlatos, que as intervenções alienígenas, ao nível do histerismo, também se podem relacionar com o avençado no meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas. Nesse artigo, indico que as reacções dos sujeitos, traumáticas, em relação à presença de alienígenas no quarto dos mesmos, aquando das abucções, são reacções histéricas, já que os mesmos sentem os alienígenas como perto demais. Esta noção é baseada noutro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, no qual avanço que o histérico lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com ausência de estímulos referenciais, e é de pior lide com fenómenos claustrofóbicos, já que se dá mal com a presença de detalhes referenciais, com excessivas referências, que são sentidas como perto demais. Temos, pois, outro correlato exopsicológico ao nível do histerismo.

 

No artigo dos Correlatos, também ao nível da histeria, faz-se referência a outro artigo meu, Exopsicologia e a depressividade planetária, para se considerar outra influência alienígena no comportamento humano. Diz-se aí que ocorrerão transferências de energia, particularmente bosónica, entre indivíduos borderline e depressivos. Considerando o bosão de Higgs, uma partícula que permite a outras partículas elementares estarem no mesmo local, no mesmo estado quântico, interessa-nos saber que a interacção dessas outras partículas com o campo de Higgs fornecerá a massa às mesmas, tendo em conta que aquela característica referida faz aproximar o bosão de Higgs das características do borderline, com duas organizações de personalidade simultaneamente. Realça-se aquela aquisição de massa na sua relação com o depressivo e/ou deprimido, que terá mais características relacionadas com a gravidade, com o abatimento característico relacionado com a acentuação do campo gravitacional. Indica-se, então, que a transferência de energia bosónica entre borderlines e deprimidos e/ou depressivos humanos será feita por alienígenas, para de algum modo poder melhor acomodar a sensação de gravidade sentida por extraterrestres, que provenham de planetas com gravidade diferente da da Terra. Mais se indica, que considerando a crescente expansão do fenómeno borderline e também da depressão nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do capitalismo global contemporâneo, associando ainda o capitalismo ao histerismo, hipotetiza-se que aquela transferência de energia mais se fará em sociedades particularmente histéricas, no enquadramento borderline, ou seja, na linha histero-psicótica, e não tanto na linha obsessivo-psicótica. Conclui-se, então, que, dada aquela crescente expansão referida, e a transferência energética, há a plausível hipótese da presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra.

 

Importantíssimo, é agora considerar a referência exopolítica, em www.exopolitics.com, de Michael Salla, da situação nos Estados Unidos, sociedade predominantemente histérica, num enquadramento borderline, com influência global, com a governação secreta ali, e com pretensão de governação a nível planetário, de uma raça alienígena imperialista. Esta referência é relativa a documentos apresentados pelo famoso mundialmente Edward Snowden, denunciante ex-funcionário de uma agência secreta estado-unidense, a NSA. Quanto a esta presença de um império alienígena na Terra, em particular nos Estados Unidos, com pretensão de governação global, é de referir, quanto à mensagem alienígena derivada da terraformação, mencionada anteriormente, o facto geopsicológico de que o continente europeu está em posição de submissão, relativamente à América do Norte, o que, pelo já descrito, nos indica uma mensagem subliminar de submissão dos terráqueos em relação a esse império alienígena, como a outros impérios.

 

Destacando novamente aquela gravidez histérica referida e a permeabilidade do histerismo em relação à presença alienígena não benévola na Terra, diríamos que esta permeabilidade indica-nos que o alarme histérico, como considerado anteriormente, ou reacção de alarme histérico, tem perdido ou vindo a perder a função de aviso de perigo em relação à presença não benévola de alienígenas na Terra. Podíamos enquadrar aqui a história de Pedro e o Lobo, em que repetidamente Pedro gritava que estava um lobo na aldeia, sendo sempre falso alarme, e quando estava mesmo, e Pedro gritou, ninguém na aldeia ligou, com o perigo evidente, relacionando esta história com a influência global da cultura de Hollywood, de filmes desde há várias décadas com a mensagem massificada do perigo de uma invasão alienígena, como que trivializando e banalizando o eventual perigo real, podendo dizer-se que terá havido uma “ sedação “ do referido alarme histérico, já que, dada a facilidade de deslocamento do afecto entre representações do histérico, terá havido afecto mais distribuído entre as representações imagéticas e culturais, menosprezando-se o afecto do perigo real.

 

Dado o considerado até aqui, temos que, no contexto das sociedades histéricas capitalistas particularmente hedonistas, as reacções histéricas aproximam-se mais do sinal de submissão após uma luta, em que o redireccionamento da agressividade, do apaziguamento, através do riso, é exageradamente ineficaz, considerando a relação estabelecida anteriormente entre riso e submissão, nos primatas.

 

É de dar ainda um exemplo, que se relaciona em particular com a influência linguística, e correspondências conceptuais, no psiquismo humano. O exemplo é relativo a uma plausível influência, controlo, por parte de raças extraterrestres, podendo mesmo ser aquela revelada por Snowden, já referida, na linguagem humana, com outras influências a nível comportamental em particular, com consequências globais, utilizando-se aparelhos psicotrónicos e tipo HAARP, como descrito em Exopsicologia e o HAARP ( Resende, 2011 ), com controlo à distância de comportamentos, emoções, pensamentos, etc.. Temos, pois, a associação que é feita a nível global entre o Brasil, onde se dará a tal gravidez histérica, e o futebol, com manifestações de massas mais de nível histérico em relação ao mesmo futebol, considerando-se que o Brasil é precisamente o país do mundo com mais títulos mundiais de futebol, a nível de selecções nacionais. Tenha-se ainda presente que é vulgar entre o brasileiros chamar às equipas desportivas de time e de timão, com a tentativa, digamos assim, de abrasileirar, no português do Brasil, o termo inglês team, significando equipa. Repare-se que time também corresponde a tempo, sendo a sua tradução. Se tivermos em conta que as tendências expansionistas espaciais correspondem mais a sociedades histéricas matriarcais capitalistas, e seu extremo fascismo, temos, por contraponto, tendências expansionistas temporais, como se vê, por exemplo, pelo lema comunista Até à Vitória, Sempre!, em sociedades comunistas, mais obsessivas. Considere-se, neste contraponto, a oposição ideológica e política entre capitalismo, e fascismo, e comunismo, e a asserção da Física de tempo e espaço terem sinais opostos, como podemos ver em Viagens no Tempo no Universo de Einstein, de Richard Gott III             ( 2001 ).

 

Ora, tendo nós que o desporto ritualiza aspectos da natureza humana como a agressividade, ou, por exemplo, a estratégia defensiva e/ou ofensiva, e a tal gravidez histérica associada ao Brasil, temos o fenómeno histérico de massas associado ao futebol, em que, pelo dito, teremos como consequência a histerização de time, e a diminuição das tendências obsessivas associadas ao tempo, e uma tendência contrária ao comunismo obsessivo, e às suas tendências expansionistas temporais. Como dito, nesta perspectiva, aquele domínio do Brasil, a nível de selecções, implicará que os jogadores do Brasil, e de outras selecções, ao longo da história, terão vindo a ser controlados por aparelhos psicotrónicos e de tipo HAARP. Assim, considerando o já dito, acerca da permeabilidade do histerismo a invasões e infiltrações alienígenas, e do revelado por Snowden acerca do domínio nos E. U. A., e com pretensões globais, de uma raça extraterrestre imperialista, faz sentido o descrito aqui, no sentido de atacar e de diminuir a influência do socialismo, do comunismo, nas populações, já que não será do interesse desse tipo de raça, e das pretensões de invasão e infiltração.

 

Temos aqui, pois, o alarme histérico a ser avariado, digamos assim, através do desporto, do futebol, considerando-se que sistemas mais progressistas, mais socialistas, mais comunistas, controlarão melhor as tendências imperialistas espaciais de raças extraterrestres, ou são mais incompatíveis em relação às mesmas. Acrescente-se, em relação ao Mundial de futebol do Brasil 2014, e relacionadamente, que o mascote escolhido para esse Mundial representa o animal armadilho, em português, armadillo, em inglês, o que nos faz pensar, no contexto do descrito até aqui, em armadilha, podendo ainda ser considerado que o armadilho pertence à família dos tatu-bolas, em português do Brasil, o que nos faz pensar na relação entre a palavra tabu e bola, o que é coerente no contexto do descrito até aqui. Isto é latentemente. Manifestamente, a mascote tem o nome Fuleco, que surgirá da união das palavras futebol e ecologia ( Wikipédia ), o que, contrariamente àquela latência, aponta para considerações idealizadas, de linha positiva.

 

Para mais se ver associação entre desporto, futebol, em particular, e fascismo, veja-se o seguinte.

 

Considerando as dificuldades socio-laborais de trabalhadores em empresas multi-nacionais, transnacionais, com maiores facilidades de serem despedidos, por exemplo, despedimentos colectivos, ou, importantemente, o medo disso acontecer, com agudização emocional e social envolvidas, isto traduzir-se-á por um sentimento de se sentirem estrangeiros na sua própria terra, no seu próprio país, no sentido da violência social dirigida a estrangeiros, emigrantes, que acontece amiúde, tendo nós o exemplo das directivas comunitárias da União Europeia de flexibilização laboral, facilitando os despedimentos, no contexto da integração capitalista europeia.

 

Ora, os atletas de alta competição, em particular os futebolistas, que jogam, exercem a sua profissão fora do país de origem, no estrangeiro, e com sucesso, ganhando milhões ou muitos milhares, estarão no topo de uma hierarquia socio-económica, relativamente às massas, e serão particulares alvos de identificação por parte dos indivíduos das massas, particularmente por parte daqueles trabalhadores de multi-nacionais, em que estes desejarão ter os rendimentos daqueles jogadores. Ora, isto enquadrar-se-á nas relações identitárias descritas por Wilhelm Reich ( 1976 ), em Psicologia de Massas do Fascismo, quando ele fala que, na psicologia de massas do fascismo, o Zé-Ninguém, ou os indivíduos das camadas socio-económicas, neste caso, mais baixas, se identifica com o General, neste caso, os jogadores no topo socio-económico, ou têm um sentimento inconsciente, relativamente irracional, de que são eles próprios o General, o que nos levaria, em termos identitários, a considerações do fenómeno histérico de massas que é o futebol, um pouco por todo o mundo, podendo nós dar o exemplo do fenómeno de Cristiano Ronaldo, em particular em relação a Portugal e aos portugueses.

 

Reich ( 1976 ) diz mais, nesse seu livro, que, na psicologia de massas do fascismo, os indivíduos das massas que se identificam com o general, com o líder, que será neste contexto o jogador de futebol que tem sucesso no estrangeiro, querem a liberdade, desejam a liberdade, mas não querem assumir a responsabilidade que ela implica, responsabilidade essa que, para seu próprio interesse, levaria a uma dupla medida, de reduzir a influência de multinacionais e de facilitação de despedimentos, como no caso da integração capitalista europeia, através de tender politico-ideologicamente para a esquerda, com mais influência do Estado, através do voto, em particular, e ainda de exigir publicamente e associativamente a redução acentuada dos rendimentos desses jogadores, pelas diferenças abismais relativamente aos demais trabalhadores, trabalhando-se a redução do sentimento do desejo irrealista de ter esse tipo de rendimentos, trabalhando-se no todo na redução de tendências reacionárias fascistas.

 

Continuando, ainda em relação ao alarme histérico no contexto exopsicológico, num cenário pós-contacto, é de destacar o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia e exopsicologia enquanto relacionadas com a agorafobia e com a claustrofobia                  ( Resende, 2014 ), onde também me baseio nos artigos já mencionados e brevemente resumidos no presente artigo, Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas e A claustrofobia enquanto perturbação histérica. Assim, no artigo destacado, considero que em termos exopsicológicos, podemos enquadrar a claustrofobia num sistema histérico, para termos presente que a vivência dos humanos histéricos na Terra, em relação a seres extraterrestres vindos do restante Cosmos, é sentida claustrofobicamente, em que esses seres são sentidos como perto demais. Temos, então, que num sistema histérico como o estado-unidense haverá a referida vivência claustrofóbica em relação a seres extraterrestres, em que teremos, pois, uma fobia relativamente a esses seres. Acrescente-se aqui que a xenofobia manifestada amiúde num sistema capitalista, mas muito particularmente no seu extremo, fascismo, indica-nos a vivência fóbica relativamente ao estranho, ao outro, diferente. Daquele artigo destacado, continua-se, para enquadrar o dito com a caracterização da histeria de angústia, que Laplanche & Pontalis, em seu Vocabulário da Psicanálise, fazem. Eles indicam que a histeria de angústia desenvolve-se cada vez mais no sentido da fobia, realçando que nesta histeria o deslocamento para um objecto fóbico é secundário ao aparecimento de uma angústia livre, não ligada a um objecto, pressupondo eu, então, que há um fundo de angústia num sistema histérico como o estado-unidense, que depois é deslocado sobre os seres extraterrestres, e isto, intui-se, num quadro histérico de massas, que poderá eventualmente dar origem a uma caracterização de pânico relativamente a seres extraterrestres.

 

Finalizando, dadas as considerações feitas neste artigo, dir-se-á que a melhor defesa em relação a uma presença não benévola de alienígenas na Terra, passará por uma deshisterização do alarme, já que o mesmo terá sido banalizado, com tendências alármicas mais obsessivas, com maior influência sobre este assunto de sociedades mais tipicamente obsessivas, com tendências mais progressistas, mais socialistas, não fomentando reacções de pânico fóbico ou diminuindo sobremaneira o mesmo. Ou seja, dever-se-á dar mais atenção a avisos menos histéricos e mais obsessivos, menos emocionais e mais serenos, mais racionais, considerando a maior facilidade de deslocamento do afecto entre representações no histérico, que facilitará o pânico referido, utilizando, sobremaneira, mecanismos mais obsessivos como o juízo de condenação, com adiamento da gratificação e ajuizamentos menos extemporâneos.

 

 

Bibliografia

 

Gott III, R. ( 2001 ). Viagens no Tempo no Universo de Einstein. edições quasi

 

Reich, W. ( 1976 ). Psicologia de massas do fascismo. Publicações Dom Quixote ( Edição original, 1933 )

 

Resende, S. ( 2011 ). Exopsicologia e o HAARP em www.psicologado.com ( proposto a 12/2011 )

 

--------------- ( 2013 ). Correlatos exopsicológicos do comportamento humano em www.psicologado.com ( proposto a 09/2013 )

 

--------------- ( 2014 ). O riso e o sentimento de aceitação divina em www.psicologado.com ( proposto a 01/2014 )

 

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Referências de Internet

 

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Wikipédia. Fuleco em pt.wikipedia.org/wiki/Fuleco, consultado em 01/06/2014 

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Quarta-feira, 2 de Abril de 2014

Teoria do Tudo em Psicologia e exopsicologia enquanto relacionadas com a agorafobia e com a claustrofobia

Teoria do Tudo em Psicologia e exopsicologia enquanto relacionadas com a agorafobia e com a claustrofobia

 

Neste artigo, fazem-se elaborações quanto à relação da Teoria do Tudo em Psicologia e da exopsicologia com a agorafobia e com a claustrofobia.

 

Assim, desde já, resumem-se alguns artigos meus sobre a Teoria do Tudo em Psicologia, onde se poderão verificar semelhanças entre características psicológicas e características físicas, ou astrofísicas, astronómicas.

 

Em Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2011 ), indica-se que somos nós, humanos, que pensamos as teorias, devendo-se ter isso em conta ao pensar na influência que o Universo exerce sobre o pensamento humano, como sobre as emoções, relacionamentos, etc.. Considera-se, então, que quando há um amor não correspondido, amor dado não correspondido, ou pouco correspondido, temos uma situação em que um dos elementos em questão atrai mais do que o outro. Transpondo para a Física, na Teoria do Tudo, teríamos um paralelo, em que há uma estrela, por exemplo, que exerce maior atracção sobre um planeta do que o planeta exerce sobre a estrela. Correlacionando, teremos, pois, que o elemento depressígeno do amor não correspondido como que caracteriza a relação entre estrelas e planetas. Sendo assim, os sistemas solares caracterizam-se pela depressividade, em que, pelos movimentos de translacção, teremos uma depressividade cíclica, depressividade cíclica esta, também enformada nos movimentos de rotação, revolução, na criação de dia e noite, com a noite a ter mais carácter depressivo do que o dia, acrescente-se aqui. Deste modo, temos uma entrada e saída da depressão, correspondendo isso, pois, a movimentos relacionais maníaco-depressivos. Ainda, tendo em conta que a patologia maníaco-depressiva constitui-se enquanto psicose, teríamos que os sistemas solares exercem uma influência psicotizante sobre o ser humano. Ademais, e sequenciadamente, no desenvolvimento humano, teremos que o afastamento e aproximação das galáxias umas das outras, remete-nos para uma angústia borderline, particularmente, a angústia de separação, que mais lhe caracteriza. Ainda, a expansão do Universo, com o afastamento dos seus limites, acentua esta angústia borderline, pela angústia e ansiedade de separação presentes. De seguida, e entrando já na organização neurótica, citam-se alguns físicos como Abdus Salam, Michio Kaku e Steven Weinberg, que nos dizem, acerca da busca da unificação das forças fundamentais, que a supersimetria é a proposta final para uma completa unificação de todas as partículas e mesmo que a simetria será o elo perdido da Física. Assim, tendo em conta estas considerações sobre a simetria, perspectivam-se as caracterizações de Jean Bergeret sobre as fases de desenvolvimento psicossexual, particularmente a fase genital, portanto, neurótica. Em relação a ela, ele estabelece características tipicamente genitais como o respeito pelo outro e a capacidade de dádiva e como a capacidade de união afectiva, podendo nós ainda nos referir ao sentimento de reciprocidade e à cooperação, ao invés da interdependência. Temos, pois este paralelo entre características de natureza física e características psicológicas, notando-se a passagem da assimetria inicial relativa à psicose, para a simetria final relativa à neurose.

 

Em Segundo complemento a Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia: correlatos politico-económicos ( Resende, 2012 ), e voltando à influência psicotizante, no quadro da patologia maníaco-depressiva, que os sistemas solares exercem sobre o ser humano, indicam-se correlatos politico-económicos que consubstanciam as ideias do primeiro artigo já resumido. Considera-se, no âmbito do capitalismo global actual, características do capitalismo, que se têm verificado historicamente. Refiro-me à ciclicidade do desenvolvimento capitalista, em que por um lado surgem não só recessões como depressões económicas, e por outro, euforias mais relacionadas com as bolhas especulativas.

 

Já em Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho dos mundos paralelos em Física             ( Resende, 2012 ), também se relacionam características psicológicas com características físicas, de partículas, abordando-se a questão dos mundos paralelos. Pressupondo-se determinadas capacidades psicológicas para viajar entre mundos paralelos, haverá necessidade de desenvolvimento mental para o fazer. Nesse sentido, faço referência ao não-seio, que, no contexto da teoria do pensar de Wilfred Bion, nos indica que é potenciador de pensamento. Ora, o não-seio leva-nos a pensar em ausência, e no facto de esta estar implícita naquela capacidade de viajar referida. Noutra perspectiva, o não, que constituir-se-á enquanto importante organizador psíquico, que importará para essa mesma capacidade de viajar, leva-nos a pensar em rejeição. Teremos, então, que para viajar entre mundos paralelos, teremos que trabalhar a ausência e a rejeição psicológicas no viajante. Transpondo da Psicologia para a Física, para as partículas, teremos que a ausência e a rejeição remetem-nos para o conceito de anti-matéria, em que a ausência faz-nos lembrar da ausência de anti-matéria no mundo material universal, e a rejeição faz-nos lembrar a natureza repulsiva da matéria em relação à anti-matéria, em que ambas se juntando se aniquilam mutuamente. Nesse sentido, faz-se referência a uma máquina para transportar o viajante entre mundos paralelos, que terá que ter em conta a anti-matéria e a matéria, que envolverá um processo implosivo, ideia esta de implosão que é apoiada coerentemente por Michio Kaku, no seu Mundos Paralelos. Finalizando o resumo deste artigo, dir-se-á que, psicologicamente, e para uma tendência mais saudável, na questão relacionada com a ausência, o viajante entre mundos paralelos dever-se-á caracterizar por bastante constância objectal, enquanto que no que diz respeito à rejeição, o indivíduo não deverá padecer de angústia de separação, ou seja, não dever-se-á constituir enquanto borderline.

 

Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho do Todo ( Resende, 2012 ) diz-nos que, continuando o estabelecimento de relações entre características psicológicas e físicas, há um paralelo entre o que caracteriza a depressão, com introjecções maciças, e o buraco negro com a sua absorção maciça de matéria. Tendo em conta que, segundo a Física, pelo menos, a maior parte das galáxias têm um buraco negro no centro, poderemos estabelecer um sentido a caminho do Todo. Assim, o buraco negro no centro das galáxias, se reportaria à depressão original, que se relacionaria com o útero materno. De seguida, estabelecer-se-ão em relação às galáxias o mesmo processo que já foi descrito em relação aos sistemas solares, ou seja, que  têm um efeito psicotizante, particularmente pela diferença  de tamanho e influência gravítica entre elas e considerando o movimento relativo entre elas. Ainda a caminho do Todo, tem-se a consideração clínica do borderline enquanto personalidade em mosaico, pela incapacidade de contacto entre diferentes elementos da personalidade, estabelecendo nós aqui um paralelo com o multiverso, ou vários universos, postulado pela Física moderna. Seguidamente, numa evolução progressiva, relaciona-se o multiverso com características neuróticas, no caso neurose obsessiva. Nesta, realçam-se mecanismos de defesa tipicamente obsessivos, como o isolamento do afecto e a formação reactiva, sendo esta a manifestação se sentimentos contrários àquilo que o indivíduo realmente sente. Assim, o isolamento diria respeito ao isolamento de cada universo em relação a outros, no multiverso, enquanto que a formação reactiva é reminiscente da relação entre matéria e anti-matéria. Isto implicaria, psicofisicamente, que cada universo de matéria é cercado contiguamente por universos de anti-matéria. Assim, no geral, estabelecem-se relações entre características psicológicas e características físicas, desde os buracos negros do centro das galáxias até às relações entre diferentes universos no multiverso, ou seja, em direcção ao Todo.

 

Atentando às relações entre características psicológicas e características físicas, tal como eu as resumi até agora, destaque-se agora outros dois artigos meus, a saber, A agorafobia enquanto perturbação obsessiva ( Resende, 2008 ) e A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), com realce para o pouco à-vontade do histérico num sistema claustrofóbico.

 

No primeiro, indico que a agorafobia refere-se ao medo, com ou sem ataque de pânico, de sair e de se deslocar em espaços abertos. Considere-se, para mais, que a agorafobia, enquanto descompensação psicopatológica, estará relacionada com o facto de nessa situação haver falta de pormenores, de pontos de referência, e será com essa falta que o obsessivo entra em descompensação, já que o obsessivo funciona na base destes pormenores e pontos de referência.

 

Já no segundo dos artigos, considera-se que na claustrofobia, todos os referenciais estão presentes, todos os pontos de referência estão presentes e sentidos como perto demais. Isto é de mais fácil lide pelo obsessivo, mas já o histérico terá dificuldades em lidar com relações com o mundo exterior de tipo obsessivo, e nessas situações de excesso de referências, nessas situações claustrofóbicas, entra em descompensação histérica. Sendo o étimo de histeria hister, que significa útero, é mais fácil perceber a relação entre histeria e claustrofobia, pois é como se o útero fosse um claustro. É como se o bebé no útero desenvolvesse um protótipo de relações claustrofóbicas, o qual caracteriza-se por sentimentos de estar perto de algo, que posteriormente é de mais fácil lide pelo obsessivo do que pelo histérico. Ter-se-á, então, que por um sentimento mais prazeiroso e de melhor qualidade na vida intra-uterina, o obsessivo tenderá a ser menos extrovertido, tenderá a procurar menos o contacto com os outros, do que o histérico, o que acontece. Para o histérico, a vida intra-uterina tenderá a ser de menor qualidade, com necessidade ou sentimento de se desenvolver para além do útero, devido aos sentimentos claustrofóbicos, e tenderá, posteriormente, a procurar mais os outros, a tentar procurar estar com os outros, o que é coerente com as suas características típicas.

 

Baseando-me nestas ideias agora descritas, indico, em Exploração cósmica e viagens no tempo e suas relações com a histeria e a obsessão ( Resende, 2010 ), relativamente às viagens espaciais, que se se quiser alguém para viajar nas naves espaciais, estadias de longa duração e futuras missões espaciais de longa duração, onde se pode incluir as eventuais futuras hibernações, dever-se-ão selecionar cosmonautas de personalidade obsessiva, e se se quiser alguém para as caminhadas espaciais, como arranjos técnicos e reparações, dever-se-ão selecionar cosmonautas de personalidade histérica. Acrescente-se que na exploração planetária, e no contacto com o planeta desconhecido ou a explorar, deverão ser enviados para missões de avaliação, e reconhecimento, cosmonautas histéricos, em que estes transmitirão posteriormente as informações, os pontos de referência, aos cosmonautas obsessivos, que permaneceram na nave, para uma posterior exploração mútua do planeta, lua ou outro objecto espacial. Isto faz mais sentido se considerarmos o espaço reduzido do interior das naves espaciais, habitualmente produzidas pelos humanos.

 

Dito isto, e considerando as relações psicofísicas descritas quanto à Teoria do Tudo em Psicologia, teremos que, na exploração espacial, no multiverso, e na passagem de um universo para outro, dever-se-ão acentuar as características do histérico, numa eventual viagem, e dentro de um universo, dever-se-ão acentuar as características do obsessivo, que se sentirá mais confortável dentro de cada universo. Poderíamos aqui considerar, de uma forma mais geral, e na linha do agora descrito, o trabalhar e acentuar de uns traços de carácter e não tanto de outros. Quanto a este assunto, mais uma nota excepcional, voltando a referirmo-nos ao artigo já resumido, Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho do Todo. No mesmo, refiro-me à relação entre o multiverso e as características neuróticas obsessivas. Em particular, a característica formação reactiva do obsessivo, que se constitui enquanto manifestação de sentimentos contrários àquilo que o indivíduo realmente sente. Pressupõe-se que esta é uma característica que o cosmonauta obsessivo deverá treinar e acentuar para melhor viajar entre universos, no multiverso, baseando-me sobremaneira na premissa, como indicado neste último artigo agora referido, de que cada universo tem características contrárias aos universos contíguos, particularmente na relação entre matéria e anti-matéria.

 

Já em termos exopsicológicos, podemos enquadrar a agorafobia e a claustrofobia num sistema histérico e num obsessivo, para considerarmos que a vivência dos humanos histéricos na Terra, em relação a outros seres extraterrestres vindos do restante cosmos, é sentida claustrofobicamente, em que esses seres são sentidos como perto demais. Ver relacionadamente o meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas ( Resende, 2012 ), no qual se conclui que, aquando da presença desses seres extraterrestres, em particular, no quarto do sujeito humano, os mesmos são sentidos como perto demais, sendo essa uma reação histérica, num quadro claustrofóbico, que caracterizará o trauma da abducção referida. Continuando, a vivência dos humanos obsessivos na Terra, em relação ao mesmo fenómeno da presença de outros seres do cosmos, será sentida de modo mais agradável, estando esses obsessivos mais à-vontade com aquela presença, devido à melhor lide do obsessivo com a presença desses seres referenciais.

 

Ora, podemos enquadrar isto em sistemas societais histéricos e sistemas societais obsessivos, em que temos exemplarmente quanto aos primeiros sistemas, sociedades histéricas matriarcais capitalistas, como a dos Estados Unidos da América, como, por exemplo, Jung ( 1991 ) caracterizou este país enquanto matriarcal e não patriarcal, e quanto aos segundos sistemas teremos sociedades mais obsessivas, tipicamente mais patriarcais, como a sociedade russa ou a chinesa, em que para a primeira há uma caracterização capitalista, mas num enquadramento mais tradicional referente ao comunismo da União Soviética, já que a Rússia tem posições de geopolítica e estratégia, etc., díspares frequentemente em relação ao capitalismo  do Ocidente, e em que para a sociedade chinesa há uma caracterização capitalista mas tendo apesar de tudo uma governação comunista, considerando o comunismo menos histérico e mais obsessivo.

 

Teremos, então, que num sistema histérico como o estado-unidense haverá a referida vivência claustrofóbica em relação a seres extraterrestres, em que teremos, pois, uma fobia relativamente a esses seres. Enquadre-se o agora dito com a caracterização da histeria de angústia, que Laplanche & Pontalis ( 1990 ) fazem, em que indicam que a histeria de angústia desenvolve-se cada vez mais no sentido da fobia, realçando que nesta histeria o deslocamento para um objecto fóbico é secundário ao aparecimento de uma angústia livre, não ligada a um objecto, pressupondo nós, então, que há um fundo de angústia num sistema histérico como o estado-unidense, que depois é deslocado sobre os seres extraterrestres, e isto, intui-se, num quadro histérico de massas, que poderá eventualmente dar origem a uma caracterização de pânico relativamente a seres extraterrestres.

 

Quanto à fobia referida, perspectivem-se os meus artigos Tendências psicológicas e medos futuros das sociedades capitalistas ( Resende, 2010 ) e Exemplo paradigmático relativo às tendências psicológicas e medos futuros das sociedades capitalistas                ( Resende, 2011 ). Nos mesmos, baseio-me no apoio incondicional dos Estados Unidos a Israel e na historicidade da coluna de fogo que guiou as tribos hebraicas pelo deserto, considerando eu que a coluna de fogo moderna nas sociedades capitalistas é a religião, enquanto modo de unir as pessoas, baseada na divinização do dinheiro, em que este é considerado psicologicamente a nível anal, que por sua vez baseia-se na divinização do sistema matriarcal, que está baseado na sexualidade feminina. Indico, para mais, a utilização da sexualidade feminina para controlo do indivíduo e das massas, em que teríamos o deslocamento das culpabilidades associadas ao controlo para o fogo eterno do Inferno, na religião cristã, mantendo-se, deste modo, o controlo individual e societal. Há, então, uma paranoia anal, surgindo como principal medo capitalista a desmistificação das tradições judaico-cristãs e da sexualidade feminina, concluindo-se que o medo capitalista de o “ fogo “ se extinguir significará o medo do frio do espaço ou o medo de uma invasão alienígena. O exemplo paradigmático dado é a utilização do Vai-Vém espacial, utilizado pelos Estados Unidos, uma sociedade capitalista, com caracterizações fóbicas. De facto, afigura-se o mecanismo relacional, na exploração espacial, de aproximação/evitamento, pelo ir e vir do Vai-Vém, perspevtivando-se estratégias defensivas fóbicas de fuga para a frente e de evitamento, estratégias estas como consideradas por Houzel, Emmanuelli & Moggio      ( Coord. ) ( 2004 ).

 

Continuando, quanto às sociedades menos histéricas, mais obsessivas, como as referenciadas anteriormente, teremos, pois, uma caracterização não fóbica ou menos fóbica em relação a seres extraterrestres na Terra, podendo enquadrar-se aqui uma alegada agenda exopolítica, particularmente por parte da Rússia, de gradualmente revelar e desembargar a verdade relativamente à presença de seres extraterrestres na Terra, alegada agenda essa tal como perspectivado por Michael Salla, um dos expoentes da exopolítica, como se pode ver especificamente em exopolitics.org/russias-military-intervention-in-ukraine-and-exopolitics. Parte dessa agenda poderá ser a presença na Internet, no website do YouTube, em www.youtube.com/watch?v=GAuYyFmGUWA, daquilo que eu considero como a prova mais cabal, em vídeo, da existência de seres extraterrestres na Terra, vídeo esse que terá sido pertença dos arquivos da KGB, serviços secretos da ex-União Soviética. Há ainda outro vídeo na mesma linha, de origem chinesa, mas gravado por civis, tal como se pode ver em www.youtube.com/watch?v=8BhJL1O7gmw. No primeiro vídeo referido, surgem três seres com corpos muito magros, de uniforme e com uma grande cabeça, relativamente aos humanos, a caminharem ao lado de humanos, em que surge noutro segmento um desses seres isolado a olhar para a câmara, em que se notam o piscar de olhos e a musculatura da cabeça em movimento. No segundo vídeo, estando os civis atrás de uns arbustos, conseguem captar a imagem de uma nave alienígena, pousada no chão, vendo-se depois um plataforma cilíndrica a descer do meio da nave, com um ser sem uniforme, muito magro, que olha depois na direcção dos humanos, pondo estes em fuga. Ainda parte dessa agenda poderá ser a indicação por parte de um ex-presidente de uma república russa, Kalmykia, de nome Ilyumzhinov, de que ele próprio foi abduzido por alienígenas, enquanto ocupava o lugar de presidente, e como se pode ver em www.youtube.com/watch?v=OnedpGJx3Yk. Temos ainda, importantemente, a revelação por parte do primeiro-ministro russo, que foi gravado em voz-off, quando pensava que os microfones não estavam a gravar, afirmando da presença de seres alienígenas na Terra, mas que não revelava o seu número pois podia causar pânico, lapso este que indica que poderá ter sido uma revelação deliberada, podendo isto ser visto em www.youtube.com/watch?v=zHCSpm2Kepo. É de reparar que apesar do primeiro-ministro falar em pânico, ele, contrariamente ao que se passa no Ocidente, em particular, revelou que havia essa presença alienígena.

 

Há que considerar, contudo, que apesar dessa diferença, Jimmy Carter, ex-presidente dos E. U. A., já afirmou ter visto um OVNI, assim como o secretário-geral da O. N. U., Perez de Cuellar, já terá afirmado ter visto uma abducção alienígena em progresso. Isto denota que também, mais a Ocidente, há estes casos de desembargar a verdade quanto à presença alienígena na Terra, realçando-se o militantismo de Dr. Steven Greer, director do Disclosure Project, que tem investido na tentativa de, em particular, os E. U. A., fazerem esse desembargo à verdade.

 

Mas a perspectiva de Salla, e os exemplos que já dei quanto a chineses e russos, com a referência a uma alegada agenda exopolítica de desembargo, já referida, estarão enquadrados na menor tendência para entrada em pânico destes sistemas mais obsessivos, e quanto aos sistemas histéricos, também receptáculos desse desembargo, poderemos dizer que devido aos antagonismos entre Rússia e China e o Ocidente, em particular, a reacção de pânico poderá ir sendo gradualmente diluída, pela carga mais agressiva dirigida ou deslocada pelos cidadãos ocidentais, ou uma parte dela, ou boa parte dela, relativamente aos russos e chineses, podendo nós hipotetizar que boa parte desse antagonismo é criado artificialmente para obter a reacção que descrevi por parte dos ocidentais, e considerando a suma importância do contacto extraterrestre com a Humanidade.

 

Ora, em relação ao contacto extraterrestre com a Humanidade, já descrevi em dois artigos meus, a saber, Exopsicologia e contacto extraterrestre ( Resende, 2013 ) e Exopsicologia e contacto extraterrestre enquanto relacionados com técnicas desestruturantes e (re)estruturantes ( Resende, 2013 ), processos psicológicos para melhor se efectuar o mesmo contacto. Tendo em conta o contacto aberto e global, supõe-se que no mesmo haverá contacto com raças alienígenas mais evoluídas, mentalmente, espiritualmente, intelectualmente e tecnologicamente, em particular por terem tido a capacidade de chegar à Terra, havendo a probabilidade de contactarem entre si telepaticamente. Realça-se que esse contacto envolverá uma diminuição narcísica nos elementos da Humanidade, estando, de certa maneira, implícita nesse contacto, pela diferença evolutiva entre os humanos e os extraterrestres. Será ainda necessária mudança radical de paradigma e de perspectiva da Humanidade perante si própria e o restante Universo. O contexto exopsicológico está relacionado com a exopolítica de Alfred Webre ( 2005 ), quando ele fala na alegada intenção da sociedade do Universo em reintegrar a Humanidade com o restante Universo, em que se utilizaria para isso um processo psicológico caracterizado pela diminuição narcísica da identidade humana pré-contacto, e com renúncia da identidade, para que haja a possibilidade de mudança identitária radical e paradigmática. Considera-se, para mais, que a desestruturação e a reestruturação estão ligadas a esse processo psicológico. Na desestruturação, há a confrontação do indivíduo com contradições e inconsistências deste, podendo colocar em causa os seus pressupostos mais implícitos, em que questionando-se o indivíduo aprende a melhor relacionar-se consigo próprio, com aquilo que ele é no seu interior. Indica-se também que a desestruturação tem a sua presença pela dolorosidade que o processo poderá acarretar, em que esses aspectos dolorosos estarão implícitos no contacto extraterrestre aberto e global, em que esse contacto, no contexto, constituir-se-á enquanto ferida narcísica da Humanidade. Na reestruturação, há o caminhar para o auto-aperfeiçoamento e para uma vivência mais plena e autónoma da vida. Esta mesma reestruturação relaciona-se com a mudança radical de paradigma, já referida, ou com a aquisição de novo paradigma, após o contacto. Para preparar a remodelação, aponta-se para a destruição das significações perturbantes, em que essas significações são utilizadas para estruturar, pelo direcionamento para fora do impasse psíquico. É de destacar, neste encaminhamento, o aspecto criativo do inconsciente colectivo, que indica novas direcções e significações para o indivíduo, fortalecendo também a mudança da atitude consciente do indivíduo, em que as forças criativas do inconsciente direcionarão o sistema psíquico.

 

Pelo dito, considere-se uma dupla estratégia para lidar com os aspectos mais relacionados com o pânico, derivados da claustrofobia, e mesmo, fobia em massa, que se caracterizará por um movimento xenófobo relativamente a extraterrestres, nas sociedades histéricas matriarcais. Por um lado, temos a desestruturação que essas próprias sociedades devem levar a cabo, desenvolvendo uma desconfiança fundamentada que permita o gradual deslocamento da fobia e carga agressiva dos extraterrestres para, em particular, o próprio governo, serviços secretos, militares, etc.. Exemplos do desenvolvimento dessa desconfiança fundamentada está o já referido Disclosure Project, dirigido por Steven Greer, que alerta constantemente para o embargo à verdade perpetuado pelas Administrações estado-unidenses, tendo nós, ainda, autores como Michael Salla, com livros, do mesmo, como Exposing U. S. Government Policies on Extraterrestrial Life: The Challenge of Exopolitics ( Salla,     2009 ), no qual o autor expõe, em particular, projectos conjuntos de humanos e ETs, especialmente nos E. U. A., e que são escondidos ao público. Por outro lado, temos a reestruturação que deverá ser levada a cabo pelas sociedades menos histéricas, mais obsessivas, com o exemplo fundamental da Rússia e da alegada agenda exopolítica de gradualmente revelar e desembargar a verdade relativamente à presença de seres extraterrestres na Terra, com os exemplos, para mais, já dados. Quanto a estes aspectos reestruturantes, que envolverão uma base de confiança, os mesmos levam a dupla identificação, com os humanos, mais obsessivos, e com os extraterrestres, e isto mesmo considerando o deslocamento da fobia e carga agressiva por parte dos ocidentais em relação a russos e chineses, como referido anteriormente, em que o simples facto de estes últimos irem fazendo um desembargo à verdade quanto à presença extraterrestre na Terra, vai instilando crescente confiança, fundamentada, por parte dos ocidentais, confiança essa que vai substituindo gradualmente a carga fóbica agressiva.

 

No todo, parecem haver semelhanças entre a Teoria do Tudo em Psicologia e a exopsicologia, quanto a tipos de personalidade enquanto relacionados com a agorafobia e a claustrofobia.

 

 

Bibliografia

 

Houzel, D., Emmanuelli, M. & Moggio, F. ( Coord. ) ( 2004 ). Dicionário de Psicopatologia da Criança e do Adolescente. Climepsi Editores

 

Jung, C. G. ( 1991 ). Flying Saucers: A Modern Myth of Things Seen in the Skies extracted from Volume 10 of the Collected Works of C. G. Jung, Civilization in Transition, 1964, 1970. Princeton University Press.

 

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Resende, S. ( 2008 ). A agorafobia enquanto perturbação obsessiva em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 02/12/2008

 

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www.youtube.com/watch?v=zHCSpm2Kepo, consultado em 14/03/2014 

publicado por sergioresende às 14:46
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Capitalismo e Comunismo e o consciente e o inconsciente

Capitalismo e Comunismo e o consciente e o inconsciente

 

Baseando-me nas conclusões do meu artigo Psitrões enquanto base dos psemes e os   “ psychons “ do pensamento ( Resende, 2014 ), desenvolvo, neste artigo, elaborações quanto à relação entre Capitalismo e Comunismo e o consciente e o inconsciente.

 

Assim, naquele artigo, concluo quanto à maior relação entre heterotelepatia, ou telepatia de ser para ser, e espaço, e entre autotelepatia e tempo e, consequentemente, entre consciência e espaço, por a heterotelepatia estar associada a campos alargados de consciência, e entre inconsciência e tempo, por a autotelepatia estar associada a campos alargados de inconsciência, em que a heterotelepatia será mais espacial pelo atravessar dos pensamentos de ser para ser, com maiores particularidades espaciais, portanto, e em que a autotelepatia, ou movimentos psíquicos psitrónicos, com os psitrões enquanto partículas psíquicas que subjazem os psemes, para o passado e para o futuro, nos inconscientes colectivo e pessoal, será mais temporal, portanto.

 

Considere-se, agora, o capitalismo enquanto oposto ao comunismo e, como nos diz a Física, tempo e espaço com sinais opostos, como se pode ver, por exemplo, em Viagens no Tempo no Universo de Einstein, de Richard Gott III ( 2001 ).

 

Para mais, tenha-se em conta o capitalismo com o individualismo, o Self-Made Man, com a importância da acção, de o próprio fazer o seu próprio presente e futuro, acentuando-se o consciente sobre o inconsciente, em que, pelo dito, realça-se a relação do capitalismo com o seu extremo fascismo, com o correspondente expansionismo espacial, e com o consciente.

 

No comunismo, temos a acentuação do colectivo sobre o individual, com o grande lema Até à Vitória Sempre!, e com a consideração comunista da história da humanidade como a história da luta de classes, tendo-se, pois, estas relações entre comunismo e tempo, em que também, por contraponto ao capitalismo, se intuirá no comunismo necessidade de expansionismo temporal, pressupondo-se, então, maior relação entre comunismo e inconsciente.

 

De tudo dito, pressupõe-se maior relação entre heterotelepatia, ou telepatia estrita de ser para ser, e capitalismo, e entre autotelepatia e comunismo, concluindo-se, também, pelo dito, pela maior relação entre capitalismo e consciente e entre comunismo e inconsciente.

 

Considerando-se a relação entre comunismo e existencialismo, ou tendência para o ser, e capitalismo e tendência para o fazer, ter-se-á que o comunismo existencialista remeterá para o inconsciente temporal e que o capitalismo agido remeterá para o consciente espacial.

 

Exopsicologicamente, tendo em conta a quarentena infligida à Humanidade por parte da restante sociedade do Universo, de acordo com um dos fundadores da exopolítica, Alfred Webre ( 2005 ), devido a uma alegada rebelião por parte da Humanidade, teremos, considerando a história humana, uma progressiva consciencialização da quarentena a nível inconsciente transpessoal de um passado mais comunista por parte da Humanidade, tendo em conta as manifestações historicamente mais recentes do comunismo, em que a quarentena em si se remeterá mais para o aspecto espacial do imperialismo capitalista, em que a Humanidade, provando do próprio veneno, dir-se-á, ter-se-á rebelado a nível imperialista, com a consequente caracterização imperialista da história da humanidade.

 

Assim, como o próprio Webre ( 2005 ) nos diz, quanto à tendência de reintegração da Humanidade na restante sociedade do Universo, e por essa própria sociedade, teremos uma consciencialização do inconsciente transpessoal mais a nível espacial, pela relação entre consciente e espaço, que nos remeterá para uma sugestão por parte da restante sociedade do Universo para uma progressão pelo espaço sideral de acordo com uma tendência comunista.

 

 

Bibliografia

 

Gott III, J. R. ( 2001 ). Viagens no Tempo no Universo de Einstein. edições quasi

 

Resende, S. ( 2014 ). Psitrões enquanto base dos psemes e os “ psychons “ do pensamento em www.psicologado.com ( proposto a 03/2014 )

 

Webre, A. ( 2005 ). Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe. Universebooks

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Quarta-feira, 15 de Janeiro de 2014

Exopsicologia e a nave psíquica ( controlada pelo pensamento )

Utiliza-se a ideia, neste artigo, divulgada, por exemplo, em meios ovnilógicos e exopolíticos, de uma nave psíquica, ou controlada pelo pensamento, elaborando-se sobre técnicas humanas para o efeito, associando-se, ainda, os vínculos básicos humanos Bionianos, com sua ligação a partículas elementares, e a necessidade dos mesmos para o controlo saudável da nave psíquica.

 

Temos, pois, referências em literatura ovnilógica e exopolítica, como na internet, de raças alienígenas viajarem em naves controladas pelo pensamento, sendo isso também representado em televisão, em filmes e séries de ficção científica, com o exemplo de Taken, mini-série produzida por Steven Spielberg, onde fazem a referência a terem encontrado uma nave que eles concluem ser controlada pelo pensamento.

 

Quanto às técnicas para o efeito, teríamos a utilização de tecnologias tipo HAARP           ( Smith, 1998 ) para identificar padrões cerebrais de pensamento individuais e utilizá-los adequadamente no controlo da nave, ou seja, carregando a nave com essas energias, ou padrões energéticos, energizando a nave com esses padrões energéticos, respeitantes ao piloto, ou pilotos. Como descrito no livro referenciado, HAARP – The Ultimate Weapon of the Conspiracy, de Jerry E. Smith, utilizar-se-ia um processo semelhante àquele utilizado no controlo externo da mente, utilizando o sistema HAARP. Esse processo consiste em externamente identificar o padrão energético cerebral do pensamento de um indivíduo, enviar a partir desse sistema um padrão semelhante, com pensamentos a serem recebidos do exterior, de maneira a que o indivíduo creia que é ele que está a criar esses pensamentos. Assim, o padrão de um indivíduo seria transmitido energeticamente para a nave, eventualmente de modo aumentado, havendo, muito plausivelmente, a necessidade de o indivíduo correspondente ter que utilizar capacidades e/ou técnicas psicocinéticas, como também de treinar pilotos nesse sentido, com as respectivas energias ajustadas consoante o piloto.

 

Considerem-se, agora, as ideias de Wilfred Bion, como os vínculos básicos humanos, vínculo H ( Hate – ódio ), vínculo L ( Love – amor ) e vínculo K ( Knowledge – conhecimento ) ( Symington & Symington, 1999 ).

 

Tenham-se em conta, baseado no meu artigo A mulher e a morte ( Resende, 2013 ), tendências femininas, particularmente ao nível da sexualidade, associadas à morte e ao instinto de morte, em que, considerando a importância da sexualidade na histeria e sendo esta mais tipicamente feminina, teremos a histeria mais associada aos vínculos H.

 

Mas resuma-se este artigo d’A mulher e a morte.

 

O mesmo é baseado em dois outros artigos meus, a saber, Masturbação feminina no dia-a-dia: suas implicações psicológicas e comportamentais e Orgasmo feminino enquanto “ pequena morte “ ( la petite mort ). Temos, então, o hábito diário do comportamento masturbatório feminino, com o hábito da fêmea humana de se excitar e de se masturbar em qualquer local que se encontre, através da sua musculatura vaginal e pélvica, até atingir o clímax. Ora, na observação quotidiana, associados a estes comportamentos masturbatórios, estão as eventuais ocorrências de comportamentos sonolentos, como o bocejar, aquando do clímax, em que a mulher ou a rapariga começam a ficar com sono, sendo de realçar a proximidade entre o clímax e os comportamentos sonolentos. Fora deste resumo, refira-se contextualizadamente a letra de um fado cantado por Amália Rodrigues, no qual ela diz que o cansaço que ela tem é ela que o faz, notando-se a referência feminina. Continuando, cito, então, S. Freud, falando-nos ele da satisfação sexual associada ao sono, como sendo uma regressão, em que a mulher regressa como que a um estado intra-uterino, em completa dependência de outrém. Destaca-se, de seguida, nestes comportamentos, que por mais satisfação sexual que se obtenha, a capacidade multi-orgásmica e os comportamentos sonolentos não diminuem, indicando que a plena satisfação sexual não é obtida, persistindo os comportamentos masturbatórios. Isto leva a crer que diminui a capacidade de procura efectiva de satisfação sexual, na relação, o que nos leva à noção da menor iniciativa sexual da mulher, em termos de comportamentos efectivos de procura de satisfação sexual. Quanto a esta menor iniciativa, é de notar que Jung indica que a mulher que não se identifica com o Eros materno perde a capacidade de iniciativa. É como se a mulher, nesse comportamento sexual típico de masturbação, se identificasse mais com o Tanatos materno, ou instinto de morte materno. Continuando o resumo, acrescenta-se que considerando que a resolução é a fase de resposta sexual humana que se segue ao orgasmo, teríamos aqui que a irresolução crónica na mulher estará associada à morte, sendo neste contexto que se enquadra a famosa expressão francesa do orgasmo feminino enquanto “ la petite  mort “, a pequena morte. Cita-se, depois, Jacques Lacan, onde ele associa instinto erótico passivo, instinto de morte e instinto destrutivo ao catar sexual feminino. Refiro-me, então, ao meu artigo Catar sexual feminino enquanto fobia social, em que temos o catar sexual feminino como o sentimento de estar a sugar sexualmente outra mulher, nos comportamentos sociais tipicamente sexualizados entre mulheres. Digo, depois, que com o comportamento mais primata de catar, em termos de limpeza, temos que o catar sexual feminino, intui-se, derivou, de alguma forma, desse mesmo catar primata. Intui-se também que a limpeza implícita no catar sexual feminino será a limpeza de aspectos mortíferos na mulher. Assim, dos aspectos referidos, associa-se o comportamento orgástico típico do dia-a-dia da mulher e as consequências já mencionadas ao nível da identificação da mulher com o instinto de morte. Continuando o resumo, refiro-me ao meu artigo O sobrecompensatório na mulher, onde indico que o comportamento habitual manifestado, especialmente por mulheres mais velhas, de pintar o cabelo, cobrindo o cabelo branco e/ou grisalho, sinal manifesto de envelhecimento e velhice, revela uma espécie de trauma transpessoal de género, o feminino, de não ter contribuído, assim o sentirão, tanto historicamente como os homens para a sociedade, particularmente a Ocidental. Assim, tentarão sobrecompensatoriamente parecer mais novas, como que tentando afirmar que ainda vão a tempo, tentando denegar que nas suas vidas pessoais não se terão sentido como contribuindo tanto ou compensando tanto aquele sentimento histórico. Ora, o comportamento referido de pintar o cabelo, denegando a velhice, em conjunto com o já indicado neste resumo, revelará um medo relativamente generalizado do género feminino da morte, e importantemente da proximidade da mesma. Para mais, tendo em conta a identificação da mulher com o instinto de morte, já referida, em conjunto com este medo do género feminino da morte, leva-nos a pensar no medo de morte da mulher dela própria. Mais ainda, considerando a denegação da velhice referida como um conflito estético, indicam-se ainda as ideias de Meltzer & Williams, que abordam a apreensão da beleza e o papel do conflito estético na violência, tendo nós, pois, aquela denegação como um desenvolvimento patológico, com maior relação com a violência destrutiva do instinto de morte, por contraponto ao conflito estético como fundação para o desenvolvimento normal, baseado na relação interna mãe-bebé.

 

Compreende-se melhor, agora, a associação entre a histeria, esta mais tipicamente feminina, e os vínculos H, de ódio.

 

Continuando, intui-se que o obsessivo, que se contraporá ao histérico, pelas suas características típicas antitéticas, como a exuberância histérica e a sobriedade obsessiva ou a maior facilidade de deslocamento do afecto entre representações no histérico e o típico isolamento do afecto obsessivo, o obsessivo, dizia eu, por contraponto, estará mais associado aos vínculos L, de amor.

 

Já os vínculos K, sendo relativos ao conhecimento, remeter-nos-iam para o conhecimento de que os bosões de Higgs fornecerão a massa a outras partículas elementares, ou mais especificamente, como se pode ver também em Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do universo ( Resende, 2012 ), as interacções das partículas elementares com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas elementares ( Wikipedia, Higgs boson in en.wikipedia.org/wiki/Higgs_boson; Wikipédia, Bóson de Higgs in pt.wikipedia.org/wiki/Bóson_de_Higgs ), e seria o controlo destes bosões, e suas associações, que estariam associados à levitação da nave, e seu controlo principal, em que vínculos H e L, e partículas correspondentes, estariam associados particularmente ao controlo saudável da nave psíquica, como se pode ver mais à frente.

 

Deste meu artigo agora referido, devemos também retirar a conclusão de que a histeria ( no presente contexto, também vínculos H ) estará mais associada a electrões, e que a obsessão ( no presente contexto, também vínculos L ) estará mais associada ao núcleo atómico, e aos protões e neutrões. Nesse mesmo texto, procura-se relacionar a Teoria do Tudo em Psicologia, na relação da Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, esta com a procura da unificação das forças fundamentais do Universo, com, precisamente, estas forças fundamentais  do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Assim, na conceptualização do átomo, com seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de elctrões à volta do núcleo, introduzem-se os conceitos de agorafobia e claustrofobia. Cita-se o meu artigo A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, no qual se considera que a obsessão relaciona-se com fenómenos agorafóbicos, em que o indivíduo obsessivo tem mais dificuldade em lidar com falta de referências, de detalhes. Deste modo, o obsessivo lida melhor com fenómenos claustrofóbicos, já que se dá bem com a presença de estímulos referenciais. Aproxima-se, assim, o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, associando-se, então, a obsessão das forças nucleares forte e fraca. De seguida, cita-se outro artigo meu, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, no qual considero que o histerismo está relacionado com fenómenos claustrofóbicos, em que o histérico tem dificuldade em lidar com a presença dos referenciais, os quais são sentidos como perto demais. Assim, o histérico lida melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Deste modo, podemos aproximar o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, e associar assim o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.

 

Teríamos, assim, em relação à nave psíquica, ou controlada pelo pensamento, uma mesofuselagem mais associada aos bosões de Higgs e uma endofuselagem mais associada aos electrões, com corrente de electrões, eléctrica, portanto, na associação com vínculos H, em que a descrição de contactados, que relataram ir a bordo de naves alienígenas, descrevendo a luz, a iluminação, como que vindo directamente das paredes, vai neste sentido. Faz-se aqui um ponto para dizer que os electrões H, por assim dizer, estariam dentro, já que tem-se em conta a viagem pelo espaço sideral, e sua vastidão, com possíveis consequências depressivas, particularmente pela falta de luminosidade, na escuridão do mesmo espaço, e que a depressão relaciona-se com a agressividade, introjectada nas relações precoces, dirigida sobre o próprio, em que assim os vínculos H internos contrapõem as tendências depressivas da viagem, já que esta invocará depressividade externa, e os electrões H internos contraporão a depressividade de origem externa. Já a exofuselagem estará mais associada aos protões, com vínculos L, estes em particular por contraponto aos H. Os protões L estarão associados a fora da nave, com sentimentos de união e cooperação universais, com influência que isso tem no consciente e inconsciente humanos, no desejo de contacto com outros seres inteligentes do Cosmos, em que os protões L externos contrariarão a associação dos protões obsessivos a espaços pequenos, e lidarão, na viagem, com a vastidão do espaço sideral, tentando contrabalançá-lo. Na mesma linha de raciocínio, os electrões H internos, com a associação dos electrões a espaços mais abertos, contrariarão a vastidão do espaço sideral, tentando contrabalançá-lo. Já os neutrões serão também endoconstituintes, já que haverá a referência que o obsessivo, com vínculos L, estará associado ao núcleo atómico, com confinamento, e assim, com neutrões como que neutralizar-se-ia o efeito de confinamento, pela melhor lide dos neutrões internos com o confinamento. Os electrões H, os protões L, os neutrões L e os bosões de Higgs K, serão, pois, medidas de segurança psíquica para uma viagem mais saudável.

 

A utilização dos protões, neutrões e electrões, na nave, têm outra vantagem, que é a de facilitar  eventuais viagens no tempo e viagens nos buracos-de-verme, ou wormholes, confluências espaço-temporais que são atalhos para viajar no Universo. Relativamente a estas viagens, ver, por exemplo, Viagens no Tempo no Universo de Einstein, de Richard Gott III ( 2001 ). Para se ter em conta  que electrões estão mais ligados ao espaço e protões e neutrões mais ligados ao tempo, com maior ligação entre núcleo atómico e tempo, refira-se o meu artigo Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia           ( Resende, 2012 ), que também considera aspectos referenciados no artigo das forças fundamentais, já mencionado.

 

Assim, baseado nos meus artigos Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão e A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes, tenha-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Os psemes são pensamentos inconscientes, constituídos enquanto complexos ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicologica e significativamente relacionadas. Terão características Lamarckianas, no sentido dos complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Por seu lado, os psitrões serão partículas psicológicas que subjazem os psemes, da mesma maneira que inconsciente, ego e consciente se constituirão enquanto instâncias psíquicas. Relacionando os psitrões com a histeria e a obsessão, temos a histeria caracterizada por psitrões curtos e a obsessão por psitrões longos. Isto porque a tendência para a satisfação imediata do histérico tem por base psitrões que estariam associados à memória curta, daí o recalcamento histérico, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a longo prazo, enquanto que a tendência para o adiamento da satisfação, característica da obsessão, e relacionada com o juízo de condenação, teria por base psitrões que estariam associados à memória  a médio e a longo prazo, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a curto prazo. Tem-se, pois, histeria com psitrões curtos e obsessão com psitrões longos.

 

Ainda no artigo das Relações espaço-temporais conceptualizam-se os psemes enquanto unidades espaço-temporais, constituídos por psitrões. Temos os psi enquanto unidade temporal e espacial do pseme e psitrão, em que o psitemp será a unidade psemética temporal e o psiesp a unidade psemética espacial. Haverá uma escala de utilização dos psitemps que vai do maníaco, histérico, obsessivo ao deprimido, em que cada vez menos unidades tempo-mentais são utilizadas, indo-se da aceleração temporal do maníaco à lentificação temporal do deprimido. Postula-se uma correlação invertida entre unidades tempo-mentais e unidades espaço-mentais, em que quanto mais psitemps menos psiesps, e vice-versa. É de realçar que naquele livro das Viagens no Tempo já referido, o autor indica que na Física considera-se que espaço e tempo têm sinais opostos. Continuando, temos assim que dado um determinado de A a B, a maior utilização temporal do maníaco induz sentimentos de menor distância a percorrer enquanto que a menor utilização temporal do deprimido induz sentimentos de maior distância a percorrer, o que é coerente com as suas características.

 

O histérico, em particular, utiliza bastantes unidades tempo-mentais, daí o tempo passar rápido, e menos unidades espaço-mentais vai tendo, daí a correlação do histerismo com o capitalismo, e com o seu extremo, o expansionismo imperialista, precisamente devido à necessidade de unidades espaço-mentais. Relacione-se o agora dito com a existência dos psitrões curtos no histérico. Já o obsessivo utiliza bastantes unidades espaço-mentais, com a correspondente menor utilização temporal, como já referido. Haverá necessidade de unidades tempo-mentais, que se relacionará com a necessidade de imortalidade simbólica, e com o facto de o obsessivo ser tendencialmente masculino, e de, predominantemente, as obras científicas, literárias, filosóficas, artísticas, etc., que foram sendo deixadas, serem, precisamente, de homens. Esta necessidade de imortalidade simbólica ocorrerá menos no histérico, talvez pelas tendências de gratificação imediata no mesmo, com sociedades histéricas capitalistas, e seu extremo, fascismo, com necessidades de expansionismo espacial, e com sociedades obsessivas comunistas tendo como um grande lema Até à Vitória! Sempre!, com necessidades de expansionismo temporal, portanto.

 

Por tudo já dito, tudo relacionado, temos, pois, associação entre electrões e espaço e entre protões e neutrões e tempo, com relação, portanto, entre obsessão e tempo e histeria e espaço.

 

Estas serão, de modo geral, as características psicofísicas humanas necessárias para o controlo saudável de uma nave psíquica, controlada pelo pensamento, realçando-se, particularmente de modo psicocinético, o manejo dos bosões de Higgs K na mesofuselagem, sendo o controlo principal associado à levitação da nave, com electrões H, protões L, neutrões L e também bosões de Higgs K enquanto medidas de segurança psíquica para uma viagem mais saudável. Esta segurança corresponderá a medidas anti-depressivas, anti-vacuidade e anti-dispersantes, devido à vastidão do espaço sideral, como anti-confinamento, relacionadas com a estadia específica dentro da nave. As mesmas medidas serão, então, para combater eventual desesperança, desamparo e angústia de separação, com a garantia explanatória dada ao piloto específico da nave, de que essas medidas foram pensadas previamente para garantir a segurança psíquica do mesmo piloto. Destacam-se, ainda, tecnologias tipo HAARP para garantir padrões energéticos na nave semelhantes, e ajustados, aos padrões cerebrais do mesmo piloto, como também a relação dos protões, neutrões e electrões com as eventuais viagens no tempo e viagens nos buracos-de-verme.

 

 

Bibliografia

 

Gott III, J. R. ( 2001 ). Viagens no Tempo no Universo de Einstein. edições quasi

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Relações espaço-temporais dos psemes e psitrões no contexto exopsicológico e da Teoria do Tudo em Psicologia em www.psicologado.com                   ( proposto a 12/2012 )

 

--------------- ( 2013 ). A mulher e a morte em www.psicologado.com ( proposto a 12/2013 )

 

Smith, J. E. ( 1998 ). HAARP – The Ultimate Weapon of the Conspiracy. Adventures Unlimited Press

 

Symington, J. & Symington, N. ( 1999 ). O pensamento clínico de Wilfred Bion. Climepsi Editores

 

Wikipedia. Higgs boson in en.wikipedia.org/wiki/Higgs_boson, consultado em 14/01/2014

 

Wikipédia. Bóson de Higgs in pt.wikipedia.org/wiki/Bóson_de_Higgs, consultado em 14/01/2014 

publicado por sergioresende às 16:39
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Sexta-feira, 10 de Janeiro de 2014

Exopsicologia e o riso

Resumindo, inicialmente, o meu artigo O riso e o sentimento de aceitação divina           ( Resende, 2014 ), onde se associa o riso e o sorriso com a agressividade e o choro e com o divino, particularmente com o sentimento de aceitação divina, em que se conclui, de modo mais geral, a partir da análise de uma obra literária paradigmaticamente contemporânea, que nessas condições, o riso sádico em relação a Deus remete para o sentimento de não ser aceite pela entidade Deus, estabelece-se depois uma relação exopsicológica com o facto geopsicológico da boca da cara de Portugal ter uma forma que remete para o sorriso. Com a premissa deste ser uma mensagem alienígena, feita a partir de terraformação, temos que o mesmo sorriso nos leva a pensar num sentimento humano de não aceitação por parte de extraterrestres, num contexto intencional de quarentena estabelecida pela sociedade do Universo em relação aos humanos, como nos diz Alfred Webre ( 2005 ), do campo da exopolítica.

 

Começa-se, então, nesse artigo, pela contribuição de Gil Greengross que nos diz haver duas expressões distintas nos primatas que são consideradas homólogas do sorriso e riso humanos. Temos, pois, a amostragem silenciosa de dentes a descoberto que é equivalente ao sorriso humano, e que parece servir como apaziguamento ou como um sinal de submissão após uma luta. Já a boca aberta relaxada equivale ao riso humano e está mais relacionada com o comportamento de brincar. É dito que ambos os tipos significarão provavelmente a origem evolutiva do sorriso e riso humanos. Faz-se um ponto aqui, citando Charles Darwin, que nos diz que facilmente o sorriso passa ao riso, o que é importante para o presente artigo, relativamente à forma do sorriso na boca de Portugal. Greengross ainda nos diz que nos humanos tendemos a distinguir geralmente dois tipos de sorrisos, o sorriso Duchenne e o sorriso não-Duchenne             ( sendo Duchenne o neurologista francês que primeiro os estudou ). O sorriso Duchenne é o sorriso genuíno e honesto, o que dá verdadeiro prazer. O sorriso não-Duchenne é o sorriso falso, usado para satisfazer outros mas que não dá a boa sensação associada com um sorriso verdadeiro.

 

Estabelecendo, de seguida, relação entre riso e agressividade, cita-se o meu artigo O palhaço de circo e a depressividade histérica, no qual digo que a função social do palhaço é, através do riso, facilmente identitário na infância, catarticamente modular a agressividade, nas actuações habituais dos palhaços, para que na vida posterior do indivíduo, a agressividade esteja modulada, e possa ser eventualmente sublimada. É de dizer relativamente a isto que, nos exemplos utilizados no presente artigo, o sorriso e o riso são manifestações de que a agressividade não foi suficientemente modulada e são utilizados a serviço da agressividade. Continuando a relação entre riso e agressão, cita-se Konrad Lorenz, famoso etólogo, que nos diz que o sorriso evoluiu por ritualização da ameaça redireccionada, dizendo ainda que o rir ou a risada em conjunto, num grupo, dirigido a outros fora do grupo, contém uma grande quantidade de agressão, dizendo eu que como no exemplo do “ palhaço “ da turma ou do grupo, gozando sadicamente outros, temos aqui uma regressão do riso para a agressividade não modulada, não necessariamente física, já que o mesmo sorriso e riso perderam o seu valor ritualístico. Lorenz ainda nos diz que o riso tende a criar um laço, em que o riso em conjunto não apenas dirige agressão como produz um sentimento de unidade social. Nesta ligação, temos uma associação com o que considero ser o sorriso e o riso um mecanismo de ataque, mecanismo esse como descrevo em dois artigos meus, Mecanismos de defesa e Mecanismos de ataque e Enunciação de Mecanismos de ataque. É que tendo o sorriso e o riso como reacções mais histéricas, e sendo dois dos mecanismos de ataque o controlo histérico e a projecção histérica, da agressividade, o sorrsio e o riso surgirão e funcionarão, ao nível da projecção da agressividade, para manter o socius, os relacionamentos interpessoais e os fenómenos de massas, mantendo e preservando a unidade dos mesmos.

 

Quanto à relação entre riso e choro, considere-se a relação antropológica evolutiva entre riso e choro, em que temos Charles Darwin a dizer-nos que o acto de rir até às lágrimas é comum a todas as raças humanas, sendo isto mais esclarecedor se seguirmos o princípio de antítese que Darwin segue, que nos diz que se certas acções tiverem sido regularmente executadas sob um determinado estado de espírito, haverá uma forte tendência instintiva para a execução de acções directamente opostas sob o estímulo de um estado de espírito oposto.

 

Nesta relação entre riso e choro, considere-se, importantemente, que o mesmo choro terá o significado psicológico de chamar a atenção do outro, em particular para ser cuidado.

 

Continuando este resumo, e relembrando que Darwin nos diz que o sorriso facilmente passa ao riso, voltemos ao exemplo paradigmático do “ palhaço “ da turma ou do grupo, que remeterá para o sorriso não-Duchenne, falso, para satisfazer outros, que não estando associado a um verdadeiro prazer se conjuga bem com as características descritas a seguir, diremos, dizia eu, que o mesmo terá este comportamento de dirigir a agressividade, gozando sadicamente outros, para se sentir desejado, aceite, querido, pelos outros, revelando carências afectivas, com necessidade de receber atenção, em que quanto mais quer rir e fazer rir mais revelará o quanto não se sente aceite pelos outros, reiterando-se, aqui, a importância das indicações já dadas de Lorenz, e as minhas quanto ao riso enquanto mecanismo de ataque, e o aspecto da regressão do riso para a agressividade não modulada, com o riso a perder o seu valor ritualístico.

 

Temos, agora, a referência importante nas sociedades contemporâneas, histéricas capitalistas matriarcais, no contexto do capitalismo global, do paradigma da obra de Umberto Eco, O Nome da Rosa, que remete para algo psicótico, forclusivo, pela diminuição da importância do nome do pai como suporte da função simbólica, relação esta, quanto ao nome do pai e suporte da função simbólica, revelada por Lacan, em Escritos, considerando Rosa nome de mulher, relativo à mãe, portanto. Outra das essências da obra é o arrogar do poder rir de Deus, que, no contexto do artigo, revela uma tendência de regressão ao nível da espécie do sorriso e riso para agressividade não modulada, já que se se ri de Deus, ao nível sádico, em que o riso perde o seu valor ritualístico, e uma tendência psico-histórica, transpessoal, de a mulher, enquanto género, não se sentir aceite por Deus, não desejada e não querida por essa entidade, considerando a relação já referenciada entre riso e choro, como com a agressividade, em que o choro significará chamar a atenção do outro e carências afectivas, e em relação à agressividade haverá a necessidade de ser aceite. Isto, particularmente, nas sociedades cristãs, tendo em conta, importantemente, que a Bíblia cristã nos diz, entre outras coisas, que a mulher é inferior ao homem, devendo ao mesmo estrita obediência. Temos ainda o exemplo de na Igreja Católica, em particular, as mulheres estarem completamente excluídas das hierarquias eclesiásticas.

 

Termina-se o resumo, dizendo que estas últimas indicações dão apoio ao desenvolvido no artigo, quanto à relação entre riso e sentimento de aceitação divina.

 

Continuando, agora mais para o presente artigo, veja-se, por exemplo, o meu artigo Visão exopsicológica da Terra ( Resende, 2012 ), onde indico que a Terra terá sofrido uma terraformação, por processos de geoengenharia e geoclimáticos, que terá dado à forma geológica dos continentes, formas reconhecidamente, em particular, humanas, tendo isso influências psíquicas na Humanidade. Mais se diz, que a terraformação terá sido executada por extraterrestres e implicará uma mensagem alienígena para a Humanidade. Assim, vemos, na América do Sul, a cordilheira dos Andes assemelhando-se a uma coluna vertebral, com a correspondência do Brasil parecer uma barriga de grávida. Temos também a América do Norte parecendo uma mão e África assemelhando-se a um pénis. Mas de importância primordial para este artigo, temos, na Europa, a bota de Itália, e muito particularmente a cara de Portugal. Nesta, tendo também a saliência dos olhos, no norte de Portugal, tem a zona da boca, ao centro, em que a zona de Lisboa e Vale do Tejo, tem, no Rio Tejo, uma forma e orientação assemelhando-se a um sorriso.

 

Ora, no contexto do presente artigo, e considerando a terraformação alienígena uma mensagem para a Humanidade, temos, exopsicologicamente, que este sorriso constituirá uma mensagem subliminarmente inconsciente de que a Humanidade não se deve sentir aceite por raças extraterrestres, particularmente da sociedade do Universo, e principalmente pelas raças que terão posto em execução um plano de quarentena do planeta Terra, em relação aos humanos.

 

Está implícito que os humanos se identificarão psicologicamente com as formas geológicas dos continentes, particularmente por estes terem formas reconhecidamente humanas, e que se terão identificado com aquela mensagem subliminar.

Aquela ideia de quarentena e o isolamento dos humanos em relação à restante sociedade do Universo, é proposto por Alfred Webre ( 2005 ), em Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe, sendo Webre o fundador do campo da exopolítica e um dos seus expoentes. Aquela quarentena terá sido imposta como penalização por algum tipo de rebelião dos humanos em relação às leis da sociedade do Universo.

 

Dir-se-à que a identificação global dos humanos no planeta Terra, com o sorriso estabelecido em Portugal, implicará uma identificação com um gozo sádico em relação a um além-Terra, e implicitamente a seres extraterrestres, particularmente aqueles que executaram e estarão a executar a quarentena, que estaria na base expectável destes mesmos para que a quarentena tivesse o seu efeito, particularmente psicológico, na linha do que tenho vindo a descrever.

 

Estas influências psicológicas nos humanos ajudarão a explicar boa parte do fenómeno de ridicularização e descrédito de campos de investigação como, por exemplo, a ovnilogia, como tem vindo a suceder.

 

Repare-se que naquelas relações já aduzidas entre riso e agressividade e choro, temos aqui que esta agressividade inconsciente implícita na quarentena, com a qual os humanos se identificarão inconscientemente, se liga a um aspecto do planeta Terra, que se relaciona neste contexto com o choro, que são os oceanos, particularmente o Oceano Atlântico, próximo da cara de Portugal. Aquela identificação inconsciente com a agressividade implícita na quarentena estará relacionada com a culpabilidade sentida pelos humanos, transpessoalmente, quanto à rebelião referida, em que ocorrerá uma espécie de Síndroma de Estocolmo, identificação com os captores, com o fenómeno da identificação com o agressor. Outro aspecto da agressividade implícita na quarentena é a angústia depressiva da castração já efectuada respeitante à ausência dos dentes, na zona respectiva da boca e sorriso.

 

As relações estabelecidas por mim, neste artigo, dão plausibilidade à proposta de Alfred Webre, quanto à alegada quarentena imposta aos humanos por parte da restante sociedade do Universo.

 

 

Bibliografia

 

Resende, S. ( 2012 ). Visão exopsicológica da Terra em www.psicologado.com                 ( proposto a 05/2012 )

 

--------------- ( 2014 ). O riso e o sentimento de aceitação divina em www.psicologado.com ( proposto a 01/2014 )

 

Webre, A. ( 2005 ). Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe. Universebooks

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Quinta-feira, 26 de Dezembro de 2013

Exopsicologia e o Natal

Elabora-se, neste artigo, o efeito exopsicológico do Natal na Humanidade.

 

É de considerar, antes de tudo, que na adolescência há o recrudescimento de vivências edipianas, ocorrendo também, sobremaneira, o luto das imagos parentais.

 

Ora considerando que caracterizando a adolescência, relativamente ao Natal, está o deixar de acreditar no Pai Natal, ou seja, o descobrir ou vivenciar que os presentes de Natal provêm dos pais, e de outros familiares e amigos, temos que, neste descobrir, há a desilusão, que contudo ocorrerá, geralmente, antes da adolescência, quanto a um aspecto de sentimento mágico ou omnipotente, relativamente a algo crucial do Natal, ou o que ele representa, em particular, o trabalhar e vivenciar o espaço de ilusão.

 

É aqui que essa desilusão se liga ao luto das imagos parentais, já referida, em que se associa desilusão relativamente ao Pai Natal e relativamente aos pais, particularmente desilusão relativamente à idealização das imagos parentais, particularmente por terem mentido.

 

Ora, realça-se, agora, um comportamento observado por mim, na Faculdade de Psicologia onde estudei, de um adolescente no fim da adolescência, em que o mesmo verbalizou, durante um jogo de matraquilhos, onde estava a ter sucesso, que não era Natal todos os dias, no sentido de o adversário não dever estar à espera de presentes. Este comentário é um dito, manifestado particularmente pela juventude, mas também frequente noutras faixas etárias, que nos remete para falhas na idealidade, no sistema idealizante, particularmente com desilusão excessiva quanto às imagos parentais.

 

Este não ser Natal todos os dias  remete-nos para um aspecto vilificante do Natal, retratado nesse comentário popular comum, e que dirá respeito à ambição e desejo de sucesso desmesurados, com sobrecompensações fálicas típicas, tão prementes nas sociedades capitalistas contemporâneas, particularmente nas sociedades cristãs, em que parece surgir uma união de mecanismos obsessivos e histéricos, com a obsessão mais masculina e a histeria mais feminina, com o isolamento do afecto, obsessivo, na altura do Natal, respeitante a sentimentos associados ao Natal, como bondade, afectuosidade, amizade, união, comunhão e amor, por exemplo, e com recalcamento histérico, na sequência e consequência do isolamento anterior, desses afectos, como também da representação do Natal, no restante ano aparte do Natal. Precisamente, aqueles afectos referidos deverão idealmente orientar e caracterizar as relações saudáveis. Isto à guisa do preconizado por Wilhelm Reich, em The Function of the Orgasm ( 2009 ), por exemplo, quando ele diz que o amor, o trabalho e o conhecimento são as fontes da vida, devendo também governá-la.

 

Exopsicologicamente, há que considerar que natal é relativo a nascimento, ao nascer, e tendo em conta o agora dito, temos as indicações de investigadores como David Icke, que nos dizem, particularmente em Human Race – Get Off Your Knees ( Icke, 2010 ) e Remember Who You Are ( Icke, 2012 ), que a evolução da Humanidade terá sido influenciada e controlada por uma raça extraterrestre reptiliana xenomorfa, e que o dia-a-dia da Humanidade é controlada por essa raça, particularmente a partir da Lua, que será uma nave espacial, referindo investigadores que apoiam essa ideia. Esse controlo será feito a partir de energias electromagnéticas que controlarão externamente o comportamento e psique, mente, dos humanos, a nível individual e grupal. Parte desse controlo é feito pelos Illuminati, um alegado governo global secreto, e humano, ou híbrido entre humano e reptiliano, que executará a agenda daquela raça reptiliana.

 

Assim, aquela junção de um mecanismo obsessivo e histérico contribuirá para que na maior parte do ano haja uma desunião, desagregação, entre os humanos, que bem observado bem se vê isso mesmo, o que estará na linha da agenda reptiliana de dividir e conquistar. Isto estará patente na agressividade e desarmonia evidente nas relações mais típicas nas sociedades capitalistas contemporâneas, em que ocorrem flutuações tumultuosas ao nível societal, com alguma frequência.

 

Para mais, tendo em conta que natal, natalício, é respeitante ao nascer, isso remete-nos para o envelhecimento característico de sociedades cristãs como a europeia e a estado-unidense, com diminuição acentuada da tendência para nascimentos.

 

Temos, pois, um efeito exopsicológico reptiliano relativamente ao Natal, que se enquadrará na agenda reptiliana e Illuminati, como exposto por David Icke, naqueles livros referidos, de diminuir cerca de 90% da população humana, com cerca de 500 milhões a servirem de escravos a uma elite governante.

 

Estes serão, então, os efeitos exopsicológicos do Natal na Humanidade, em que entidades extraterrestres manipularão o evento do Natal para influenciar negativamente e controlar a Humanidade.

 

 

Bibliografia

 

Icke, D. ( 2010 ). Human Race – Get Off Your Knees: The Lion Sleeps No More. David Icke Books

 

----------- ( 2012 ). Remember Who You Are – Remember “ Where “ You Are and Where You “ Come “ From. David Icke Books

 

Reich, W. ( 2009 ). The Function of the Orgasm. Souvenir Press

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Sábado, 26 de Outubro de 2013

Complemento a Teoria dos Jogos, Teoria da Realidade e evolução psicológica da espécie humana

Descrevendo inicialmente o meu artigo Teoria dos Jogos, Teoria da Realidade e evolução psicológica da espécie humana ( Resende, 2012 ), complemento depois o mesmo com informação advinda de uma entrevista realizada por uma enfermeira a um alienígena sobrevivente do incidente de Roswell, mundialmente conhecido como a queda de uma nave alienígena na Terra. Essa informação vem apoiar o que é descrito naquele meu artigo referido. Elaboro ainda um complemento acerca da Teoria da Realidade e do Princípio da Certeza.

 

Descreve-se, pois a Teoria dos Jogos como estudando as escolhas de comportamentos óptimos quando o custo e o benefício da cada opção não é fixo, dependendo, sobretudo, das escolhas dos outros indivíduos.

 

Depois, refiro-me ao Princípio da Incerteza de Heisenberg, que indica que não se pode determinar ao mesmo tempo a velocidade e a localização de uma partícula, passando ao chamado Princípio da Certeza, em que há a certeza de não se poder determinar ao mesmo tempo a velocidade e a localização de uma partícula.

I

sso leva-nos, por contraponto à Teoria dos Jogos, em que as escolhas de comportamentos óptimos quando o custo e benefício de cada opção não é fixo, mas dependem das escolhas dos outros indivíduos, à Teoria da Realidade, em que as escolhas de comportamentos óptimos dependem da certeza das escolhas dos outros indivíduos. Temos, pois, em relação ao Princípio da Certeza, a certeza do valor de uma das opções e a certeza da ausência do valor da outra. Psicologicamente, isto levar-nos-ia a uma estabilidade optativa e, quanto à certeza da ausência, levar-nos-ia a um melhor trabalhar da angústia de separação, que é, por exemplo, caracteristicamente associada ao fenómeno borderline. Este melhor trabalhar levaria a nova estabilidade optativa, resultante da resolução da ambivalência.

 

Temos, ainda, a Teoria da Realidade enquanto estratégia evolucionariamente estável, a nível psicológico, no mesmo sentido em que Maynard Smith cunhou a expressão no campo da biologia. Isto seria o seguimento da aplicação da Teoria dos Jogos à biologia, no sentido da compreensão e previsão do desfecho da evolução de certas espécies. Assim, estaremos a falar da previsão da evolução psicológica da espécie humana.

Nesse sentido, algo que poderá muito bem ser o futuro psíquico da Humanidade é o de a mesma estar ligada telepaticamente. Refiro ainda que este tipo de ligação telepática, no interior de uma espécie alienígena, ou entre espécies, parece ser algo comum em várias espécies alienígenas, particularmente evoluídas, como se pode ver, por exemplo, em Sequestro, de John Mack, The Custodians – Beyond Abduction, de Dolores Cannon ou em The Keepers – An Alien Message for the Human Race, de Jim Sparks.

 

Outro fenómeno a enquadrar nesta Teoria da Realidade será a capacidade de viajar no tempo, em que se pode conhecer antecipadamente as acções dos outros indivíduos. Dou o exemplo de um indivíduo, Andrew Basiago, ter tido acesso a um livro que iria escrever no futuro, como ainda de dois futuros presidentes dos E. U. A. terem sido avisados, no passado, de que iriam tornar-se presidentes, no futuro. Temos, pois, outro exemplo estratégico da certeza da escolha de outros indivíduos.

 

Temos, então, a Teoria da Realidade, em que as escolhas de comportamentos óptimos dependem da certeza das escolhas de outros indivíduos, que estará relacionada evolutivamente com uma ligação telepática entre os indivíduos da espécie humana, com aquela certeza garantida por essa ligação e pela capacidade de viajar no tempo.

 

Para o presente artigo, pode dizer-se que este artigo agora resumido vem ser apoiado pelas indicações do livro Alien Interview ( Spencer, 2008 ), que é descrito verbalmente no YouTube. Veja-se o canal do YouTube BackToConstitution, e introduzindo os títulos: Roswell – Alien Interview – The Letter from Mrs. MacElroy; Roswell – Alien Interview – Chapter 1 a Chapter 16; Roswell – Alien Interview – The Mystery of UFOs and Extraterrestrials e ainda Roswell – Alien Interview – Postscript from Mrs. MacElroy. Veja-se directamente a compilação em www.youtube.com/playlist?=PLD2B86237EO454AC1&feature=view_all. Trata-se de uma entrevista feita por uma enfermeira, Matilda O´Donnell MacElroy, a um alienígena sobrevivente do incidente de Roswell. Este incidente, a queda de uma nave alienígena, com recuperação de corpos e de sobreviventes, ou sobrevivente, clarifique-se, deu origem à moderna investigação de ovnilogia, e deu-se em 1947.

 

Tendo em conta o artigo referido, é de notar, com realce, que o alienígena indica, sobremaneira, que ele, e a sua espécie, sentem um certo tipo de entediamento, por conhecerem, saberem, os acontecimentos presentes e futuros, nas linhas temporais. Isto aponta uma certa tendência depressiva nas espécies que têm esse tipo de ligação e capacidade.

 

Ora, dado que eu indico que a Teoria da Realidade baseia-se no conhecimento relativamente assegurado dos acontecimentos presentes e futuros, com a ligação telepática na espécie, e com a capacidade de viajar para o futuro, de viajar no tempo, esta entrevista apoia grandemente aquilo que eu indico como sendo a Teoria da Realidade.

 

Repare-se, que em relação ao Princípio da Certeza e à Teoria da Realidade, como descrito no artigo resumido, fala-se da certeza do valor de uma das opções e a certeza da ausência do valor da outra. Em sequência, e tendo em conta o presente artigo, isso refere-se à certeza de uma das linhas temporais e à certeza da ausência de todas as outras. Isto fortalecerá a estabilidade optativa em cada uma das linhas temporais. Ainda quanto a viagens no tempo, temos, quer em relação a viagens para o passado quer a viagens para o futuro, que o tempo final será considerado como a certeza do valor de uma das opções e que o tempo inicial será considerado como a certeza da ausência do valor da outra, já que ocorreu a viagem no tempo. Esta descrição será mais relativa às viagens no tempo. Quanto a acontecimentos presentes, mais relacionados com a ligação telepática entre seres, é de realçar as descrições alienígenas incluídas no livro de Dolores Cannon, The Custodians – Beyond Abduction  ( 2001 ). Baseando-se na hipnose com sujeitos, ela terá acedido a comunicações telepáticas feitas por entidades extraterrestres. Numa dessas comunicações, a entidade terá dito que nas comunicações telepáticas entre seres com essa capacidade, cada sujeito aprenderá a dar mais relevo a umas comunicações do que a outras, ou a uma comunicação do que a outras. Isto é pertinente, porque temos, precisamente, a certeza do valor de uma das opções e a certeza da ausência do valor da outra, ou outras. A entidade referida explica que é dessa maneira que os seres com capacidade telepática conseguem entender-se melhor.

 

Pelo dito, temos, pois, apoios corroboratórios do artigo inicialmente resumido.

 

 

Bibliografia

 

Cannon, D. ( 2001 ). The Custodians – Beyond Abduction. Ozark Mountain

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria dos Jogos, Teoria da Realidade e evolução psicológica da espécie humana em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )

 

 

Referências

 

Spencer, L. R. ( 2008 ). Alien Interview. Lawrence R. Spencer

 

www.youtube.com/playlist?=PLD2B86237EO454AC1&feature=view_all

publicado por sergioresende às 09:53
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