Jesus is coming! Look busy!
O Natal Capitalista desenvolve uma religiosidade mercantilista que não abona às melhores tendências filosóficas do Cristianismo.
Para além disso, tem a tendência de perpetuar as piores características humanas.
Já que Cristo foi crucificado, parece que aquilo que é entendido pelas pessoas no Capitalismo é que se deve fazer tudo para não se ser crucificado, prejudicado, fazendo, para isso, tudo para que o próximo seja aquele a ser prejudicado, não entendendo que Cristo morreu e ressuscitou expiando os pecados humanos. Isto para aqueles religiosos, crentes, practicantes ou não.
Assim, parece que aquilo que está sempre presente no Capitalismo é o dizer O mundo é dos espertos, que bem se complementa com a tendência de enganar o outro, de roubar, mentir, de prejudicar, etc..
Ora, o Natal, supostamente significando o nascimento de Jesus, e a sua adoração, parece ter o efeito tal como o descrevi, isto é, crucificar sempre o outro, o próximo.
Isto são as piores tendências humanas, que são suficientes para descredibilizar o argumento de que o Natal é acima de tudo uma festa de família, e isto, porque se pretende numa época concentrar algo que não existe durante o ano, e, muito pelo contrário, tende-se a enganar o outro, a depreciá-lo, a mentir, a roubar, quando não é matar!
A influência da celebração do Natal nas sociedades histéricas capitalistas, as suas maiores proponentes, parece ser, pois, o de perpetuar estas piores tendências humanas!
Estes argumentos, mais aqueles que indicam que a celebração natalícia, com a troca de prendas, surgiu da Saturnália, uma celebração romana, no império romano antes da conversão ao Cristianismo, que é uma adoração a Saturno, e que não tem nada a ver com Jesus Cristo, para além do facto de ser ateu, levam-me a ser contra a celebração natalícia!
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