Quinta-feira, 8 de Agosto de 2013

Características psicológicas específicas da teleportação psíquica enquanto viagem entre mundos paralelos

No presente artigo, e pressupondo-se determinadas capacidades psicológicas para viajar entre mundos paralelos, relacionam-se aspectos psicológicos que estarão envolvidos nessa viagem, como a rejeição psicológica, que basear-se-à no não enquanto organizador psíquico por excelência, e que nos indicará que o indivíduo não deverá padecer de angústia de separação, ou seja, não deverá constituir-se enquanto borderline, como se pode ver no artigo dos mundos paralelos, referido já abaixo, relacionam-se, dizia, com características psicológicas que caracterizarão a teleportação psíquica, nos seus aspectos mais específicos.

 

Assim, resumem-se inicialmente dois artigos meus, a saber, Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho dos mundos paralelos em Física ( Resende, 2012 ) e Características psicológicas da teleportação psíquica ( Resende, 2013 ).

 

Já descrito em parte acima, o artigo dos mundos paralelos tem a premissa da Teoria do Tudo em Psicologia, que baseia-se no relacionar de características psicológicas com características  da Física, considerando a Teoria do Tudo em Física, que pretende investigar a unificação das forças fundamentais do Universo. Como já dito, pressupõem-se determinadas capacidades psicológicas para viajar entre mundos paralelos, considerando nós, então, o não, enquanto importante organizador psíquico, que nos leva a pensar em rejeição psicológica. Deste modo, dever-se-à saber lidar com a rejeição psicológica, não devendo o indivíduo padecer de angústia de separação, ou seja, não deverá constituir-se enquanto borderline.

 

Quanto ao artigo da teleportação psíquica, considera-se que a mesma caracterizar-se-à por uma desintegração psíquica com posterior reintegração psíquica. Para mais, baseando-me num artigo meu sobre a contemplação meditativa, considero que o obsessivo, através do juízo de condenação, adia a gratificação, levando à meditação, e à integração da introjecção e da projecção, num introprojecto, levando-nos a considerar que a teleportação é caracterizada por este introprojecto, caracterizado, pois, por uma espécie de transe meditativo.

 

Essencialmente, desse artigo, temos que na teleportação psíquica, há uma fase inicial projectiva, pelo desejo inicial de teleportação, seguida de uma introjecção, pela necessidade de desintegração, e com posterior projecção, pela necessidade ulterior de reintegração. Temos ainda as características espaço-temporais, em que do maníaco ao deprimido, se vai da maior utilização das unidades tempo-mentais á menor utilização dessas unidades, passando pelo histérico e pelo obsessivo. Concluindo-se que quanto mais unidades tempo-mentais são utilizadas menos unidades espaço-mentais são utilizadas, tem-se em conta que o deprimido utiliza menos unidades tempo-mentais e mais unidades espaço-mentais, em que haverá a necessidade de menor utilização de unidades espaço-mentais. Será neste contexto, e em transe meditativo, que surge a projecção inicial, do desejo de teleportação, já que há um enquadramento psicológico de menor deslocação física em si, o que promoverá o fenómeno da teleportação. Tem-se, ainda, que a fase introjectiva estará associada à inveja do clitóris, que se caracteriza por uma tentativa de diminuição narcísica, na comparação pénis-clitóris. A mesma inveja caracteriza-se pela subcompensação narcísica, que também se pode associar à renúncia da identidade. Após isso, surge a fase projectiva, em que da fase introjectiva psicótica há a passagem para a fase projectiva depressiva. Haverá a passagem da inveja do clitóris à inveja do pénis, passagem da subcompensação narcísica à sobrecompensação narcísica.

 

Temos ainda o conceito de núcleos de personalidade, que proponho como intervindo no fenómeno da teleportação. Teríamos no mesmo indivíduo e personalidade, núcleos de personalidade, com um núcleo maníaco, um histérico, um obsessivo e um deprimido. Estes núcleos aproximam-se do conceito de traços de carácter, que existirão no âmbito de uma estrutura ou organização de personalidade. Temos os traços de carácter estruturais e os traços de carácter pulsionais, dividindo-se estes em traços de carácter libidinais e traços agressivos. Nos libidinais, temos os traços orais, anais, uretrais, fálicos e genitais e nos agressivos, os traços sádicos, masoquistas e autopunitivos.

 

Assim, no contexto da teleportação, é como se fossem utilizadas técnicas de manipulação de diferentes traços de carácter, dos núcleos, portanto.

 

Deste modo, na teleportação, teremos uma pré-fase maniaco-depressiva, em que da mania à depressão, passar-se-à por traços fálicos, associados ao histerismo, e por traços anais, associados à obsessão, em que chegamos à fase deprimida, em que devido àquela projecção inicial requerida, teremos a utilização de traços fálico-depressivos. Na sequência, em que chegamos à introjecção na fase psicótica, teremos a manipulação de traços orais, associados a características incorporativas. Nesta fase, devido àquela diminuição narcísica requerida e à renúncia da identidade, estaremos a falar da manipulação de traços de carácter agressivos autopunitivos. Posteriormente, a caminho da reintegração, teremos o caminho inverso, passando pelos traços anais, traços fálicos, quer histéricos quer depressivos, que caracterizarão a projecção nesta fase, chegando à reintegração, que será sobremaneira conseguida pela manipulação de traços de carácter genitais, que se caracterizam pela integração, particularmente egóica mas também das diferentes pulsões.

 

Associam-se, ainda, as relações espaço-temporais já referidas, em que há necessidade de unidades espaço-mentais no histérico e de unidades tempo-mentais no obsessivo, para considerar que quando há a passagem do maníaco ao deprimido, passando pelo histérico e pelo obsessivo, há uma primazia inicial da manipulação de características espaciais para depois haver uma primazia de características temporais, e que na fase inversa, a primazia vai das características temporais às espaciais. Assim, num processo de teleportação primariamente espacial, teremos a primazia da manipulação inicial de características histerico-espaciais, enquanto que num processo de teleportação primariamente temporal, teremos a primazia da manipulação inicial de características obsessivo-temporais. Se se pensar num processo integrativo espaço-temporal, teremos a integração de características fálicas e anais, tendo nós, pois, a primazia da manipulação inicial de características falico-anais.

 

Já para o presente artigo, é de realçar a importância da necessidade de lidar com a rejeição psicológica, nos mundos paralelos, e relacionar isso com características psicológicas específicas envolvidas na teleportação psíquica. Por exemplo, temos a utilização de características obsessivas, tipicamente anais, principalmente na teleportação temporal, como a anulação retroactiva, em que, no novo mundo paralelo da teleportação, se anula inconscientemente a consciência do mundo paralelo inicial, permitindo com que a consciência se torne mais estável no novo mundo paralelo temporal. Hipotetiza-se que, com estas características, a própria teleportação espacial tenha mais cunho anal do que considerado no artigo da teleportação psíquica, embora seja avançado nesse artigo a utilização de características falico-anais para se efectuar uma teleportação em que se conjuga a teleportação temporal e a teleportação espacial.

 

Especificamente quanto à rejeição, lidando, pois, da melhor forma com a rejeição psicológica, não padecendo, portanto, de angústia de separação, rejeita-se o mundo paralelo anterior, inicial, para melhor viajar para o novo mundo paralelo da teleportação final.

 

Por exemplo, a negação da realidade no psicótico ajudará a negar a realidade do mundo paralelo inicial da teleportação, ajudando o indivíduo a adaptar-se melhor ao mundo paralelo final da teleportação.

 

Temos, ainda, um mecanismo de defesa como o recalcamento histérico, em que do mesmo modo que se efectua a anulação retroactiva obsessiva, o recalcamento histérico permitirá o esquecimento do mundo paralelo anterior na teleportação, apoiando uma melhor viagem para o novo mundo paralelo na teleportação final, já que terá mais presente a consciência deste novo mundo, o que ajudará à adaptação ao mesmo.

 

Assim vemos que na teleportação conjugada espaço-temporal, a utilização de características falico-anais, ou características histéricas e obsessivas, é coerente, já que ocorrem processos semelhantes, em que hipotetiza-se que as diferentes características reforçam-se mutuamente.

 

Sublinha-se, pelo já dito, a diferença que na dominância obsessiva da teleportação haja uma teleportação a posteriori, e que na dominância histérica da teleportação haja uma teleportação a anterior.

 

Nos mesmos moldes, se podem considerar um mecanismo de defesa tipicamente obsessivo como a formação reactiva e um mecanismo de defesa tipicamente histérico como a dissociação da consciência, em que a formação reactiva, sendo a manifestação de características contrárias às sentidas, permitirá lidar com as diferenças existentes entre o mundo paralelo inicial da teleportação e o mundo paralelo final, enquanto que a dissociação da consciência permitirá, do mesmo modo, lidar com as diferenças existentes de consciência entre os dois tipos de mundo referidos. Mais uma vez, hipotetiza-se que estas diferentes características reforçar-se-ão mutuamente.

 

Especifiquemos, agora, mais, quanto aos traços de carácter, traços esses tal como enunciados por Bergeret ( 1997 ).

 

Assim, a variabilidade da distância relacional, traço de carácter histérico, particularmente histerofóbico, e como é manifesto, ajudaria a um melhor relacionamento das diferentes distâncias envolvidas na teleportação, particularmente a espacial. Também histerofóbico, os evitamentos e deslocamentos no comportamento exterior fomentarão um melhor manejar dos deslocamentos implícitos na teleportação psíquica. Já a sugestionabilidade, traço de carácter histerofóbico, estará relacionada com o transe meditativo, referido no artigo da teleportação psíquica, como fase pertencente na teleportação psíquica, ou como a caracterizando. A sugestionabilidade e o transe meditativo estarão relacionados com o condicionamento hipnótico, típico  do catar sexual feminino, ligando-se este a um traço de carácter histérico de conversão, a erotização evidente, e referido no meu artigo Catar sexual feminino enquanto fobia social ( Resende, 2012 ). Este condicionamento hipnótico diz respeito ao sentimento de estar a sugar sexualmente outra mulher, nos comportamentos sociais tipicamente sexualizados entre mulheres, e, eventualmente, sugar sexualmente o sangue de outra mulher, aquando da menstruação. Ora, este catar sexual surge como uma ameaça de castração, tendo em conta a variação de surgimento da menstruação nas várias mulheres, em que a menstruação fará lembrar o sinal depressivo de perda do pénis já efectuada.

 

Temos, pois, e caracteristicamente, um factor sugestionável como caracterizando a maioria das mulheres, pelo menos. Ainda é de realçar, deste último artigo referido, o catar sexual feminino através de meios como a televisão, mas também o cinema, em que temos, pois, uma influência hipnótica nas mulheres assistindo a esses meios, particularmente com a presença nos mesmos de outras mulheres, que desempenharão o papel de superiores hierárquicas, dado o grande número de mulheres assistindo a esses meios, e ao reduzidíssimo número de mulheres presentes na televisão e cinema. Tendo em conta as características sexuais desta sugestionabilidade referida, é de considerar o traço de carácter histérico de conversão, da regressão da acção ao pensamento erotizado, em que o pensamento erotizado é reforçado pelas fontes de sugestão. Isto concorrerá para que externamente seja mais fácil elicitar a teleportação psíquica.

 

É de referir, ainda, dois traços de carácter histéricos de conversão, a mitomania histérica, que permitirá ao indivíduo “ mentir “ em relação ao mundo inicial da teleportação, melhor diferenciando-o relativamente ao mundo final, e a teatralidade histérica, que estará ao nível do faz-de-conta, que ajudará o indivíduo a lidar com mundos alternativos, o que caracterizará os mundos inicial e final da teleportação.

 

Já nos traços de carácter estruturais neuróticos obsessivos, temos que, na necessidade de exactidão no espaço e no tempo, surgirá uma maior precisão na deslocação envolvida na teleportação psíquica.

 

Nos traços de carácter pulsionais libidinais orais, temos que, na ambivalência oral, que leva à necessidade de “ vomitar “ imediatamente tudo o que se tinha procurado incorporar no instante anterior, surgirá uma melhor relação entre os processos introjectivos e projectivos envolvidos na teleportação psíquica, processos esses descritos no artigo já referido da teleportação.

 

Temos, também, que nos traços de carácter pulsionais libidinais anais, mais precisamente na fase anal de rejeição, uma das características é a oposição sistemática, que indica um maior à-vontade em estar em diferentes mundos paralelos, diferença essa envolvida na teleportação psíquica.

 

Há uma característica importante nos traços de carácter pulsionais libidinais fálicos, que é a competição entre os sexos, no seguimento da competição uretral, com o falo   ( ainda não o pénis ) destinado a ser mostrado e admirado, em que nessa competição, relacionada com o catar sexual feminino, já descrito, surgirá o receio de castração fálica, em que a eventual menstruação na outra mulher fará lembrar o sinal depressivo de perda do pénis já efectuada. Na competição referida, o catar sexual feminino, entre mulheres, competirá pela outra mulher, assim como o homem competirá. O receio de castração fálica, referido, conduz a uma grande “ falização “ de todo o corpo por inteiro, pela sobrecompensação narcísica. Isso é importante para a caracterização da sobrecompensação narcísica, referida no artigo da teleportação, referente à reintegração psíquica, como uma fase da teleportação psíquica. Ora, assim temos que quanto maior o índice de castração fálica, maior o índice de teleportação.

 

Estas foram, pois, as caracterizações psicológicas mais específicas da teleportação psíquica enquanto viagem entre mundos paralelos.

 

 

Bibliografia

 

Bergeret, J. ( 1997 ). A personalidade normal e patológica. Climepsi Editores

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho dos mundos paralelos em Física em www.psicologado.com ( proposto a 01/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Catar sexual feminino enquanto fobia social em www.psicologado.com ( proposto a 06/2012 )

 

--------------- ( 2012 ). Características psicológicas da teleportação psíquica em www.psicologado.com ( proposto a 04/2013 )

publicado por sergioresende às 14:55
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Domingo, 15 de Janeiro de 2012

Teoria do Tudo em Psicologia: a caminho dos mundos paralelos em Física

Resume-se inicialmente relações estabelecidas entre características psicológicas e físicas, no enquadramento de uma Teoria do Tudo em Psicologia, relacionando esta com a Teoria do Tudo em Física. Posteriormente, estabelecem-se essas mesmas relações no contexto dos mundos paralelos postulados pela Física.

 

Assim, baseando-me nos meus artigos Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2012 ) e Complemento a Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2012 ), teremos inicialmente que os sistemas solares exercem uma influência psicotizante sobre o ser humano, enquadrando isto na patologia maníaco-depressiva, psicótica, portanto, pelo elemento depressígeno cíclico que a relação entre planetas e a respectiva estrela ou estrelas estabelece.

De seguida, o afastamento e aproximação das galáxias umas das outras e a própria expansão do Universo remetem-nos para uma angústia borderline de separação.

Já em relação à organização neurótica, relaciona-se a mesma com a simetria postulada pela Física para uma completa unificação de todas as forças, pela caracterização simétrica de características tipicamente genitais como o respeito pelo outro, a capacidade de dádiva, capacidade de união afectiva e ainda o sentimento de reciprocidade e cooperação.

 

Já no segundo artigo referido, tira-se a ilacção de que estas ideias fazem uma ligação teórica à Astrologia, fundamentando a sua operacionalidade. Também fundamentando a astrologia estão dois estudos controlados. Num, houve a indicação de haver uma correlação entre signo astrológico e tendências extrovertidas/introvertidas. No outro estudo, conclui-se que a raíz da astrologia está na influência solar e nas variações do ano solar. Neste mesmo estudo conclui-se que as diferenças astrológicas entre as pessoas serão causadas pelas variações no vento solar afectando o campo magnético da Terra, que infuencia por sua vez o futuro desenvolvimento de um feto na concepção. Isto levou o autor deste estudo a cunhar estes desenvolvimentos de Astrogenética. Refiro ainda que os desenvolvimentos e relações desenvolvidas particularmente no primeiro dos artigos, já indicados, cunhariam o que se pode chamar de Astropsicologia.

 

Também relacionando características psicológicas com características físicas, de partículas, tem-se a questão dos mundos paralelos.

 

Pressupõem-se determinadas capacidades psicológicas para viajar entre mundos paralelos, daí haver necessidade de desenvolvimento mental para o fazer.

Nesse sentido, faço referência ao não-seio ( Symington & Symington, 1999 ), que no contexto da teoria do pensar de Bion, nos indica que é potenciador de pensamento. Ora, o não-seio leva-nos a pensar em ausência, e no facto desta estar implícita naquela capacidade de viajar referida anteriormente.

Noutra perspectiva, o não, que constituir-se-à enquanto importante organizador psíquico, que importará para essa mesma capacidade de viajar, leva-nos a pensar em rejeição.

 

Teremos, então, que para viajar entre mundos paralelos, teremos que trabalhar a ausência e a rejeição psicológicas no viajante.

 

Transpondo da Psicologia para a Física, para as partículas, teremos que a ausência e a rejeição remetem-nos para o conceito de anti-matéria. A ausência faz-nos lembrar da ausência da antimatéria no mundo material universal, e a rejeição faz-nos lembrar a natureza repulsiva da matéria em relação à anti-matéria, em que ambas se juntando se aniquilam mutuamente.

 

Nesse sentido, uma máquina para transportar o viajante entre mundos paralelos teria que ter em conta a anti-matéria e a matéria.

Assim, dado que um positrão, ou anti-electrão, é um electrão carregado positivamente, e que um anti-protão é um protão carregado negativamente, teremos em conta o núcleo atómico, com seus protões e neutrões, e os electrões orbitando o núcleo. Naquela máquina referida, é como se houvesse uma implosão atómica, estando-se ao nível da fissão nuclear, portanto, em que os electrões ganhassem carga positiva, trocando com os protões, e os protões ganhassem carga negativa, trocando com os electrões. Os neutrões interagiriam com os neutrões de outros átomos ou do próprio núcleo, em que se geraria uma espécie de energia neutra. Dada aquela troca de cargas, teríamos a passagem da matéria para a anti-matéria, em que possivelmente a energia neutra permitiria uma viagem mais saudável entre mundos paralelos.

 

Ora, com referência a esta implosão, é de notar coerentemente que, Michio Kaku, físico teórico, no seu Mundos Paralelos ( 2010 ), refere-se, no capítulo sobre fugir do Universo, para um Universo paralelo, à necessidade de que um dos passos para conseguir isso será através da criação de mecanismos de implosão.

 

Sumariamente, teremos, então, que para viajar entre mundos paralelos, teremos a necessidade de lidar com a ausência e a rejeição no viajante, para uma viagem mais saudável psicologicamente, como ainda a necessidade de, numa eventual máquina, haver a existência de um mecanismo atómico implosivo, transformando a matéria em anti-matéria.

 

Finalizando, dir-se-à que, psicologicamente, e para uma tendência mais saudável, na questão relacionada com a ausência, o viajante, entre mundos paralelos, dever-se-à caracterizar por bastante constância objectal, enquanto que no que diz respeito à rejeição o indivíduo não deverá padecer de angústia de separação, ou seja, não dever-se-à constituir enquanto borderline.

 

 

 

Bibliografia

 

Kaku, M. ( 2010 ). Mundos paralelos. Editorial Bizâncio

 

Resende, S. ( 2012 ). Uma aproximação à Teoria de Tudo em Psicologia em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi ( em apreciação )

 

Resende, S. ( 2012 ). Complemento a Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi ( em apreciação )

 

Symington, J. & Symington, N. ( 1999 ). O pensamento clínico de Wilfred Bion. Climepsi Editores

 

publicado por sergioresende às 18:57
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