Psitrões enquanto base dos psemes e os “ psychons “ do pensamento
Consideram-se, neste artigo, alguns artigos meus, a saber, Psemes: para além dos genes e dos memes ( Resende, 2010 ), Psemes: Evolução por Selecção Psicológica ( Resende, 2010 ), Evolução por Selecção Psicológica Lamarckiana ( Resende, 2010 ), Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão ( Resende, 2010 ), Influência da transmissão psemética por género e por tipo de personalidade ( Resende, 2010 ), A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes ( Resende, 2011 ), Características psitrónicas dos inconscientes colectivo e pessoal: a autotelepatia ( Resende, 2011 ), Distinção entre heterotelepatia e autotelepatia ( Resende, 2011 ) e Psemes: fundamentos perinatais e transpessoais ( Resende, 2012 ), para depois se fazer uma referência bibliográfica relativa aos psitrões enquanto base dos psemes, com os “ psychons “ do pensamento a assemelharem-se a esses psitrões.
Assim, de base, deve ter-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Os psemes serão pensamentos inconscientes que são constituídos enquanto complexos, ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos estes enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicológica e significativamente relacionadas. Os psemes terão características Lamarckianas, no sentido de os complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Já os psitrões perspectivam-se enquanto partículas psicológicas que subjazem os psemes, da mesma maneira que o inconsciente, ego e consciente se constituirão enquanto instâncias psíquicas. Relacionando os psitrões com a histeria e a obsessão, dir-se-à que a histeria é caracterizada por psitrões curtos e que a obsessão é caracterizada por psitrões longos. Isto porque a tendência para a satisfação imediata do histérico tem por base psitrões que estariam associados à memória curta, daí o recalcamento histérico, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a longo prazo, enquanto que a tendência para o adiamento da satisfação, característica da obsessão, e relacionada com o juízo de condenação, teria por base psitrões que estariam associados à memória a médio e a longo prazo, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a curto prazo. Tem-se, pois, a histeria com psitrões curtos e a obsessão com psitrões longos.
Relativamente à influência da transmissão psemética, ter-se-à que com pai e mãe histéricos, o filho tenderá a se caracterizar por psitrões curtos, enquanto que com pai e mãe obsessivos, o filho tenderá a se caracterizar por psitrões longos. Haverá, portanto, respectivamente, dominância de psitrões curtos e de psitrões longos. Já com mãe histérica e pai obsessivo, o filho tenderá a se caracterizar por psitrões longos, havendo dominância psemética de obsessão sobre a histeria, considerando-se, neste sentido, a importância e influência da presença da figura paterna na continuidade psicológica do indivíduo, e a característica psitrónica de os psitrões longos se caracterizarem psemeticamente por um maior alcance, talvez por razões filogenéticas. Quanto a uma mãe obsessiva e a um pai histérico, e considerando o inter-relacionamento dos factores em jogo, ter-se-à uma co-dominância dos psitrões curtos e longos, tendo em conta, sobremaneira, as diferenças, para o desenvolvimento do filho, da presença da figura materna e da presença da figura paterna. Neste último enquadramento de histeria e obsessão, perspective-se que, embora a mãe se caracterize por psitrões longos, e portanto, com uma transmissão psemética de maior alcance, o facto de um pai, tendo em conta a importância psicológica da presença da figura paterna, particularmente pela triangulação edipiana, se caracterizar por psitrões curtos, levará a que, posteriormente, se entre em co-dominância.
Quanto à telepatia, dir-se-à que o telepata obsessivo se caracterizará por características telepáticas de maior alcance, o que se enquadrará por uma maior distância e provavelmente maior intensidade, do que o telepata histérico, que terá características telepáticas de menor alcance, portanto de menor distância e intensidade. Isto, considerando que no telepata obsessivo predominarão psitrões longos e que no telepata histérico predominarão psitrões curtos. Considerando agora meios como televisão, cinema, rádio, videoconferência ou, por exemplo, videochamada num programa de mensagem instantânea na Internet, podemos caracterizá-los como aproximando, tornando mais curtas as distâncias, mas com a característica presente de representar algo a uma maior distância do que evidencia. Assim, na utilização de telepatia através destes meios, o telepata obsessivo vê encurtado o seu alcance enquanto que o telepata histérico vê esse alcance ser aumentado, em que dir-se-à que o obsessivo é atrofiado com estes meios enquanto que o histérico é potenciado. Deste modo, a telepatia histérica será mais materialista e a telepatia obsessiva mais idealista, o que é coerente, por exemplo, com o materialismo capitalista das sociedades histéricas matriarcais capitalistas, considerando a histeria mais tipicamente feminina. Resumidamente, tem-se que com materiais de contacto, de aproximação, o telepata histérico, com seus psitrões curtos, funciona melhor, e que sem esses materiais, estritamente de ser para ser, será o telepata obsessivo, com seus psitrões longos, a funcionar melhor. No caso dos histéricos, tenha-se em conta a típica superficialidade dos relacionamentos e como isso se conjuga com os característicos psitrões, precisamente curtos, enquanto que nos obsessivos a maior intensidade típica das vinculações conjuga-se bem com as características telepáticas já indicadas de maior intensidade.
Voltando às questões filogenéticas e ao maior alcance psemético dos psitrões longos no obsessivo, tipicamente masculino, dir-se-à que o inconsciente colectivo, que se constituirá enquanto vestígios de experiências passadas da Humanidade, particularmente pelas questões associadas à memória a longo prazo, caracterizar-se-à por uma espécie de autotelepatia, em que cada indivíduo contribuirá para a memória colectiva através destes movimentos autotelepáticos. Ao nível desta memória longa, teríamos questões como a reflexão sobre o passado e o planeamento do futuro, que se caracterizariam por movimentos psíquicos, ou mais precisamente, psitrónicos autotelepáticos, para o passado e para o futuro. Estes movimentos autotelepáticos, para o passado e para o futuro, explicarão, em boa medida, os fenómenos das premonições e dos déjà vu. Assim, temos que no caso das premonições, os movimentos autotelepáticos irão do futuro para o passado, do momento X1 para o momento X0, ou presente, enquanto que nos déjà vu, os movimentos autotelepáticos irão para o passado e para o futuro, do momento X2 para o momento X0 relativamente ao momento X1, de forma a que quando se passa por X1, sente-se que já aconteceu. Em termos de arquétipos, esta autotelepatia também poderá explicar porque é que os arquétipos, por exemplo, de Herói ou de Mãe, sejam mais fortes nuns indivíduos do que em outros. Considerando-se, como Jung, os arquétipos enquanto propensões psíquicas, tendências probabilísticas, os movimentos autotelepáticos funcionarão como actualizadores das tendências, em que uma determinada propensão é mais privilegiada do que outra. Da mesma maneira, mas mais ao nível de uma memória média, se pode caracterizar o inconsciente pessoal. Temos, então, a transmissão autotelepática intergeracional e intraindividual do inconsciente colectivo e a transmissão autotelepática intraindividual do inconsciente pessoal. Dir-se-à ainda que as descrições autotelpáticas são reminiscentes de quando se fala de experiências de vidas passadas, que se podem alcançar, por exemplo, através de hipnose regressiva, em que se está a falar do fenómeno da reencarnação.
Distinguir-se-à a autotelepatia da telepatia de ser para ser, ou heterotelepatia.
Tendo em conta as minhas elaborações, quanto à telepatia, terem surgido numa aproximação à realidade última, a nível mental, poder-se-à dizer que na caracterização geral da telepatia, poderemos aproximar a heterotelepatia ao estado holotrópico, tal como considerado por Stanislav Grof, que nos diz que o estado holotrópico é um estado alterado de consciência que se caracteriza por ir na direcção da totalidade. Surgindo esta noção no âmbito da Psicologia Transpessoal, outra noção desta área permitirá caracterizar melhor esta heterotelepatia, que são os campos alargados de consciência. Introduzo, de seguida, a noção da autotelepatia como se caracterizando por campos alargados de inconsciência. Temos, então, a heterotelepatia enquanto relacionada com a consciência e a autotelepatia enquanto relacionada com a inconsciência. Voltando aos psemes, constituindo-se eles enquanto complexos inconscientes, os mesmos transmitem-se interindividualmente, quer pela sua apreensão inconsciente como também, por exemplo, por comportamentos e verbalizações. No contexto, os psemes fundeiam o inconsciente, particularmente o inconsciente colectivo e o inconsciente pessoal, e influenciam o consciente, particularmente pela consciencialização dos fenómenos inconscientes, e lapsos inconscientes, que irá permitir, por exemplo, os campos alargados de consciência, onde se incluirá a heterotelepatia. Temos, pelo descrito, os psemes com características quer heterotelepáticas quer autotelepáticas.
Quanto aos fundamentos perinatais e transpessoais relacionando-se com os psemes, é crucial notar a associação de similitude que Stanislav Grof, um dos fundadores da Psicologia Transpessoal, faz, entre os seus COEX, ou sistemas de experiência condensada, e as ideias de Jung quanto aos complexos psicológicos. Para Grof, os sistemas COEX são encarados como princípios organizadores gerais da psique humana. Os COEX estão associados, para além dos dados biográficos pós-natais, a experiências peri-natais ( trauma do nascimento ) e transpessoais, particularmente, memórias colectivas do inconsciente colectivo, ao nível filogenético. Para Grof, o domínio perinatal da psique humana representa uma entrada importante para o inconsciente colectivo no sentido Junguiano. É que a identificação com a criança que enfrenta a provação de passagem pelo canal de parto parece dar acesso a experiências que envolvem pessoas de outras épocas e culturas. Para mais, este autor refere as interligações íntimas entre acontecimentos da nossa história biológica e os arquétipos Junguianos. Já as experiências transpessoais relacionam-se com experiências de vidas passadas, arquétipos Junguianos, identificação consciente com vários animais e outros e, mais em geral, com memórias ancestrais, raciais, colectivas e filogenéticas, experiências cármicas e com a dinâmica arquetípica. Denote-se, então, que os sistemas perinatais e transpessoais de Stanislav Grof relacionam-se com os psemes e, coerentemente, fundamentam a ideia de transmissão dos psemes de geração em geração, ao longo das gerações, como também quanto ao facto de os psemes constituirem-se enquanto objecto de evolução psicológica humana.
Agora, indo de encontro aos “ psychons “ do pensamento, temos J. B. Rhine [ ( Hemmert & Roudene, Correia, M. ( Coord. ), ? ], que começa por submeter os trabalhos sobre a Percepção Extra-Sensorial a critérios quantitativos. Procura um método de investigação muito rigoroso, escolhendo as cartas Zener e o método Fischer. Os resultados são positivos: a transmissão do pensamento ultrapassa as coincidências possíveis. Entre os cientistas que continuaram a obra de Rhine está o inglês W. Carington, cujas experiências deixaram supor que existe nos seres humanos um fundo comum de subconsciência, o que equivale ao subconsciente colectivo de Jung. Carington imagina “ psychons “, espécie de partículas psíquicas que atravessam o tempo e o espaço, comparáveis aos iões e protões que nos chegam dos astros.
Podemos, então, comparar os “ psychons “ e os psitrões, quer por se constituirem enquanto partículas psíquicas quer por as mesmas atravessarem espaço e tempo, no fenómeno telepático, em que estando ambas relacionadas com o inconsciente colectivo e com os campos alargados de consciência e de inconsciência, poderemos supor que a autotelepatia estará mais relacionada com o tempo e que a heterotelepatia, ou telepatia de ser para ser, estará mais relacionada com o espaço, em que temos, de alguma maneira, consciência mais associada ao espaço e inconsciência mais associada ao tempo.
Bibliografia
Hemmert, D. & Roudene, A., Correia, M. ( Coord. ) ( ? ). O espírito humano – 1 in Grandes Enigmas Do Homem. Amigos do Livro, Editores, Lda.
Resende, S. ( 2010 ). Psemes: para além dos genes e dos memes em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 27/05/2010
--------------- ( 2010 ). Psemes: Evolução por Selecção Psicológica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 01/09/2010
--------------- ( 2010 ). Evolução por Selecção Psicológica Lamarckiana em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 29/09/2010
--------------- ( 2010 ). Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 24/11/2010
--------------- ( 2010 ). Influência da transmissão psemética por género e por tipo de personalidade em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 26/11/2010
--------------- ( 2011 ). A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 06/02/2011
--------------- ( 2011 ). Características psitrónicas dos inconscientes colectivo e pessoal: a autotelepatia em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 14/02/2011
--------------- ( 2011 ). Distinção entre heterotelepatia e autotelepatia em www.psicologado.com ( proposto a 03/2011 )
--------------- ( 2012 ). Psemes: fundamentos perinatais e transpessoais em www.psicologado.com ( proposto a 03/2012 )
Resumindo-se aspectos relativamente aos psemes, enquanto unidades de evolução psicológica, e aos psitrões, partículas psicológicas suas constituintes, passa-se pela relação da Psicologia com a Física, no âmbito da Teoria do Tudo em Psicologia, para depois se estabelecer exopsicologicamente, que é indicativo do estudo da relação e do funcionamento mental, psíquico, entre seres humanos e seres e civilizações extraterrestres e/ou alienígenas, a relação, dizia, espacial e temporal dos psemes e psitrões.
Quanto aos psemes e psitrões, podem ver-se, por exemplo, os meus artigos Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão ( Resende, 2010 ) e A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes ( Resende, 2011 ).
Resumidamente, tenha-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Os psemes são pensamentos inconscientes, constituídos enquanto complexos, ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicologica e significativamente relacionadas. Os psemes terão características Lamarckianas, no sentido dos complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Por seu lado, os psitrões serão partículas psicológicas que subjazem os psemes, da mesma maneira que inconsciente, ego e consciente se constituirão enquanto instâncias psíquicas. Relacionando os psitrões com a histeria e a obsessão, temos a histeria caracterizada por psitrões curtos e a obsessão por psitrões longos. Isto porque a tendência para a satisfação imediata do histérico tem por base psitrões que estariam associados à memória curta, daí o recalcamento histérico, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a longo prazo, enquanto que a tendência para o adiamento da satisfação, característica da obsessão, e relacionada com o juízo de condenação, teria por base psitrões que estariam associados à memória a médio e a longo prazo, e à inibição dos receptores psitrónicos associados à memória a curto prazo. Tem-se, pois, histeria com psitrões curtos e obsessão com psitrões longos.
Tentemos compreender melhor, agora, a relação da Psicologia com a Física, da psique com as partículas e forças fundamentais do Universo. Como se pode ver, por exemplo, em Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ), esta relação é estabelecida no âmbito da Teoria do Tudo em Psicologia, que faz um paralelo com a Teoria do Tudo em Física, que assenta na procura da unificação das forças fundamentais do Universo. Mais especificamente, procura-se estabelecer a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca.
Continuando, mais contextualizadamente para este artigo, resuma-se, agora, este último artigo referido, incluindo a relação mais específica agora indicada.
Assim, conceptualiza-se e relaciona-se o átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com constructos da Psicologia, no caso, a agorafobia, a claustrofobia, a histeria e a obsessão.
É referido o meu artigo A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, onde indico a maior dificuldade do obsessivo em lidar com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, e a melhor lide com fenómenos claustrofóbicos, por funcionar melhor com a presença de estímulos referenciais. Aproxima-se, então, o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos, apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca. Refira-se a particularidade de uma propriedade da força nuclear forte, ser, precisamente, designada de confinamento.
Outro artigo referido é A claustrofobia enquanto perturbação histérica, onde é indicado a particular dificuldade do histérico em lidar com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Temos a aproximação, assim, do fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno este que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.
Quanto à gravidade, dir-se-à que a mesma se relaciona com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.
No psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que, em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a Não-Localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula, e que caracterizará o Universo em geral e suas partículas.
Particularmente importante, é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. Uma característica desta partícula, do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o dessa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica, estabelecendo-se, ainda, outro paralelo que é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline. É necessário ter em atenção que o bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador de outras partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas. Tendo em conta a importância das partículas elementares interagindo com o campo de Higgs adquirirem a sua massa, é de considerar que o bosão de Higgs é a menor excitação possível do campo de Higgs.
Continuando o resumo, é de ter em conta a elevada percentagem de indivíduos borderline na Europa, indicada por Bergeret ( 1997 ), e a crescente expansão deste fenómeno nas sociedades modernas, referida por Coimbra de Matos ( 2007 ). Faz-se, depois, a consideração de que seria interessante relacionar aquela aquisição de massa das partículas elementares, com a sua interacção com o campo de Higgs, e o fenómeno da gravidade associada ao fenómeno depressivo, com a sua particular importância pela transversalidade do fenómeno depressivo às várias estruturas e organizações de personalidade.
É neste quadro que se começa depois a estabelecer exopsicologicamente a relação borderline-depressividade.
Para isso considera-se a noção de alguns investigadores, no campo da ovnilogia, de que as alterações climáticas e geoclimatéricas, referidas por alguns cientistas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, estarão ocorrendo de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios E. T.s-humanos, para que o clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.
Será neste sentido, e num contexto exopsicológico, que se estabelecerá a relação borderline-depressivo e/ou deprimido, particularmente de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos. Muito provavelmente, isso far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Mais indica-se, que possivelmente, haverá a manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível, mais ou menos, psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Desse modo, provavelmente, os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.
Além disso, referindo-me ao fenómeno das abducções alienígenas, indico que as mesmas estarão associadas ao estudo psicológico da depressividade associada ao trauma histérico das abducções.
É neste sentido que se indica que a transferência bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histerico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa. Isso fará enquadrar mais o fenómeno nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, particularmente no âmbito do Capitalismo global. Neste contexto, são ainda referidos dois estudos, um de um organismo estatal estado-unidense, sobre os próprios Estados-Unidos, e o outro, da Organização Mundial de Saúde, sobre a Índia, dois países capitalistas, portanto, onde se indicam a alta prevalência da depressão. Aquela Organização referida, ainda indica que a depressão, a nível mundial, terá a tendência de grandemente se aprofundar.
Assim, terminando o resumo, é de dizer que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, já referida, indicarão que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. No sentido de se combater o fenómeno borderline-depressivo, refere-se a necessidade terapêutica de um tipo de extractor bosónico, indo trabalhando o nível gravítico nos humanos.
Precisamente, da extracção bosónica, passemos, neste artigo, a falar da extracção, por alienígenas, de unidades espaço-mentais nos histéricos e maníacos e de unidades tempo-mentais nos obsessivos e deprimidos. Isto considerando a conceptualização dos psemes enquanto unidades espaço-temporais, constituídos por psitrões. Temos os psi enquanto unidade temporal e espacial do pseme e psitrão, em que o psitemp será a unidade psemética temporal e o psiesp a unidade psemética espacial. Haverá uma escala de utilização dos psitemps que vai do maníaco, histérico, obsessivo ao deprimido, em que cada vez menos unidades tempo-mentais são utilizadas, indo-se da aceleração temporal do maníaco à lentificação temporal do deprimido. Postula-se uma correlação invertida entre unidades tempo-mentais e unidades espaço-mentais, em que quanto mais psitemps menos psiesps, e vice-versa. Assim, dado um determinado trajecto de A a B, a maior utilização temporal do maníaco induz sentimentos de menor distância a percorrer enquanto que a menor utilização temporal do deprimido induz sentimentos de maior distância a percorrer.
Por exemplo, o histérico utiliza bastantes unidades tempo-mentais, daí o tempo passar rápido, e menos unidades espaço-mentais vai tendo. Daí a correlação do histerismo com o capitalismo, e com o seu extremo, o expansionismo imperialista, precisamente devido à necessidade de unidades espaço-mentais. Já o obsessivo utiliza bastantes unidades espaço-mentais, que se poderá relacionar com a presença obsessiva de estrelas no céu ( como observado ) e Espaço Sideral, e com a União Soviética e com a Revolução Russa, do ponto de vista exospicológco [ ver, por exemplo, Visão exospicológica da Terra ( Resende, 2012 ), como mensagem alienígena, de terraformação e de influência nas sociedades humanas, em que do ponto de vista referido, o tamanho da União Soviética e da Rússia, estará associado à vastidão do inconsciente ], na comparação global, com a Rússia como sendo, de longe, o maior país do planeta Terra, e havendo menos unidades tempo-mentais, portanto. Haverá necessidade de unidades tempo-mentais, que se relacionará com a necessidade de imortalidade simbólica, e com o facto de o obsessivo ser tendencialmente masculino, e de, predominantemente, as obras científicas, literárias, filosóficas, de arte, etc., que foram sendo deixadas, serem, precisamente, de homens. Para ver relações entre a obsessão e o comunismo e o histerismo e o capitalismo, ver, por exemplo, Máscara ( Persona ) e Sombra de Jung: suas relações com o Capitalismo e o Comunismo ( Resende, 2007 ) e A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas ( Resende, 2010 ).
Exopsicologicamente, e em termos da Teoria do Tudo em Psicologia, dir-se-à que quanto mais psiesps forem extraídos, que muito provavelmente se tratará de electrões, daí o expansionismo, pela troca habitual de electrões entre os átomos, mais se fomenta, continuando, o expansionismo imperialista nas sociedades humanas, e que quanto mais psitemps forem extraídos, em que muito provavelmente se tratará de extracção neutrónica e protónica, pressupondo-se, pois, relação mais estrita entre tempo e núcleo atómico, mais se fomenta, continuando, a necessidade de imortalidade simbólica. Refira-se, acrescentadamente, quanto à primeira das relações exopsicológicas agora mencionadas, a associação entre esse fenómeno e a radioactividade, pela expansão particular e energética entre átomos.
Finalizando, dir-se-à que as ideias e os exemplos dados consubstanciam a noção da correlação inversa entre os psemes e psitrões enquanto unidades espaço-mentais e os psemes e psitrões enquanto unidades tempo-mentais, ou seja, correlação inversa entre os psitemps e os psiesps.
Bibliografia
Resende, S. ( 2007 ). Máscara ( Persona ) e Sombra de Jung: suas relações com o Capitalismo e o Comunismo em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 08/10/2007
Resende, S. ( 2010 ). A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 15/10/2010
Resende, S. ( 2010 ). Psitrões enquanto base dos psemes e suas relações com a histeria e a obsessão em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 24/11/2010
Resende, S. ( 2011 ). A telepatia e suas relações com os psitrões enquanto base dos psemes em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 06/02/2011
Resende, S. ( 2012 ). Visão exopsicológica da Terra em www.psicologado.com ( proposto a 08/2012 )
Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exospicológica com a presença alienígena na Terra em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )
Parte-se da relação estabelecida entre os psemes e os seus fundamentos perinatais e transpessoais, como se pode ver em Psemes: fundamentos perinatais e transpessoais ( Resende, 2012 ), para depois se fazer a associação entre psemes e genes ao nível da auto-replicância.
Como se pode verificar no artigo já referido, os psemes constituem-se enquanto unidades de evolução psicológica, como unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Os mesmos psemes serão pensamentos inconscientes constituídos enquanto complexos, ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos estes enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicologica e significativamente relacionadas, numa linha Junguiana. Como se verá mais à frente, será ao nível de cada complexo que se estabelecerá a diferença com o conjunto de genes no ADN, ao nível da auto-replicância, já que é o ADN que se estabelecerá enquanto unidade biológica auto-replicante, e não cada gene( Dawkins, 1983, 1989, 2001, 2006 ). Continuando sobre os psemes, sendo estes objecto de evolução psicológica humana, os mesmos terão características Lamarckianas, no sentido dos complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Repare-se que estas modificações farão o papel de mutações psicológicas, similares às mutações biológicas. Além disso, os psemes caracterizam-se por serem transmitidos na sua totalidade. É de notar que os psemes se transmitirão por apreensões inconscientes, comportamentos, verbalizações, silêncios, etc.. Isto, postulando a maior ou menor relação destes fenómenos com pensamentos inconscientes subjacentes.
Ainda baseado naquele artigo referido, considere-se agora a relação de similitude entre os sistemas COEX, ou sistemas de experiência condensada, e as ideias de Jung quanto aos complexos psicológicos, estabelecida por Stanislav Grof, um dos fundadores da Psicologia Transpessoal, em seu A Psicologia do futuro ( 2007 ). Os COEX, cunhados por Grof, são encarados, por esse autor, como princípios organizadores gerais da psique humana. Os mesmos estão associados, para além dos dados biográficos pós-natais, a experiências perinatais ( trauma do nascimento ) e transpessoais. As experiências perinatais representarão uma entrada importante para o inconsciente colectivo, no sentido Junguiano, sucedendo que, segundo o autor, haverão interligações íntimas entre acontecimentos da nossa história biológica e os arquétipos Junguianos. Além disso, a identificação com a criança que passa a provação da passagem pelo canal de parto parece dar acesso a experiências que envolvem pessoas de outras épocas e culturas. Já as experiências transpessoais relacionam-se com experiências de vidas passadas, arquétipos Junguianos, e, em geral, com memórias ancestrais, raciais, colectivas e filogenéticas, experiências cármicas e com a dinâmica arquetípica. Concluindo este segmento, dir-se-à que os sistemas perinatais e transpessoais de Grof relacionam-se com os psemes, fundamentando a ideia de transmissão dos psemes ao longo das gerações.
Mas particularmente importante para este artigo, será a referência que Grof ( 2007 ) faz, quando ele diz que quando se estabelece um sistema COEX, ele tem uma propensão auto-replicante e pode levar o indivíduo a recriar inconscientemente situações de um tipo semelhante, e assim adicionar novas camadas à constelação de memórias.
Estabeleceríamos, então, uma relação de diferença entre os genes biológicos e os psemes psicológicos ( psemes, pela similitude entre complexos psicológicos e sistemas COEX ), em que não é o gene mas, como já dito, o ADN, no seu todo, que se auto-replica, enquanto que será cada complexo, ou pseme, que será, então, a unidade psicológica auto-replicante.
Psicologicamente, o conceito de auto-replicação dos sistemas COEX, e, coerentemente, dos psemes, aproxima-se da noção de compulsão à repetição, tão utilizada na orientação psicanalítica. Embora esteja mais associado à psicopatologia, dir-se-à que os complexos psicológicos, ou psemes, repetir-se-ão ao nível da compulsão à repetição.
Vejamos a definição de compulsão à repetição, feita por Laplanche & Pontalis ( 1990, p. 88 ): “ A) Ao nível da psicopatologia concreta, processo incoercível e de origem inconsciente, pelo qual o indivíduo se coloca activamente em situações penosas, repetindo assim experiências antigas sem se recordar do protótipo e tendo pelo contrário a impressão muita viva de que se trata de algo de plenamente motivado na actualidade; B) Na elaboração teórica que Freud lhe dá, a compulsão à repetição é considerada um factor autónomo, irredutível em última análise a uma dinâmica conflitual onde não interviesse senão o funcionamento conjugado do princípio do prazer e do princípio da realidade. Ela é referida fundamentalmente ao carácter mais geral das pulsões: a sua característica conservadora. “.
Para o contexto deste artigo, realço da definição, e coerentemente, o ser incoercível, de origem inconsciente, o repetir de experiências antigas e a sua tendência conservadora. Quanto a esta tendência, é como se houvesse uma tradição psíquica ao nível da transmissão dos psemes.
Para além desta tradição psíquica, teríamos, também, como já dito, as tais mutações psicológicas, as modificações dos psemes, que também são transmitidas às gerações seguintes. Por último, e para resumir, propõe-se a semelhança de haver auto-replicância, quer biológica quer psicológica, mas com a diferença de que será ao nível do ADN, no seu todo, que esse processo se passa, e não ao nível de cada gene, enquanto que, psicologicamente, será ao nível de cada pseme que a auto-replicância se passa, sendo cada unidade dessas uma unidade psicológica auto-replicante.
Bibliografia
Dawkins, R. ( 1983 ). The Extended Phenotype: the long reach of the gene ( original de 1982 ). Oxford University
Dawkins, R. ( 1989 ). O gene egoísta ( original de 1976 ). Gradiva
Dawkins, R. ( 2001 ). River out of Eden ( original de 1995 ). Phoenix, Orion Books, Ltd
Dawkins, R. ( 2006 ). The blind watchmaker ( original de 1986 ). London: Penguin Books, Ltd
Grof, S. ( 2007 ). A Psicologia do future. Via Ótima
Laplanche, J. & Pontalis, J. B. ( 1990 ). Vocabulário da Psicanálise. Editorial Presença
Resende, S. ( 2012 ). Psemes: fundamentos perinatais e transpessoais em www.psicologado.com ( em apreciação )
Neste artigo, caracterizam-se os psemes, baseando-me em artigos anteriores meus sobre o tema, para depois se identificarem fundamentos perinatais e transpessoais desses mesmos psemes.
Assim, como se denota dos meus artigos Psemes: para além dos genes e dos memes ( Resende, 2010 ), Psemes: Evolução por Selecção Psicológica ( Resende, 2010 ) e Evolução por Selecção Psicológica Lamarckiana ( Resende, 2010 ), deve ter-se a noção dos psemes enquanto unidades de evolução psicológica, enquanto unidades psicológicas de transmissão intergeracional. Para mais, os psemes serão pensamentos inconscientes que são constituídos enquanto complexos, ou conjunto de complexos, inconscientes, complexos estes enquanto conjunto de disposições psicológicas, psicológica e significativamente relacionadas, numa linha Junguiana. Os psemes terão características Lamarckianas, no sentido dos complexos inconscientes poderem ser modificados durante a vida do indivíduo, com as modificações a serem transmitidas às gerações seguintes. Mas apesar disso, os psemes caracterizam-se por serem transmitidos na sua totalidade.
Quanto aos fundamentos perinatais e transpessoais, é crucial notar a associação de similitude que Stanislav Grof, um dos fundadores da Psicologia Transpessoal, faz, em seu A Psicologia do Futuro ( 2007 ), entre os seus COEX, ou sistemas de experiência condensada, e as ideias de Jung quanto aos complexos psicológicos. Para Grof, os sistemas COEX são encarados como princípios organizadores gerais da psique humana.
Os COEX estão associados, para além dos dados biográficos pós-natais, a experiências perinatais ( trauma do nascimento ) e transpessoais, particularmente, memórias colectivas do inconsciente colectivo, ao nível filogenético.
Para Grof, o domínio perinatal da psique humana representa uma entrada importante para o inconsciente colectivo no sentido Junguiano. É que a identificação com a criança que enfrenta a provação de passagem pelo canal de parto parece dar acesso a experiências que envolvem pessoas de outras épocas e culturas. Para mais, este autor refere, ainda, as interligações íntimas entre acontecimentos da nossa história biológica e os arquétipos Junguianos.
Já as experiências transpessoais relacionam-se com experiências de vidas passadas, arquétipos Junguianos, identificação consciente com vários animais e outros e, mais em geral, com memórias ancestrais, raciais, colectivas e filogenéticas, experiências cármicas e com a dinâmica arquetípica.
Denota-se, então, que os sistemas perinatais e transpessoais de Stanislav Grof relacionam-se com os psemes, e, coerentemente, fundamentam a ideia de transmissão dos psemes de geração em geração, ao longo das gerações, como também quanto ao facto de os psemes constituirem-se enquanto objecto de evolução psicológica humana.
Bibliografia
Grof, S. ( 2007 ). A Psicologia do futuro. Via Ótima
Resende, S. ( 2010 ). Psemes: para além dos genes e dos memes em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 27/05/2010
Resende, S. ( 2010 ). Psemes: Evolução por Selecção Psicológica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 01/09/2010
Resende, S. ( 2010 ). Evolução por Selecção Psicológica Lamarckiana em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 29/09/2010
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