No presente artigo, considera-se a analidade, na sua relação com o dinheiro, e suas características expulsivas e retentivas, no que diz respeito ao sistema capitalista e comunista.
Considerando a analidade como relacionada com o dinheiro, com o que está dentro e com o que está fora, enquanto meio transitivo de relação com o mundo exterior, associando-se, pois, fezes e dinheiro, interessa-nos, sobremaneira, para o presente artigo, as características expulsivas e retentivas da fase anal, do desenvolvimento psicossexual do indivíduo. Como se pode ver em Vocabulário da Psicanálise, de Laplanche & Pontalis ( 1990 ), temos, pois, a relação de objecto impregnada de significações ligadas ao fenómeno da defecação ( expulsão-retenção ) e ao valor simbólico das fezes, em que, como dizem os autores, terá Freud posto em evidência a equivalência simbólica fezes-dinheiro.
No contexto, tem-se, deste modo, a técnica anal expulsiva enquanto relacionada com a partilha da riqueza, preconizada pelos comunistas, e a técnica anal retentiva enquanto relacionada com a retenção da riqueza, preconizada pelos capitalistas.
No âmbito do capitalismo contemporâneo, em que há imperialismo económico, como extremo do capitalismo, em que há tentativa de apropriação da riqueza de outros, particularmente das elites em relação ao povo, teremos, considerando também o oro-falismo do histérico capitalista, que haverá uma regressão para a fase oral, ao nível da introjecção, que será uma introjecção maciça, incorporativa, que será um reforço das características anais retentivas, reforço este que caracterizará o imperialismo económico, precisamente, o extremo do capitalismo. Isto está enquadrado no meu artigo A posição castrativa como complemento das posições modificadas de Melanie Klein ( Resende, 2010 ), em que se considera a introjecção como mais característica da posição esquizo-paranóide, associada ao psicótico, e a projecção mais associada à posição depressiva, associada ao borderline, estando estas modificações consentâneas com a perspectiva teórica das relações de objecto internalizadas, com o bebé inicialmente enquanto continente e a mãe enquanto originadora de conteúdos, uma perspectiva micro-sociológica ao invés da perspectiva psicogenética de Klein.
Quanto a estas manobras económicas imperialistas, teremos o exemplo do empréstimo “ predador “, ou “ predatory “ loaning, em que as empresas e bancos fazem empréstimos às pessoas, sabendo, na sua análise, que muito provavelmente as pessoas não vão poder pagar os empréstimos. Haverão também apostas económicas paralelas contra a boa execução destes empréstimos, em que se ganha por as pessoas não conseguirem pagar os empréstimos. Isto levou alguns analistas a chamar estas manobras de economia de casino. Estas análises são feitas por vários economistas, como, por exemplo, Max Keiser, no seu Keiser Report, um programa de análise económica no canal russo Russia Today ( RT ). Este analista poderá ser contactado em keiserreport@rttv.ru.
Quanto às características do imperialismo económico, ver, por exemplo, o artigo Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a comparação da coerência psicofísica dos sistemas politico-económicos da União Europeia e China ( Resende, 2012 ), em que se aborda particularmente o imperialismo económico practicado no âmbito da União Europeia, por países como a Alemanha e a França, em relação a países da periferia da União Europeia, particularmente, Espanha, Portugal e Grécia.
Temos, pois, uma fase introjectiva oral, anterior à anal, em que, resumidamente, teremos uma regressão oro-anal, de modo agressivo, com técnicas retentivo-sádicas.
Em Vocabulário da Psicanálise, já referenciado, os autores realçam que, para Melanie Klein, o conjunto da fase oral é uma fase oral-sádica, precisamente, enquanto que para Karl Abraham, dentro da fase oral, há uma fase precoce de sucção e uma fase oral-sádica, em que a líbido e a agressividade são dirigidas para um mesmo objecto. Estas considerações de Abraham são de relacionar com a primazia dos comportamentos sexualizados nas sociedades histéricas capitalistas, realçando-se o oro-falismo do histérico, em particular, com a importância da promiscuidade sexual, e da agressividade envolvida nos correlatos expansionistas militaristas das sociedades capitalistas, nas quais podemos ver ambos os factores, sexualização e agressividade, em tão aclamados meios como os filmes de Hollywood, e séries e programas televisivos estado-unidenses, numa linha capitalista, portanto, de grande sucesso um pouco por todo o mundo. As delineações de Abraham, quanto à fase precoce de sucção e fase oral-sádica, leva-nos, pois, ao que já indiquei, quanto a uma técnica retentivo-sádica.
É de relacionar, agora, o imperialismo económico, já referido, com o imperialismo militar dos sistemas económicos capitalistas ocidentais, no âmbito de uma economia de guerra, particularmente nas recentes intervenções na ex-Jugoslávia, no Kosovo, Líbia, Síria e Mali, como em relação a outras intervenções por todo o mundo, especialmente por parte dos Estados Unidos da América, enquanto bastião do Capitalismo, no quadro do capitalismo global. Como se pode ver em A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas ( Resende, 2010 ), isto está relacionado com a raiva narcísica associada à inveja do pénis, com sentimentos sobrecompensatórios associados ao expansionismo imperialista, e à menstruação que, em fantasia, faz lembrar a amputação anterior do pénis. Isto no caso da mulher, sendo que no caso do homem, haverá uma identificação maciça, numa fusão psicótica, com a mãe castrada, como se pode ver em A guerra militar no homem fascista ( Resende, 2013 ), considerando o expansionismo imperialista enquanto extremo do capitalismo.
Repare-se que, segundo o exemplo referenciado no artigo da coerência psicofísica, já indicado, em que a China tem comunismo centralmente e Zonas Económicas Especiais capitalistas, não havendo o capitalismo selvagem do Ocidente, haverá uma integração da técnica anal expulsiva e técnica anal retentiva, e em que não haverá regressão para a fase oral, de retenção maciça, introjecção, incorporação, maciças. Isto leva-nos a supor que o que caracteriza o imperialismo económico, o capitalismo selvagem, é a regressão para a fase oral, com técnicas oro-anais agressivas, particularmente retentivo-sádicas, em que, como já se disse, há um reforço oral à retenção anal. Quanto à China, é como se o sistema politico-económico chinês obtivesse o controlo esfincteriano anal. Podemos relacionar isto com a crescente influência política e económica da China, ao ponto de, como alguns analistas vaticinam, a China poder vir, num futuro próximo, a substituir os E. U. A. como maior superpotência global, particularmente a nível económico. Isto, claro está, enquadrado no investimento maciço da China, fora desse país, em infraestruturas e oportunidades de desenvolvimento económico em várias regiões, particularmente menos desenvolvidas, como África. Isto será mais expulsivo-anal, portanto. Estas características aduzidas aqui, quanto à China, apoiam uma coerência geral, em aditamento àquela descrita no âmbito do outro artigo já indicado, do sistema politico-económico chinês, particularmente quanto ao aspecto integrativo das características anais.
Contudo, é de destacar que, para Laplanche & Pontalis ( 1990 ), a ligação entre o sadismo e o erotismo anal, com a natureza bipolar do sadismo, em que o mesmo tenta contraditoriamente destruir o objecto e mantê-lo dominando-o, aquela ligação, dizia eu, passa pelo funcionamento bifásico do esfíncter anal, na expulsão-retenção, e pelo controlo deste. Mais em particular, é indicado por esses autores que, para Karl Abraham, a fase anal-sádica tem dois períodos, em que no primeiro o erotismo anal está ligado à evacuação, expulsão, e a pulsão sádica à destruição do objecto, e em que no segundo período o erotismo anal está ligado à retenção e a pulsão sádica ao controlo possessivo.
Temos, pois, quanto ao aspecto integrativo das características anais e do controlo esfincteriano anal, referido, um manuseio integrativo do sadismo anal. Por um lado, a destruição do objecto associada à evacuação, expulsão, é manuseada pelas características já indicadas, em particular, do investimento maciço da China, fora do país, em infraestruturas e oportunidades de desenvolvimento económico, em várias regiões, particularmente menos desenvolvidas, estabelecendo e desenvolvendo, dessa maneira, o alargamento da sua esfera de influência, em detrimento de outras potências. Por outro lado, o controlo possessivo associado à retenção, é manuseado em particular pelo exemplo recente dos aumentos salariais nesse país, de 21% nas zonas rurais e de 12% nas zonas urbanas, aumentos estes inimagináveis, por exemplo, no Ocidente.
Assim, temos, em geral, no exemplo chinês, o controlo esfincteriano anal e o controlo do sadismo a ele associado.
Bibliografia
Laplanche, J. & Pontalis, J. B. ( 1990 ). Vocabulário da Psicanálise ( 7ª edição ). Editorial Presença
Resende, S. ( 2010 ). A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas em Artigos vários de Psicologia, Resende, S., em www.infogestnet.com/publicacoes/antpsica.pdf ( 2013 )
Resende, S. ( 2010 ). A posição castrativa como complemento das posições modificadas de Melanie Klein em Artigos vários de Psicologia, Resende, S., em www.infogestnet.com/publicacoes/antpsica.pdf ( 2013 )
Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a comparação da coerência psicofísica dos sistemas politico-económicos da União Europeia e China em Artigos vários de Psicologia, Resende, S., em www.infogestnet.com/publicacoes/antpsica.pdf ( 2013 )
Resende, S. ( 2013 ). A guerra militar no homem fascista em Artigos vários de Psicologia, Resende, S., em www.infogestnet.com/publicacoes/antpsica.pdf ( 2013 )
Resumo primeiro o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo ( Resende, 2012 ), onde procuro relacionar a conceptualização do átomo, com seus protões e neutrões no núcleo, e nuvem de electrões à volta do núcleo, com constructos da Psicologia como obsessão, histerismo, agorafobia e claustrofobia. Isto enquadrado na relação da Psicologia, da Teoria do Tudo em Psicologia, que está relacionada com a Teoria do Tudo em Física, com as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca. Após isto, e psicofisicamente, na relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, pretendo descrever a coerência relativa dos sistemas politico-económicos da União Europeia e China, considerando que será a partir da psique que esses sistemas são desenvolvidos.
Assim, procura-se, antes de mais, relacionar a Psicologia e a Física, a Teoria do Tudo em Psicologia [ ver, por exemplo, Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( Resende, 2011 ) ] e a Teoria do Tudo em Física, esta última assentando na procura e unificação das forças fundamentais do Universo. Sobre esta procura e unificação, ver, por exemplo, a obra de Stephen Hawking ( 1995 ), A Brief History of Time – From the Big Bang to Black Holes. Assim, pretende-se ter uma Teoria do Tudo em Psicologia, em que se relacione a psique com os fenómenos físicos do Universo.
Deste modo, relacione-se a conceptualização do átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com constructos da Psicologia, no caso, a obsessão, o histerismo, a agorafobia e a claustrofobia.
Num artigo, relacionando, em particular, a obsessão com a agorafobia, A agorafobia enquanto perturbação obsessiva ( Resende, 2008 ), dou a indicação de que há particulares dificuldades no obsessivo em lidar com fenómenos agorafóbicos, pois há dificuldade de lidar com falta de referências e detalhes. Haverá mais facilidade na relação com fenómenos claustrofóbicos, por melhor lide com a presença de estímulos referenciais. Deste modo, aproxima-se a obsessão, o fenómeno obsessivo, da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos, apertado de protões e neutrões, associando-se, assim, a obsessão às forças nucleares forte e fraca. Tem particular interesse, aqui, uma propriedade da força nuclear forte que é a do confinamento. Basicamente, no confinamento, as partículas, designadamente, os quarks, têm que estar confinadas sempre juntas ( por uma fila de gluões ), no sentido de formar o protão e o neutrão. Com o confinamento, há a consubstanciação da ideia da existência de relação entre obsessão, claustrofobia e existência nuclear, particularmente, a força nuclear forte, mas também a fraca.
Já em A claustrofobia enquanto perturbação histérica ( Resende, 2008 ), indico que o histérico tem particulares dificuldades com fenómenos claustrofóbicos, pois lida pior com a presença de referenciais, que são sentidos como pertos de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Desta maneira, aproxima-se o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, e mais afastado deste, portanto, associando-se o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.
Quanto ao resto deste resumo, basta dizer-se que associo a depressividade e/ou depressão à força da gravidade, relacionando o psicótico, com suas características particulares, com o fenómeno da não-localidade, ou seja, a postulação da Física contemporânea da existência das partículas em mais do que local simultaneamente. Relaciono ainda o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs, bosão esse que será a menor excitação possível do campo já referido, em que as partículas elementares ganharão a sua massa pela interacção com o campo de Higgs. Finalizo, fazendo o paralelo entre o fenómeno borderline e o bosão de Higgs, relacionando-o com a gravidade do fenómeno depressivo e/ou depressão em si.
Voltando mais particularmente às conceptualizações atómicas do histerismo e obsessão, e sua relação com as forças fundamentais do Universo, é de notar que o obsessivo é mais relacionado com o Comunismo, e está enquadrado num funcionamento mais patriarcal, com características masculinas predominantemente exacerbadas, enquanto que o histerismo é mais relacionado com o Capitalismo, estando enquadrado num funcionamento mais matriarcal, com características femininas predominantemente exacerbadas. As relações entre obsessão e comunismo e histerismo e capitalismo poderão ser vistas, por exemplo, em A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas ( Resende, 2010 ).
Assim, em termos atómicos, e na relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, no contexto deste artigo, é de notar a coerência de um governo central comunista, com actividade capitalista, particularmente a nível externo, mas também, como no caso da China, a nível interno, com as suas Z. E. E.s, ou Zonas Económicas Especiais, onde predomina actividade capitalista.
Noutro sentido, o Atomium de Bruxelas, na União Europeia, escultura representando o átomo, no centro de Bruxelas, capital da união Europeia, sendo supostamente um pretenso símbolo da coerência psicofísica da relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, representará o átomo, dizia, que será utilizado, no contexto deste artigo, como símbolo coerente entre políticas mais socialistas, comunistas, a nível central, e políticas mais capitalistas, a nível mais externo. No caso da União Europeia, o centralismo será mais geográfico, com o Atomium belga na capital da União Europeia, no centro da União Europeia, o que se coaduna bem com as políticas expansionistas imperialistas da União Europeia, particularmente, no contexto da N. A. T. O., e não tanto ao nível psicológico, das relações político-económicas da psique, relacionadas com o átomo. Ainda mais, o Atomium será indicativo, neste contexto, da chamada Europa Social, com coesão social e económica, o que a distinguiria, por exemplo, dos E. U. A., e das políticas particulares dos Quadros Comunitários de Apoio, com os seus planos económicos aprazados, à guisa da economia planificada soviética, portanto, comunistas, mas os mesmos são contraditos, na realidade, pelas políticas de imperialismo militar e económico. Efectivamente, na realidade, a política geral da União Europeia é mais imperialista com o domínio de algumas potências como a Alemanha, a França e a Grã-Bretanha, que efectuam, precisamente, sobre os próprios membros da União Europeia, com economias mais fracas, o já referido, e em particular, imperialismo económico. É de notar que estas economias mais fracas são precisamente países da periferia da União Europeia, havendo, pois, nova pretensão simbólica à coerência psicofísica da relação entre a psique e as forças fundamentais do Universo, e o átomo, em particular, em que os países periféricos simbolizariam a nuvem electrónica, de electrões.
Ou seja, é como se os excessos do extremo do Capitalismo, o imperialismo militar e/ou económico, invalidariam as acções da actuação mais socialista, já referida, não se coadunando com esse tipo de sistema. Não é, pois, coerente. É de considerar, sobremaneira, que o imperialismo económico, do extremo do capitalismo, portanto, efectuado, em conjunto com aquela economia planificada, por exemplo, mais socialista, mesmo comunista, faz lembrar, psicofisicamente, a relação entre a matéria e a anti-matéria, caminhando para a antítese, portanto, o que, paralelos feitos, não é bom prognóstico para o futuro da União Europeia, já que, como se sabe, matéria e anti-matéria, em contacto, se aniquilam mutuamente.
Portanto, em geral, o Atomium, presente em Bruxelas, tem mais sentido psicológico na China, em paticular, e psicofísico, em geral, já que aí não ocorrem o tipo de excessos referidos, particularmente num contexto do chamado capitalismo selvagem.
Bibliografia
Hawking, S. ( 1995 ). A Brief History of Time – From the Big Bang to Black Holes. Bantam Books
Resende, S. ( 2008 ). A agorafobia enquanto perturbação obsessiva em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 02/12/2008
Resende, S. ( 2008 ). A claustrofobia enquanto perturbação histérica em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 12/12/2008
Resende, S. ( 2010 ). A inveja do pénis e a inveja do clitóris e suas implicações políticas em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi em 15/10/2010
Resende, S. ( 2011 ). Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia em www.redepsi.com.br, na secção Artigos/Teorias e Sistemas no Campo Psi ( proposto a 03/2011 )
Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo em www.psicologado.com ( proposto a 11/2012 )
Vim a descobrir num blog de Luís Alves de Fraga, um militar, por sinal, que o número de militares portugueses ronda, actualmente, os 40000 efectivos!
Numa notícia, verifiquei que, na Rússia, pretende-se reduzir os efectivos militares de 1500000 para 1000000, entre os quais, de 400000 oficiais para 150000 oficiais!
Ora, o pequeno número de soldados portugueses justifica-se pela pequena dimensão do país. e também por estar englobada num contexto mais alargado que é a União Europeia!
Ora, é necessário reflectir no suposto militarismo inerente à tão propalada Constituição Europeia, tal como criticado, por exemplo, pelo Partido Comunista Português.
Ora, sendo eu comunista e apoiante de uma Rússia forte militarmente, por motivos geoestratégicos, históricos, ideológicos e pela política real, efectiva, é-me necessário considerar, contudo, que ao contrário do Partido Comunista Português, eu advogo uma União Europeia militarmente forte, não sendo uma tendência militarista, claro está, como numa tendência imperialista.
E isto, para que haja blocos militares semelhantemente fortes, para que haja equilíbrio geo-estratégico, a nível planetário.
Acrescentando, também advogo uma China militarmente forte, tendo em conta a sua tendência ideológica.
E isto pelo equilíbrio global!
Mas sejamos, sobretudo, pacifistas!
. As técnicas anais enquant...
. Teoria do Tudo em Psicolo...