Quarta-feira, 5 de Junho de 2013

Exopsicologia e contacto extraterrestre

Baseando-me no meu artigo Características psicológicas da teleportação psíquica          ( Resende, 2013 ), relaciono, por serendipidade, ou seja, a descoberta de algo quando procurava descobrir outra coisa, as características aí indicadas, com o fenómeno do contacto extraterrestre aberto e global, como considerado, por exemplo, pela exopolítica de Alfred Webre, em seu Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe ( Webre, 2005 ), que fala da reintegração da Humanidade com a sociedade do Universo, em geral.

 

As características referidas são aquelas relacionadas com o fenómeno da teleportação psíquica, como eu as propus, particularmente, a projecção inicial, associada ao desejo de teleportação, com posterior introjecção, associada à inveja do clitóris, e suas características subcompensatórias, envolvendo tentativa de diminuição narcísica e com renúncia da identidade, finalizando com projecção, associada à inveja do pénis, e suas características sobrecompensatórias.

 

A projecção inicial estará associada ao desejo de contacto extraterrestre, por parte da Humanidade.

 

Naquela inveja do clitóris, com características subcompensatórias, e, particularmente, com tentativa de diminuição narcísica e renúncia de identidade, é que está a associação com o contacto aberto e global, já que no mesmo haverá contacto com raças alienígenas mais evoluídas, mentalmente, espiritualmente, intelectualmente e tecnologicamente, com grande probabilidade de contactarem entre si telepaticamente. Este tipo de contacto dentro e entre as espécies alienígenas está descrito em várias fontes literárias ovnilógicas, como, por exemplo, Sequestro, de John Mack ( 1994 ), The Keepers – An Alien Message for the Human Race, de Jim Sparks        ( 2006 ), The Custodians – Beyond Abduction, de Dolores Cannon ( 2001 ) ou ainda no livro básico do Movimento Raeliano, que pode ser descarregado gratuitamente no Website www.rael.org, Intelligent Design – Message from the Designers ( Rael, 2005 ), no qual se indica, por exemplo, no contexto da Teoria do Astronauta Antigo, que a Humanidade confundiu, ou tomou, a raça extraterrestre Elohim por deuses, indicando eles que estão na base de todas as religiões da Terra.

 

Realça-se, pois, que o contacto da Humanidade com seres altamente avançados e evoluídos envolverá uma diminuição narcísica nos elementos da Humanidade, estando, de certa maneira, implícita nesse contacto, e em que a renúncia da identidade, que no artigo referido esclarece-se que é feito no caminho para o Enlightenment, ou Esclarecimento, será necessária para mudança radical de paradigma e de perspectiva da Humanidade perante si própria e o restante Universo, no contexto do contacto extraterrestre aberto e global, e após o mesmo contacto, contacto este, que, no contexto, constituir-se-à enquanto ferida narcísica da Humanidade.

 

É de pressupor que a renúncia da identidade, referida, está relacionada com o contacto aberto e global com outras espécies do Universo, no contexto da sociedade universal.

 

O contexto exopsicológico mais preciso, e relacionado com a exopolítica de Webre, já referida, está na alegada intenção da sociedade do Universo em reintegrar a Humanidade com o restante Universo, utilizando, para isso, o processo psicológico acima descrito, em particular, diminuição narcísica da identidade humana pré-contacto e com renúncia de identidade, para que haja a possibilidade de mudança identitária radical e paradigmática.

 

 

Bibliografia

 

Cannon, D. ( 2001 ). The Custodians – Beyond Abduction. Ozark Mountain Publishers

 

Mack, J. ( 1994 ). Sequestro. Lisboa: Temas da Actualidade, D. L.

 

Rael ( 2005 ). Intelligent Design – Message from the Designers em www.rael.org. The Rael Foundation

 

Resende, S. ( 2013 ). Características psicológicas da teleportação psíquica em www.psicologado.com ( proposto a 04/2013 )

 

Sparks, J. ( 2006 ). The Keepers – An Alien Message for the Human Race. Wild Flower Press

 

Webre, A. ( 2005 ). Exopolitics: Politics, Government and Law in the Universe. Universebooks

publicado por sergioresende às 11:16
link | comentar | favorito
Sexta-feira, 22 de Março de 2013

Exopsicologia e a depressividade planetária

Para enquadrar a relação da exopsicologia com a depressividade planetária, resumo inicialmente o meu artigo Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra ( Resende, 2012 ), onde se aborda a manipulação da depressividade nos humanos, individualmente e grupalmente, por parte de entidades extraterrestres, para depois se fazer uma extensão dessa ideia no sentido dessa manipulação se efectuar a nível planetário. Propõem-se medidas exopsicológicas para combater a depressividade a nível planetário.

 

Assim, estabelecendo a relação entre a Teoria do Tudo em Psicologia com a Teoria do Tudo em Física, assentando esta última na procura e unificação das forças fundamentais do Universo, estabelece-se uma associação entre a Teoria do Tudo em Psicologia e as forças fundamentais do Universo, a saber, a gravidade, o electromagnetismo e as forças nucleares forte e fraca.

 

Inicialmente, relaciona-se a conceptualização do átomo, com o seu núcleo de protões e neutrões, e com a nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, com dois conceitos da Psicologia, a agorafobia e a claustrofobia.

 

Em A agorafobia enquanto perturbação obsessiva, indico que o obsessivo tem particulares dificuldades com fenómenos agorafóbicos, pela dificuldade de lidar com falta de referências, de detalhes, lidando melhor com fenómenos claustrofóbicos, pela melhor lide com a presença de estímulos referenciais. Assim, aproxima-se o fenómeno obsessivo da existência nuclear, com o núcleo, mais ou menos apertado, de protões e neutrões, associando a obsessão com as forças nucleares forte e fraca.

 

Noutro artigo, A claustrofobia enquanto perturbação histérica, indico que o histérico tem particulares dificuldades com fenómenos claustrofóbicos, pela pior lide com a presença de referenciais, que são sentidos como perto de mais, lidando melhor com fenómenos agorafóbicos, já que se dá bem com a ausência de estímulos referenciais. Aproxima-se, assim, o fenómeno histérico da existência da nuvem electrónica, de electrões à volta do núcleo, associando-se, deste modo, o histerismo ao electromagnetismo, fenómeno que se coaduna bem com as características relacionais histéricas de energéticas relações sociais.

 

Já a gravidade, relaciona-se com o fenómeno depressivo e/ou depressão em si, em que psicologicamente e psicomotrizmente, o indivíduo se encontra abatido, verificável na própria postura, em que se pode entender que há um campo gravitacional particularmente grave, mais acentuado.

 

Relativamente ao psicótico, aproximamos a denegação da realidade, a desrealização, a despersonalização, e ainda fenómenos como a fuga do pensamento e o roubo do pensamento, da consideração da não existência estrita do real local, e que em conjunto com a projecção maciça, nos remetem para a não-localidade, características não-locais, que a Física considera como sendo a presença em mais do que um local da mesma partícula.

 

Particularmente importante é relacionar o fenómeno borderline com o bosão e campo de Higgs. O bosão de Higgs tem sido conceptualizado como unificador das outras partículas elementares, cujas interacções com o campo de Higgs fornecerão a massa a essas mesmas partículas elementares. Uma característica do bosão de Higgs, no Modelo Standard, permite relacioná-lo com o fenómeno borderline, que é o de essa partícula permitir múltiplas partículas existirem no mesmo local, no mesmo estado quântico. Isto aproxima-se da característica do borderline de ter múltiplas organizações de personalidade como a caracterizando simultaneamente, particularmente a neurótica e a psicótica. Outro paralelo a estabelecer é o da alta instabilidade do bosão de Higgs e a instabilidade própria e característica do borderline.

 

É de indicar ainda a referência de Jean Bergeret quanto ao fenómeno borderline caracterizar mais de 50% da população europeia e de Coimbra de Matos quanto ao fenómeno borderline não cessar de expandir nas sociedades modernas.

 

Refiro, ainda, importantemente, que seria interessante relacionar aquela aquisição de massa pelas partículas elementares e o fenómeno da gravidade associada ao fenómeno depressivo. Tem particular importância porque o fenómeno depressivo é transversal às várias estruturas e organizações de personalidade.

 

Continuando o resumo do artigo, como referido inicialmente, tenta-se, pois, perceber exopsicologicamente, a relação borderline-depressividade, e a cada vez maior expansão quer do fenómeno borderline, como já se disse, quer do fenómeno depressivo, como se verá mais à frente.

 

Assim, é de referir que alguns investigadores, no campo da ovnilogia, analisam os fenómenos terrestres, de tal modo que indicam que as alterações climáticas e geoclimatéricas, como o buraco de ozono e o aquecimento global, que parte da comunidade científica diz estarem ocorrendo, estarão precisamente a ocorrer de modo provocado, por engenharia geoclimatérica, por parte de entidades alienígenas ou conluios E. T.s-humanos, para que o clima na Terra seja mais propício a essas entidades extraterrestres, de modo a permanecerem mais adaptados na Terra.

 

Será neste sentido, e num contexto exospicológico, definido como o estudo psicológico da relação e funcionamento mental, psíquico, entre humanos e seres extraterrestres e/ou alienígenas, que se estabelecerá a relação borderline /depressivo e/ou deprimido, particularmente, por aquelas alterações referidas, de borderlines para depressivos e/ou deprimidos, através da manipulação bosónica, aumentando a gravidade nos deprimidos e/ou depressivos.

 

Isto far-se-à para ir controlando o tipo de gravidade que se sente na Terra, para poder acomodar extraterrestres que eventualmente provenham de planetas com maior ou menor gravidade do que a Terra. Assim, será induzida depressão ou fenómenos depressivos, para se efectuar esse controlo, controlando os indivíduos depressivos e/ou deprimidos, mas a partir de indivíduos borderline. Provavelmente, o controlo geral para este fenómeno será através da manipulação do bosão de Higgs. Isto, pelas relações psíquicas que haverão entre seres humanos e extraterrestres, uma espécie de consciente e inconsciente cósmico, com a referência particular dos contactos telepáticos entre E. T.s e humanos, e com o possível consciente colectivo e inconsciente colectivo entre eles. Ou seja, haverá manipulação bosónica ( de Higgs ) ao nível psíquico dos humanos, para que a nível mais ou menos psicológico dos E. T.s, haja a percepção psíquica de maior ou menor gravidade. Provavelmente, os diversos tipos de E. T. controlarão esse fenómeno mais ou menos conscientemente.

 

É ainda de notar, relativamente aos E. T.s, que os Greys, ou Cinzentos, um tipo de E. T., estão associados predominantemente aos fenómenos das abducções alienígenas, como se pode ver por exemplo no livro de John Mack, Sequestro. Isto, tendo em conta que têm uns olhos completamente pretos e relativamente grandes. Possivelmente, os Greys serão aqueles a ser utilizados para as abducções, precisamente para se estudar o efeito psicológico do fenómeno depressivo, podendo-se associar a depressividade à falta de luminosidade, ou escuridão, e, nesse sentido, à côr preta. É relevante indicar que há descrições, na literatura ovnilógica variada, do interior de naves alienígenas, particularmente por contactados por alienígenas ou por abduzidos, como sendo altamente iluminado, muito provavelmente para combater o efeito depressivo de viajar na escuridão do espaço sideral. Haverá, neste sentido, na relação entre luminosidade e depressividade, uma comunalidade psicológica entre humanos e alienígenas.

 

O estudo do efeito psicológico, referido atrás, estará associado ao trauma da abducção. Relativamente a este trauma, há a referência ao meu artigo Claustrofobia histérica: por trás do trauma das abducções alienígenas, no qual indico que o trauma da abducção alienígena será no âmbito da claustrofobia histérica, sendo, por isso, uma reacção histérica. Isto, pela presença sentida como demasiado próxima dos alienígenas, no quarto do sujeito.

 

Assim, a transferência de energia particular bosónica entre borderlines e depressivos e/ou deprimidos, far-se-à, muito provavelmente, numa predominância histérico-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa, e não tanto numa linha obsessivo-psicótica, no sentido depressivo, e vice-versa.

 

Essa delineação fará o fenómeno enquadrar-se mais nas sociedades histéricas capitalistas, num enquadramento borderline, que é extenso nas sociedades modernas, particularmente no âmbito do Capitalismo global.

 

Neste contexto, referem-se dois estudos relativamente à depressão, realizadas em sociedades capitalistas, a saber, os E. U. A. E a Índia, realizados respectivamente pelo Center for Disease Control and Prevention, um organismo estado-unidense, em 2006, e pela Organização Mundial de Saúde, em 2011. Os resultados denotam a alta prevalência da depressão nos dois países, denotando-se, também, em termos projectivos, que a prevalência da depressão, a nível mundial, tender-se-à a agravar.

 

Finalizando o resumo, dir-se-à que, exopsicologicamente, a prevalência da depressão, e a tendência para o seu agravamento, e a cada vez maior extensão do fenómeno borderline, como já referido, poderão indicar que há uma presença cada vez mais maciça de alienígenas na Terra. Sugere-se, ainda, a nível terapêutico, o desenvolvimento de algum tipo de extractor bosónico, trabalhando, desse modo, o nível gravítico nos humanos.

 

Já para o presente artigo, dir-se-à que o mesmo raciocínio pode ser aplicado ao planeta Terra como um todo. Considerando, exopsicologicamente, a possível terraformação e aclimatização por parte de extrarrestres, para melhor viverem na Terra, mais adaptados, temos em conta o buraco de ozono, em que se pode considerar que há um acentuamento do campo gravitacional nessa zona, teremos que o mesmo poderá ser considerado como um sistema bosónico a nível planetário. Esse sistema poderá ser utilizado para aumentar a depressividade planetária, em que haverá um relacionamento borderline-depressividade entre a Terra e outras zonas do sistema solar e/ou galáctico.

 

Para visualizar imagens do buraco de ozono, consultar o website do Youtube, em www.youtube.com/watch?v=Ru9hIrW584, neste caso mais relacionado com a teoria da Terra Oca ( Hollow Earth ), em que aparece claramente uma imagem de um buraco na atmosfera e crosta terrestre, supostamente com uma ligação à Terra Oca, ou veja-se, então, as imagens geotérmicas do buraco de ozono em www.youtube.com/watch?v=qUfVMogId8. Para ver imagens a partir da estação espacial MIR, ver www.youtube.com/watch?v=VadjONKby58, ou realçando-se a imagem do que parece ser luminosidade vinda do interior da Terra, ver www.youtube.com/watch?v=ckDWZzWUG3. Nas imagens da MIR, nota-se um fluxo gasoso para dentro do buraco, e, estando no Youtube, na referência indicada, podem também ser encontradas em www.astraelia.piczo.com.

 

Novamente, estas imagens magníficas aparecem no contexto do que parece ser um buraco de ozono, na atmosfera, com ligação a um contexto, já referido, da Teoria da Terra Oca, em que o buraco parece continuar até à crosta terrestre, e com suposta ligação a uma Terra oca. Seria, portanto, uma entrada dessa Terra. A Terra Oca é conhecida pelo nome de Agartha, e há quem pense que vivam lá raças extraterrestres, o que está um pouco no contexto do que descrevi anteriormente acerca de um sistema bosónico planetário. Isto, porque à guisa das descrições, na literatura ovnilógica, do interior das naves alienígenas, relatadas por abduzidos e contactados, altamente iluminado, poderem indicar uma técnica anti-depressiva para lidar com a falta de luminosidade do espaço sideral, será coerente a utilização de um sistema bosónico planetário, por parte dos habitantes da Terra Oca, no sentido de induzir depressividade a nível planetário, na superfície, para que na Terra Oca se sintam mais protegidos, a nível psicológico, da possível indução depressiva que a falta de luminosidade do espaço sideral poderia causar nos mesmos. A depressividade, e o seu aumento, na superfície da Terra, estaria relacionada com o nível de adaptação dos habitantes da Terra Oca, no seu habitat, constituindo, pois, uma protecção. Como já referido, é de realçar a previsão da O. M. S., da passagem, a médio prazo, da depressão, de quarta para segunda causa de incapacidade, revelando a alta prevalência da depressão, o que, de resto, se nota nos resultados dos estudos referidos.

 

Esta utilização de um sistema bosónico planetário seria coerente com a descrição que é feita acerca de os habitantes da Terra Oca serem milhares de anos mais avançados do que os habitantes da superfície. Isto é descrito, por exemplo, por Tim Swartz, acerca da viagem do Almirante Byrd a Agartha em 1947, no livro Admiral Byrd’s Secret Journey Beyond the Poles, publicado em 2007.

 

Já no sentido de os terráqueos, neste caso, da superfície, combaterem a depressividade, para além de se pensar nalgum tipo de extractor bosónico, dever-se-ia pensar nalgum sistema a nível planetário, como, por exemplo, iluminar a atmosfera. Isto poderia ser feito através de luminosidade artificial enviada por satélites para a superfície, ou por algum outro método de iluminação. Um outro método poderia ser, por exemplo, baseado no que se passará no planeta daqueles extraterrestres designados por Anunnaki, tal como descrito nas Crónicas da Terra de Zecharia Sitchin, que são de algum modo resumidas noutra obra dele, a saber, Genesis Revisited – Is Modern Science Catching Up With Ancient Knowledge ( Sitchin, 1990 ). Este autor baseia as suas descrições na sua tradução de plaquetas sumérias com cerca de 6000 anos. Assim, é descrito que, inicialmente, a raça humana foi criada por engenharia genética pelos Anunnaki, para funcionar como escravos para os mesmos. O trabalho escravo a ser feito era a mineração de ouro na Terra, já que os Anunnaki precisariam do ouro para colocar na sua atmosfera, na atmosfera do seu planeta de origem. Embora seja descrito que o ouro também era consumido para fornecer capacidades extraordinárias de processamento a quem o ingerisse, particularmente o ouro monoatómico, é plausível, no contexto descrito aqui, que o ouro na atmosfera também funcionasse para iluminar a atmosfera. Assim, como, por exemplo, o interior das naves alienígenas altamente iluminado funcionará para combater a depressividade, induzida pelo espaço sideral, também a atmosfera iluminada poderá funcionar para combater a depressividade induzida pela escuridão do espaço sideral. Desta maneira, será de pensar, ao nível terráqueo, espalhar algum tipo de químico na atmosfera, para que esta fique mais iluminada, ou utilizar o método, já indicado, de luminosidade artificial enviada por algum tipo de sistema de satélites.

 

Diga-se que a relação de ideias aqui apresentada apoia a plausibilidade da verosimilhança das traduções de Sitchin e da existência real da raça Anunnaki, e da sua influência na Humanidade.

 

Finalizo, dizendo, em resumo, que, para além de um sistema bosónico entre pessoas e grupo de pessoas e alienígenas, é plausível a existência, a um nível mais global, de um sistema bosónico a nível planetário, considerando-se, ainda, a possibilidade de combater a depressividade na Terra, a nível global, através da iluminação da atmosfera, quer por espalhar algum químico na atmosfera, ou, por exemplo, através da iluminação artificial da mesma, com algum tipo de sistema de satélites.

 

 

 

Bibliografia

 

Resende, S. ( 2012 ). Teoria do Tudo em Psicologia, as forças fundamentais do Universo e a relação exopsicológica com a presença alienígena na Terra in Artigos vários de Psicologia em www.infogestnet.com /Todos os arquivos / Livros / Artigos vários de Psicologia ( 2013 )

 

Sitchin, Z. ( 1990 ). Genesis Revisited – Is Modern Science Catching Up With Ancient Knowledge. Avon Books

 

 

Referência bibliográfica

 

Swartz, T. ( 2007 ). Admiral Byrd’s Secret Journey Beyond the Poles. Inner Light – Global Communications

publicado por sergioresende às 15:53
link | comentar | favorito
Quinta-feira, 6 de Outubro de 2011

Teoria Integrada das Estruturas Universais

Um desses tipos de estrutura universal poderá ser aquilo a que os astrofísicos têm vindo a designar por matéria escura - " dark matter ", que constituirá a maior parte da massa do Universo, mas cujas manifestações não poderão ser, no entanto, verificadas.
Há a dificuldade de poderem ser observadas manifestações de suposta interacção entre o Universo, o aquém-Universo, e a estrutura da zona para além do aquém-Universo, e isto, considerando o decorrer do tempo. Manifestações essas que poderiam ser consideradas relativamente a planetas, estrelas, poeiras estelares, vácuo do cosmos, buracos negros, etc., e enfim, quanto às mais ínfimas interacções sub-atómicas da matéria e energia. Deverão haver dificuldades impeditivas da observação desses fenómenos, na sua eventual existência e/ou ocorrência, pela inexistência de instrumentos de observação adequados e/ou pela inexistência de constructos teóricos apropriados. 
Parece ser uma perspectiva bastante válida, considerando a existência de uma matriz na qual se desenvolveram e se desenvolvem as estruturas universais ( aquelas consideradas aqui como de aquém-Universo ).
Claro está, que ao ser considerada uma estrutura além-Universo, poderá ser considerada a existência de várias dessas estruturas com suas diferentes, diferenciadas e eventuais, interacções entre elas e/ou entre elas e o aquém-Universo e/ou diferentes zonas universais, eventuais diferentes Universos, de matéria e energia e/ou outro tipo de características físicas, químicas, nucleares, de tipo de matéria, de tipo de energia, maior presença ou maior ausência das mesmas, etc..
A segunda perspectiva, tem como implícita, interacção entre diferentes zonas estruturais universais, sendo de considerar que a Estrutura Secundária, que é descrita, poderá ser considerada como sendo a matéria escura, que foi anteriormente referida. A matéria escura, poderá, pois, ser perspectivada bastante validamente nesta segunda perspectiva.
Considerando, precisamente, esta mesma segunda perspectiva, em que quanto mais o aquém-Universo se expande, menor área terá o além-Universo, terá que ser tido em conta que a expansão do aquém-Universo, far-se-à, precisamente, numa dessas outras estruturas ( podendo ser consideradas, não obstante, ainda outras estruturas ).
Melhor especificando, e quanto aos buracos negros, ao aumentar a força de pressão dos buracos negros menor será a velocidade de expansão do aquém-Universo, sendo, pois, menor o grau em que aumenta a densidade " gasosa " do além-Universo, já que se passará como se a pressão de densidade do aquém-Universo fosse " transferida " para os buracos negros e posteriormente para a estrutura subjacente ao aquém-Universo, fazendo com que haja menor densidade no aquém-Universo, havendo, pois, menor interacção entre as partículas, com menor necessidade de expansão entre as mesmas. Ao diminuir aquela força de pressão dos buracos negros, haverá menor influência atractiva por parte dos mesmos na matéria do aquém-Universo, havendo uma maior interacção entre as partículas com uma consequente necessidade de expansão por parte das mesmas, o que fará aumentar a velocidade de expansão do aquém-Universo, aumentando o grau de densidade " gasosa " do além-Universo.
Hipotetiza-se que quanto maior densidade tiver o aquém-Universo menor densidade terá a estrutura subjacente à qual se desenvolve o aquém-Universo e que quanto menor densidade tiver o aquém-Universo maior densidade terá a estrutura subjacente ao aquém-Universo.
Num aparte relativamente aos buracos negros, é de considerar a influência dos mesmos, e/ou de estruturas semelhantes, no afastamento e na aproximação entre galáxias do Universo, considerando, para além do movimento de expansão do Universo, com sua influência na rotação e movimentação das galáxias, que os mesmos buracos negros, com sua influência na expansão e contracção da matéria assim como na sua densidade, e dependendo da sua frequência e localização, influirão naqueles afastamentos e aproximações.
Considerando agora uma época, uma era pré-Grande Explosão ( Big-Bang ), é de considerar a existência de uma Estrutura Universal Primária ( E. U. P. ), subjacente ao além-Universo, diferenciando-se esta da Estrutura Universal Secundária ( E. U. S. ), estrutura subjacente ao aquém-Universo, como ainda da Estrutura Universal Terciária ( E. U. T. ), que será, portanto, o aquém-Universo.
Esta E. U. P. terá tido, inicialmente, características únicas, estritamente no sentido de se caracterizar por um único tipo de partículas, eventualmente as mais fundamentais, podendo ser tomados como exemplo os mesões. De início, essa estrutura deverá ter sido caracterizada pela estabilidade inalterada dessas partículas, da união dessas partículas. Posteriormente, algum tipo de acontecimento, como num exemplo um pouco absurdo ( como o tempo ter tempo ou massa ), a alteração das circunstâncias temporais dessas partículas, deverá ter feito com que houvesse algum tipo de alteração na E. U. P.. Eventualmente, nessa alteração, e gradualmente, deverão ter sido libertadas as partículas fundamentais de uma forma isolada, ou seja, começando a surgir mesões livres, isolados, tendo começado a ocorrer, portanto, rearranjos particulares, no sentido de partícula.
Poder-se-à dizer que tendo em conta essas características iniciais, o que terá sido alterado terão sido apenas as localizações dessas partículas, com maior ou menor expansão e/ou contracção dessa E. U. P., ou de algumas das suas zonas, com a eventual alteração de algumas de suas características muito específicas, como muito especificamente a temperatura dessas partículas. Será de pressupôr que, inicialmente, a temperatura era bastante baixa, e que gradualmente, a mesma tornou-se mais elevada.
Tendo em conta especialmente as partículas livres, as mesmas terão começado numa movimentação, cada vez em maior quantidade, em maior frequência e com maior intensidade. Posteriormente, deverão ter começado a haver zonas com maior frequência desse tipo de partículas. Alterando isto a densidade da matéria, terão ocorrido, desde aí, alterações mais conhecidas da Física actual.

publicado por sergioresende às 19:18
link | comentar | favorito
Sexta-feira, 21 de Janeiro de 2011

Da Psicologia ao Universo

Gostava de contribuir com ideias que contribuam, passe-se o pleonasmo, para o desnvolvimento de todos nós! Os Psi, em geral, e os Psicólogos, em particular, devem ser os primeiros a perceber que ao estudarmos o ser humano, sua psique, estamos também a estudar e a perceber como as ideias da Psicologia e das outras diversas áreas do Conhecimento são geradas e desenvolvidas. Assim, e de outro modo, para um maior desenvolvimento dessas outras áreas, é aconselhável por parte desses estudiosos o estudo da Psicologia, na sua generalidade e nas suas especificidades. Por exemplo, para os estudantes das Ciências Políticas, ao perceberem que as ideias nazis são o produto de desenvolvimentos psicopatológicos, terão uma ideia da validade interna de uma teoria política dessa ordem. Noutro exemplo, e haverão registos de análise de obra e de vida que apontam nessa direcção, a divulgada esquizofrenia de Nietzsche, particularmente no final da sua vida, indicam-nos alguma aproximação etiológica entre genialidade e patologia mental. Para este caso, dir-se-à que haverá uma constante tentativa de união simbólica do obecto ( interno ) perdido anteriormente, que levará à genialidade, e que levará à psicopatologia, no caso de haver uma mais empobrecida modulação afectiva das representações simbólicas, e que pode ser reforçada, a psicopatologia, no caso de menor aceitação social, e profissional, em particular, das ideias desenvolvidas. Para o tipo geral de ideia que estou a tentar transmitir, poderá ser útil uma metáfora, que é a de que aquilo que não olhamos directamente, também é percebido pelo nosso inconsciente, influenciando os nossos desenvolvimentos intelectuais. É conhecido o artigo de Michael Gazzaniga, The Split Brain in Man, que creio que é de 1967, em que ele conclui que, mesmo cindido ao meio, o nosso cérebro capta inconscientemente num dos hemisférios mensagens que eram dirigidas ao outro hemisfério. Para fazer jus ao título deste texto, Da Psicologia ao Universo, direi, no seguimento do que tenho vindo a escrever, que os físicos, no seu estudo do Universo, poderão aprender muito com a Psicologia, desenvolvendo ideias teóricas e prácticas que serão contribuidoras para um maior conhecimento da espécie humana relativamente ao Universo, Multiverso, Multidimensões, etc., o que quer que se venha a verificar como existente. O exemplo que eu dou é o Buraco Negro, assim designado em Português. Ora, negro é uma atribuição específica relativamente a uma das raças humanas. Dada a História de colonizações, escravatura, ideias fascistas e nazis acerca da inferioridade dos negros, tensões agressivas derivadas destes factos, culpabilidades sentidas, etc., tudo isso irá influenciar, consciente ou inconscientemente, nos desenvolvimentos intelectuais acerca do estudo dos Buracos, direi, Pretos. É assim que eles são percebidos e é assim que os falantes de português deveriam es tar a estudá-los, a pensá-los. Não tenham medo. Pretos! É de considerar importantemente que os falantes de inglês, ao se referirem a Black Holes, têm efectivamente a côr Black, preto, que no caso destes falantes tem correspondência ao negro em português. O que estou a tentar dizer é que a utilização de Buraco Negro por parte dos falantes de português corresponde a um sentimento de inferioridade narcísica relativamente ao maior desenvolvimento científico, em particular pelos Estados Unidos da América e pela Inglaterra, utilizando para sobrecompensação um certo sentimento histórico de superioridade relativamente aos negros. Outro exemplo nesta linha narcísica é a designação de Teoria das Cordas, em Português, porquanto a designação em inglês, língua na qual foi criada e denvolvida a teoria, é String Theory, o que corresponderia, em português, a Teoria do Fio. Neste caso, direi que o "rebuscamento" das cordas corresponde à histórica arte portuguesa de marear, na qual a utilização de cordas era fundamental. Também neste caso se denota o sentimento de inferioridade narcísica, indo-se buscar ao passado algo em que os portugueses eram excelentes para, precisamente, sobrecompensar esse sentimento de inferioridade narcísica. Quem diz no caso português dirá em qualquer outra língua. Há, sobretudo, que trabalhar sem complexos traumáticos linguísticos e/ou outros, nem que para isso se faça uma psicanálise ou uma psicoterapia. Direi, Estudiosos da Física e Todos Nós: Estudemos Psicologia!

publicado por sergioresende às 18:49
link | comentar | favorito
Quarta-feira, 19 de Janeiro de 2011

Uma aproximação à Teoria do Tudo em Psicologia ( esboço )

Como o título sugere, pretendo dar uma aproximação à Teoria do Tudo, muito falada em Física, mas na área da Psicologia, porque, efectivamente, somos nós, humanos, que pensamos as teorias.

 

Considere-se que quando há um amor não correspondido, ou pouco correspondido, temos uma situação em que um dos elementos em questão atrai mais do que o outro.

 

Transpondo para a Física, na Teoria do Tudo, teríamos um paralelo, em que há uma estrela, por exemplo, que exerce maior atracção sobre um planeta, por exemplo, do que o planeta exerce sobre a estrela.

 

Correlacionando, teremos, pois, que o elemento depressígeno do amor não correspondido caracteriza a relação entre estrelas e planetas.

 

Sendo assim, os sistemas solares, em que cada vez mais se descobre exoplanetas, ou seja, planetas orbitando outras estrelas que não o Sol, caracterizam-se pela depressividade, em que, pelos movimentos de translacção, teremos uma depressividade cíclica. Teremos então uma entrada e saída da depressão, correspondendo, isso, então, a movimentos relacionais maníaco-depressivos.

 

Deveremos ter isto em conta, ao pensar na influência que o Universo exerce sobre o pensamento humano, como sobre as emoções, relacionamentos, etc..

 

Ainda, tendo em conta que a patologia maníaco-depressiva constitui-se enquanto psicose, teríamos que os sistemas solares exercem uma influência psicotizante sobre o ser humano.

publicado por sergioresende às 15:49
link | comentar | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Outubro 2015

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3

4
5
6
7
8
9
10

12
13
14
15
16
17

18
19
20
21
22
23
24

25
26
27
28
29
30
31


.posts recentes

. Exopsicologia e contacto ...

. Exopsicologia e a depress...

. Teoria Integrada das Estr...

. Da Psicologia ao Universo

. Uma aproximação à Teoria ...

.arquivos

. Outubro 2015

. Setembro 2015

. Janeiro 2015

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Julho 2014

. Maio 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Janeiro 2014

. Dezembro 2013

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Maio 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Setembro 2012

. Junho 2012

. Maio 2012

. Março 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Novembro 2011

. Outubro 2011

. Agosto 2011

. Julho 2011

. Março 2011

. Janeiro 2011

. Dezembro 2010

. Outubro 2008

. Setembro 2008

. Março 2008

. Dezembro 2007

. Junho 2007

. Maio 2007

. Abril 2007

. Março 2007

. Fevereiro 2007

. Janeiro 2007

. Dezembro 2006

.tags

. todas as tags

blogs SAPO

.subscrever feeds